tag:blogger.com,1999:blog-27708193627449851642024-03-18T16:25:14.607-07:00ROAD to Metal Heavy Metal & Classic RockEntrevistas Heavy Metal, Resenhas Heavy Metal, Matérias Heavy Metal e Rock Clássico. Heavy Metal Reviews, Heavy Metal InterviewsCarlos Caco Garciahttp://www.blogger.com/profile/04382139874534598196noreply@blogger.comBlogger2550125tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-38940552948765328362024-03-18T08:13:00.000-07:002024-03-18T16:24:39.718-07:00Entrevista: Headspawn – Desafiando os limites em prool do Metal <p><b><i><span style="font-family: arial; line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Por <a href="https://www.instagram.com/gabrielarruda07/">Gabriel Arruda</a></span></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%;"><span style="font-family: arial;"><b><i><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fotos: Renata Luna</span></i></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fundada em 2019, a HEADSPAWN, power-trio de João
Pessoa (PB), vem colhendo os frutos que plantaram durante a pandemia através do
seu álbum de estreia, “Parasites”, que vem recebendo boas críticas e elogios. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial; line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Para falar sobre esse momento, o baixista João
Paulo Cordeiro e o vocalista e guitarrista Alf Cantalice contam como surgiu a
ideia de montar a banda, os trabalhos durante o período pandêmico, influências
e entre outras coisas envolvendo o mais recente trabalho. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvbThZj5xJvL_neEkh7q8YBdA3scpeNKpPj_wZY3n7_A7xfpWeS_qa-smOAM_TrWVqlRzCZbhIuMXblO1UNt6SoaeC8WsP4sIqNfO1UXTBM_u3yqa-KRlkqtivV-ABEZzTc8DQrj4XuHwQ6AKAr7N25r3n_nT_4zvagO1y891yBkPTeoy4smPEoMqgMyui/s1216/IMG_20240318_200452.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1216" data-original-width="821" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvbThZj5xJvL_neEkh7q8YBdA3scpeNKpPj_wZY3n7_A7xfpWeS_qa-smOAM_TrWVqlRzCZbhIuMXblO1UNt6SoaeC8WsP4sIqNfO1UXTBM_u3yqa-KRlkqtivV-ABEZzTc8DQrj4XuHwQ6AKAr7N25r3n_nT_4zvagO1y891yBkPTeoy4smPEoMqgMyui/s320/IMG_20240318_200452.png" width="216" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Muito antes da criação da HEADSPAWN, vocês já
compunham música própria e tiveram a experiência de ter tocado em bandas de som
próprio e covers. Conte-nos um pouco como foi esse processo. </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Como já tivemos experiência com bandas autorais em
outras épocas, mesmo estando em bandas covers, a gente tinha essa necessidade
de estar voltando a compor e voltar a trabalhar com as músicas que nós mesmo
fizemos. E antes da HEADSPAWN, eu tocava numa banda cover junto com o Alfredo,
a gente conversava muito sobre isso, e decidimos: ‘Cara, o momento de fazer
isso é agora! Quanto antes fizer melhor’. E a partir daí nos juntamos para
começar a compor. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Foi preciso utilizar uma dinâmica massa de criar
depois que conversamos sobre fazer música própria, e acabou que, por inúmeros
motivos, que JP e eu continuamos com essa ideia. Eu acho que o maior norte que
temos para fazer (e criar) música é exatamente com o intuito de deixar um
legado, de deixar a ideia da gente registrada, de deixar a nossa visão de música
registrada e de deixar tudo legal. É tudo aprendizado, não perdemos nada! E
quando chegou a HEDSPAWN, trouxemos uma bagagem muito interessante, e isso faz
parte da sonoridade da banda. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A banda surgiu um ano antes da pandemia, que
impediram não só vocês como muitos artistas e bandas a estarem tocando ao vivo
durante esse período. Mas também foi a chance de ter trabalhado melhor nas
músicas que estavam compondo. Qual foi o aprendizado que tiveram nesse tempo? </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Eu acho que a pandemia trouxe um outro tipo de
experiência para gente, sabe? Primeiro começamos a gravar o nosso EP, “Pretty
Ugly People”, e tivemos que pausar por motivos óbvios. E como ficamos um tempo
parado em casa, usamos a pandemia ao nosso favor para compor o primeiro álbum.
Não só nós usamos a pandemia para gravar, compor álbum, trabalhar em músicas
novas e material novo, como também muitos artistas e bandas. E não foi
diferente com nós. Também usamos a pandemia (o final dela) para se preparar bem
para os primeiros shows, passamos meses ensaiando praticamente. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Eu acredito
que, se não fosse a pandemia, provavelmente estaríamos correndo e não ensaiando
o suficiente. E quando voltamos dela, voltamos fazendo show com um repertório
só de músicas novas. O tempo que a pandemia nos deu para fazer isso foi de
aprendizado, porque aprendemos que, para fazer qualquer tipo de trabalho dessa
magnitude, precisa de um tempo de preparação, então a pandemia nos forjou a
entender isso. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O JP falou meses, mas parando para pensar, foram
dois anos de ensaio (risos). O fato de se apresentar para o público pela
primeira vez tocando uma porrada de música inédita foi uma experiência muito
massa, porque era o público da nossa cidade que nos conhecia, conhecia nosso
trabalho e que já tinha ouvido o nosso EP. E eles não sabiam o que iam ouvir na
nossa primeira apresentação, então foi muito especial a reação da galera. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Eu
falo por mim que, naquele momento, tinha uma coisa muito especial entre o nosso
público e a gente. Tudo o que aconteceu com a gente tem sido a primeira vez
para mim, rompendo barreiras até no âmbito particular. Eu me sinto muito
desafiado em fazer essas coisas, mas eu me sinto muito feliz com o resultado
que a gente vê, sem dúvida. </span></span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNwsZMV9iLA2EWDeSYnVvUwPLlH0SE5ye70zmPCEUUjNKIxTXTod8qrVo4ksMenvYvuWP5FXBJ47kCG-vVIctDnuKx4C9jVDlQ_OmE1K3v8DrhgEaoXlfFiZ2ZCG8cbDWd78Vf9J1So55EuUYLFQrxe9HYTi5DTqDVCUsxMd075-LK4UmGCeKss2XcNdc/s6016/Foto_2023_03_Alf.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="6016" data-original-width="4016" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNwsZMV9iLA2EWDeSYnVvUwPLlH0SE5ye70zmPCEUUjNKIxTXTod8qrVo4ksMenvYvuWP5FXBJ47kCG-vVIctDnuKx4C9jVDlQ_OmE1K3v8DrhgEaoXlfFiZ2ZCG8cbDWd78Vf9J1So55EuUYLFQrxe9HYTi5DTqDVCUsxMd075-LK4UmGCeKss2XcNdc/s320/Foto_2023_03_Alf.jpg" width="214" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Antes do “Parasite”, vocês lançaram o EP de
estreia, “Pretty Ungly People”, e tanto nele quanto o primeiro álbum percebemos
a identidade que a banda busca, que é agressividade, melodia e versatilidade,
além de influências como Slipknot, Machine Head e Alice In Chains. Essas
referências acabam vindo naturalmente ou de forma intencional na hora de
compor? </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Nada intencional. Não fazemos nada com premeditação
do tipo: ‘Ah, isso tem que soar como tal coisa’, mas é inevitável que o ponto
de partida seja alguma coisa que você conheça. Eu acho que não tem como reinventar
a roda, de você pegar uma coisa que já existe na sua mente, você já pensou
muito sobre ela e ela acaba sendo o seu ponto de partida. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mas tudo é muito
natural. Eu, por exemplo, não sou fã assíduo do System Of a Down, mas já ouvi
várias vezes (várias vezes mesmo) comparações do tipo: ‘Cara, vocês me lembram
muito o System Of a Down’. Eu não consigo ouvir System Of a Down e entender o
que o pessoal vê tanto de System Of a Down no nosso som, mas é só para algumas
pessoas. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Outras pessoas veem Machine Head e digo: ‘Caralho, você vê Machine
Head no som?’. Eu consigo entender bastante quando um cara diz que tem
Sepultura, Slipknot, Korn, Pantera; eu consigo perceber o Alice In Chains e
alguma coisa do Soundgarden aqui e ali... Essas coisas passaram pela minha
cabeça em determinado momento da produção das músicas, então quando alguém vem
e repete essas bandas que citei eu digo: ‘Sim, eu entendo e saco isso’. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A música me lembra muito a comida, a comida tem um
sabor para uma pessoa e para outra tem um sabor completamente diferente. Por
exemplo, o cara come uma coisa e diz: ‘Pô, isso parece amendoim’, o outro
experimenta e fala: ‘Que amendoim, isso aqui parece manteiga’ (risos). Manteiga
e amendoim são coisas completamente diferentes, mas para cada pessoa causa uma
sensação diferente. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Muita coisa que você falou de influências ouvíamos
a vida inteira, escutamos essas bandas desde de criança, adolescência e
crescemos ouvindo elas e mais algumas derivadas. E é impossível começar a
compor e não sair algo ou outro não é porque a gente quer, é porque é o que
gostamos de ouvir, então é normal acabar vindo uma coisa ou outra das bandas
que foram mencionadas. Se a gente fosse fazer algo proposital e que saísse de
alguma banda, ia ficar muito mecânico e não natural. Resumindo, ia ficar uma
merda! Não ia funcionar muito bem (risos). </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Falando sobre a questão do estilo, a banda navega
por um som calcado no Groove Metal. Nos dias atuais, vemos poucas bandas que
buscam essa roupagem no som. O que os motivaram a estar apostando num estilo
que vem sendo pouco lembrado? </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">É praticamente a mesma resposta que eu vou dar
referente às composições. Quando eu e o Alfredo se juntamos para compor não
sabíamos bem o que íamos fazer, só queríamos compor e ver o que ia sair entre
eu e ele, e o que saiu foi esse som. O que você ouviu no “Pretty Ugly People”
foi o que começou a sair. Não pensamos tipo: ‘Vamos fazer isso aqui? Vamos
aumentar o volume de tal coisa? Vamos colocar a bateria de tal jeito?’. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Tivemos
total liberdade para deixar em aberto o que pode vir enquanto estamos compondo,
e isso aconteceu no “Parasites” e está acontecendo, neste momento, nas músicas
novas que estão por vir. Não estamos seguindo um tipo de roteiro como: ‘Ah, o
“Pretty Ungly People” foi desse estilo, então todo trabalho que vier a seguir
será dessa forma’. Não foi uma aposta nossa, mas acabou que vimos que esse tipo
de som realmente está em falta hoje em dia e mais fora da curva do que estão
fazendo. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Tem muita banda apostando em um Metalcore mais eletrônico como o Sleep
Token – que é grande pra caramba nos Estados Unidos –, e o Slang The Previours,
que é uma banda que segue a mesma linha. Tem outras bandas dessa forma que
estão surgindo e que estão conquistando a galera mais adolescente, mas a gente
não quis apostar nisso, porque vimos que tinha muita coisa igual. E muita gente
acaba chegando em nós e fala: ‘Isso está em falta, isso não se vê mais, isso só
tinha mais nos anos 90’. E acabou que isso veio muito a nosso favor, porque
quando vamos mostrar nosso som para as pessoas, gravadoras e produtores, já vê
uma coisa diferente. Então acabou que, o que conseguimos fazer naturalmente,
acabou trazendo muito benefício. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg04_ewXOpLFDgMcCTMGnSNwi2JX38FWs4uaDKoDK_BQ80-BNMsZrJnjtn6jfmdr1-S8NhqNizkR04TY7b4VSGOd9T9_Z46fbHMnxHrbY8Lppnp-DxPRJHlQUP526Qsfs2qGcuSSq65BSRW9p0Fx4zIe7IgCi83cD6teQ70LGYKt6BtuOG24tfrLC7jAxM5/s1011/IMG_20240318_202002.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="732" data-original-width="1011" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg04_ewXOpLFDgMcCTMGnSNwi2JX38FWs4uaDKoDK_BQ80-BNMsZrJnjtn6jfmdr1-S8NhqNizkR04TY7b4VSGOd9T9_Z46fbHMnxHrbY8Lppnp-DxPRJHlQUP526Qsfs2qGcuSSq65BSRW9p0Fx4zIe7IgCi83cD6teQ70LGYKt6BtuOG24tfrLC7jAxM5/s320/IMG_20240318_202002.png" width="320" /></a></span></div><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O que é muito massa também é ver a galera fazendo
um som ‘vintage’, querendo fazer um resgate que vai além da música. Eu acho que
a naturalidade do nosso som faz com que não fiquemos presos a nenhum tipo de
etiqueta, a nenhum tipo de rótulo, a nenhum tipo de mapa mental e a nenhum tipo
de estratégia musical. E isso, primeiramente, é motivo de muito orgulho. E
segundo é que isso enche os olhos e nos dá muito terreno para fazer muita
coisa. Então você pode definir assim: ‘O HEADSPAWN é Groove Metal’. Ok, você
pode definir como Groove Metal, mas o que é Groove Metal? Quais são os
elementos que definem o Groove Metal? A presença do Groove? Se for isso, samba
tem groove, forró tem groove, axé tem groove. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Muita coisa tem groove! A boa
música tem groove! O fato de ser um groove pesado, você consegue fazer de
várias formas diferentes. Eu acho que será momentâneo esse rótulo, creio que é
algo que não vai perdurar por muitos anos. Eu acredito que daqui um tempo,
conforme formos lançando as coisas, as pessoas vão apontar para direções
diferentes. Eu acho que essa pluralidade de sons só nos engrandece, e isso me
deixa muito ansioso do que está por vir. </span></span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfrIf9v0OLpBghC5n8lLbZZVUUsUJ1xgVnXW2Fo40eUfY3D4ZboC6CCFbSPyp_1-ciLm-wKl_grPAgFtQyucRCRVKbCsRnuRRi3bCGkiyeXspu6Nqr7A-xwQASl4IApJmUD90CGxwPd9yqbsOtdPsHclVnSkNQ71wSKpijNzqobkoOvyYr7y5zhb2OWig/s6016/Foto_2023_04_JP.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="6016" data-original-width="4016" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfrIf9v0OLpBghC5n8lLbZZVUUsUJ1xgVnXW2Fo40eUfY3D4ZboC6CCFbSPyp_1-ciLm-wKl_grPAgFtQyucRCRVKbCsRnuRRi3bCGkiyeXspu6Nqr7A-xwQASl4IApJmUD90CGxwPd9yqbsOtdPsHclVnSkNQ71wSKpijNzqobkoOvyYr7y5zhb2OWig/s320/Foto_2023_04_JP.jpg" width="214" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O “Parasites” tem uma progressão significativa
comparado ao EP, com a adição de elementos de música regional e da música
nordestina em geral. Gostaria que vocês falassem um pouco sobre esses
componentes e dos convidados que se incumbiram de executá-las. </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A ideia de colocar esses elementos nordestinos
surgiu de improviso durante os ensaios, testamos timbres de algumas coisas,
começamos a puxar um som (forró, batuque, maracatu) e acaba saindo algo inusitado.
E de tanto fazer isso, a gente percebeu que gostamos desse tipo de coisa. A
primeira composição regional, por assim dizer, foi “Terra Solis”, que logo que
bateu a ideia, todo mundo se olhou e disse: ‘É, vamos gravar isso’. Aquele
triangulo, na verdade, é a cúpula da percussão da bateria. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Convidamos o Pablo
Ramires, que é baterista de uma banda paraibana – conhecida internacionalmente
– chamada Cabruêra. Ele é um baterista histórico! Só no nosso disco, ele toca
triângulo, alfaia, cuíca, zabumba e um sampler de percussão de madeira,
chinesa, em “Everybody Hates Somebody”. A participação dele foi excepcional,
temos muito orgulho de ter trabalhado com ele. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/VaEmRhg0bxQ" width="320" youtube-src-id="VaEmRhg0bxQ"></iframe></div><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E também teve outra participação, do Fabrízio
Colga.</span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ele é guitarrista do Incessante, banda de hardcore
daqui de João Pessoa, e tocou berimbau e pandeiro em “Fili Catinga”. Ele também
tocava numa banda muito antiga, chamada Mobiê, que era uma banda que misturava
Metal com música regional, principalmente o maracatu. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As ideias para absolutamente tudo não foi nada que
ficasse cozinhando demais, são coisas que estão sempre presentes e flutuando na
nossa cabeça. Esse é o nosso processo criativo, de consolidação de ideias e de
tirar coisas da filosofia para o mundo material. Tudo o que a gente faz tem a
cara da gente, e eu acho que isso é uma vantagem muito grande. Eu estou aqui só
contando vantagem, mas é porque eu sinto isso (risos). </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O disco, por enquanto, só está disponível nas
plataformas digitais, e outra coisa que notei é que, mesmo ouvindo pelo streaming,
a sensação que dá é que estamos ouvindo o Lado A e o Lado B de um vinil devido
ele ter duas introduções. Isso também veio de forma natural? </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Pensamos nessa sequência justamente para caber em todo
tipo de mídia, vamos dizer assim: ele dá certo em CD, dá certo como K7 e dá
certo, obviamente, como LP. E isso acabou prevalecendo, porque o primeiro
álbum, querendo ou não, já nasce clássico e com total nostalgia por ser o
primeiro. E o primeiro álbum deve ter tudo! Quando fechamos o álbum, falamos:
‘Velho, isso cabe direitinho com o LP’. As introduções que saíram casaram muito
bem com essa ideia. Tudo nesse álbum foi muito bem pensado, desde das mídias
que iam sair até a sequência das músicas para quem está ouvindo a progressão.
</span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Falando sobre as músicas, “Failure, Death and
Decay” se encaixaria perfeitamente no “Roots”, do Sepultura; “Ghost of Myself”
e “You Are” também tem seus destaques, principalmente as linhas de baixo que
remete a pegada do Flea, do RHCP, e do Robert Trujillo nos tempos de Infectious
Grooves. Gostaria que falassem um pouco sobre elas e se tem alguma música em
especial que vocês recomendariam para as pessoas que não conhecem a HEADSPAWN? </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Realmente foram músicas que tiveram bastante
dedicação, a gente pensou muito como seriam as partes instrumentais. E quando
chegou o resultado final, a gente viu que foram colocadas muito bem as ideias,
tanto de composição quanto de técnica. Eu não vou dizer que teve influência
desses baixistas que você citou, mas acaba que está ali enraizado. Eu sempre
gosto de usar várias técnicas no baixo, nunca quis ficar só no básico
acompanhando a guitarra ou fazendo um acompanhamento só para deixar a música
mais pesada. Eu gosto de usar as técnicas que eu estudei, e acabou que houve
espaço nessas músicas para usar isso. E casou muito bem, eu fiquei muito
contente que deu certo.</span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E para quem não conhece a HEADSPAWN, do “Parasites”
– dependendo da região e do gosto –, eu indicaria a “You Are”, que é uma música
que passa por várias nuances, desde da parte mais comercial até a parte pesada;
e também indicaria a “Everybody Hates Somebody”, que é uma música que entrega
muito da gente; e a “Ghost of Myself” também, que tem uma pegada mais pesada.
São essas três músicas que eu projetaria a banda. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O cara que gosta de porrada, pode ouvir “Sinking
Jetsam” tranquilo. É um som que, geralmente, pega a galera mais ‘old school’. É
a música que a galera começa a ouvir e falar: ‘Ah, eu não gosto muito desse
Metal pula, pula’, os comentários começam assim (risos). Mas quando a música
começa a se desenvolver (N.T.: Alfredo começa a banguear nesse momento) e
depois que ela termina o pessoal fala: ‘Porra, essa música é do caralho!’;
“Butchers” também é muito legal.... E só para ser diferente, eu vou de “Brought
into this World”. É uma música que acaba jogando várias imagens, várias coisas
diferentes e com uma probabilidade maior de agarrar o ouvinte.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFzjaPVNdPjf_o1Ty5s5L2NmWQEBdWj650I32J4Ci3QRqabgCPhTsJitsAV41-s2azPXKrmvby0P1iGdPeqbmzL5gLW0xWYSrk8CboPP63J1Jgxou2mMajhXvw7vg5vUpnZ6YL2-oI4nzlwMLZiYTf_rgXF3KPyUUfUguTaw0cVzAAugX4tXqTTyS8bAU/s3000/Album_Cover.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3000" data-original-width="3000" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFzjaPVNdPjf_o1Ty5s5L2NmWQEBdWj650I32J4Ci3QRqabgCPhTsJitsAV41-s2azPXKrmvby0P1iGdPeqbmzL5gLW0xWYSrk8CboPP63J1Jgxou2mMajhXvw7vg5vUpnZ6YL2-oI4nzlwMLZiYTf_rgXF3KPyUUfUguTaw0cVzAAugX4tXqTTyS8bAU/s320/Album_Cover.jpg" width="320" /></a></span></div><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-weight: bold; line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O disco foi produzido por Victor Hugo Targino, que
também produziu o EP. Como iniciou essa parceria? Ela tende a continuar nos
próximos trabalhos?</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O Victor é nosso parceiro, ele que me ensinou a
tocar baixo (risos). E falando de mim, especialmente, vai completar vinte anos
que eu o conheço. Estamos trabalhando com ele não só por causa disso, mas
porque ele conseguiu entregar uma qualidade de música que eu achava que só
tinha em outros estados ou, até mesmo, em outros países. Quisemos fazer uma coisa
de qualidade e um produto que fosse apresentável, porque realmente estamos
tentando fazer alguma coisa com isso, e desde o início queríamos a melhor
qualidade de gravação e captação. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E com ele foi muito bom ter encontrado isso,
porque é daqui da nossa cidade, perto da nossa casa, qualquer problema que
tenha vamos lá, a comunicação é muito mais fácil, as reuniões são mais fáceis e
as gravações também. Então tudo isso contou para que repetíssemos com ele nesse
álbum o que foi feito no EP. E não só a gente, como outras bandas – com anos de
estrada –, estão trabalhando com ele. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Teve uma época que saímos numa rádio
americana, através de um produtor brasileiro que mora nos Estados Unidos, e ele
falou que a qualidade não tem diferença nenhuma comparado ao deles, então por
isso que pensamos em não trocar de produção do EP para o álbum. Eu acredito que
os próximos trabalhos – estando aqui em João Pessoa ou em algum canto no Brasil
– vamos estar contando com ele com certeza. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 105%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Muitas vezes negligenciamos as pessoas que estão
perto da gente, acaba não prestando muita atenção e busca as coisas muito
longe. E eu vou dizer para você que, pessoas de diversos lugares do país, me
procuraram para perguntar: ‘Cara, quem foi que produziu vocês? Quem foi que fez
esse trampo de gravações com vocês?’. O nosso processo de gravação é um mix de
compadres, um bocado de gente que se conhece, se gosta e se encontra para
trabalhar junto e esmiuçar as coisas. É tudo muito rápido, muito mais rápido do
que eu poderia sugerir. É impressionante mesmo. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 105%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial; line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Além da ótima receptividade que tiveram com o EP e
estão tendo com o “Parasites”, vocês receberam elogios de grandes nomes do
Heavy Metal nacional como o baterista Amilcar Christófaro (Torture Squad,
Matanza Ritual), os vocalistas Marcello Pompeu (Korzus) e o Leandro Caçoilo
(Viper) e o guitarrista Jairo Guedz (ex-Sepultura, The Troops Of Doom). Como é
esse networking com essas pessoas que são muito mais do que músicos, e sim
lendas?</span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O networking foi uma das coisas que a pandemia também
nos fez pensar no que poderíamos fazer além de estar gravando ou compondo. E
quando todo mundo estava em casa ouvindo música durante esse período,
aproveitamos para lançar a nossa primeira música, “Voices”, que teve uma
receptividade muito massa. Mas queríamos fazer algo mais, e aí que começamos a
fazer lives no nosso Instagram e também no nosso canal do Youtube com essas
pessoas, conseguimos contato com eles através de assessorias. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O Johnny Z, nosso
assessor, conseguiu fechar algumas entrevistas, ele trouxe para gente várias
pessoas para conversar. E além dessas lives que fizemos no Instagram,
aproveitamos (nos bastidores) de trocar uma ideia com os caras: trocamos ideia
sobre música, muitos nos ajudaram em várias coisas.... O Raphael Dafras,
baixista do Edu Falaschi, me ajudou em várias coisas. Ele foi o meu professor
durante alguns meses; o Amilcar nos recebeu muito bem! A entrevista com o Jairo
Guedz foi sensacional! </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O papo com todos eles deve ter rendido muita coisa,
então... </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Foi uma troca de ideias, não digo que nem foi
entrevista ou algo assim. E foi mais fácil chegar até eles quando lançamos o
nosso álbum, e foi muito massa a receptividade deles com o nosso primeiro
trabalho. É o nosso primeiro álbum ainda, estamos no início, mas estamos recebendo
grandes feedbacks dessa galera que são lendas, como você mesmo disse. E não
mostramos nem 5% do que temos ambição de mostrar, e eu tenho certeza que vamos
ver essas pessoas futuramente e vão ver muito material nosso. Mas, desde o
início, foi muito foda ter o abraço desses caras. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Esses feedbacks aconteceram, só para esclarecer, na
época do EP, ainda não tínhamos lançado o “Parasites”. Na verdade, esses
feedbacks ainda são referências ao “Pretty Ugly People”, eles conheceram a
banda naquela fase e as coisas que eles falaram foram referentes a ele. Eu
estou doido para chegar neles novamente e dizer: ‘E aí cara, o que você achou
do trabalho novo? Como é que você está vendo a gente agora?’ (risos). </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Eu ainda
não tive essa oportunidade, espero fazer isso em breve. O feedback deles não
vai inflar meu ego ou vai me deixar intrigado se for negativo, é porque quando
você faz uma parada que você se orgulha, você sabe que vai ser relevante para
você e para a pessoa que você tem um carinho especial. E você fica feliz quando
uma pessoa gosta do seu trabalho, é diferente de uma pessoa que você não
conhece diz: ‘Eu gosto do seu trabalho’. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/iA9hd_yMCHM" width="320" youtube-src-id="iA9hd_yMCHM"></iframe></span></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O sentimento é diferente mesmo quando uma pessoa
renomada, e respeitada por muita gente, reconhece o trabalho das bandas e
artistas que estão batalhando por um espaço na cena. </span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Existe essa coisa especial de quando é alguém que
você gosta e percebe que você é fã demais. O Amilcar, Pompeu e o Jairo são
lendas! Tem uma galera daqui de João Pessoa – eles não devem lembrar disso –
que colava nos rolês do Sepultura em Caruaru (PE). E a galera lembra do Jairo,
porque tem memória de momentos dos shows. É muito doido isso. E hoje em dia
estamos conversando com o cara e opinando sobre a nossa música. Isso é muito
relevante para gente, mas não quer dizer que isso vai nos colocar em outro
patamar. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E como está sendo a sensação de ser mais um
representante do Heavy Metal paraibano e de todo o Nordeste, que tem muita boa?
</span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Está sendo muito foda! Quando a gente iniciou,
fizemos bem o trabalho de casa em questão de ir atrás, apresentar o material e
de chegar e mostrar que é uma banda nova, mas mostrando também que o que
estamos fazendo está sendo com uma produção legal, está sendo com cuidado e
mantendo carinho com esse trabalho. Então quando chegamos, as bandas mais
antigas viram o nosso empenho e abraçaram a gente. Estamos sempre tocando com
bandas não só de João Pessoa, mas também da Paraíba, bandas aí que tem anos de
carreira que estão junto conosco organizando os shows. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E fomos muito bem
aceitos, tanto que teve muita coisa que mostramos para essas bandas e elas
pensaram: ‘Pó, com a HEADSPAWN vai dar certo!’, porque viemos de outras bandas,
então já chegamos querendo pegar um pouco do nosso espaço, mas também
entendendo que já tem que respeitar, entendendo o que tem que fazer, sabendo o
que pode melhorar, botar a cara à frente da coisas.... Enfim, com essa postura,
aceitaram bem a nossa chegada. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alfredo: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E tem aquela questão também de se comunicar com
muitas vertentes e sons diferentes, e a gente acaba que comunicamos e fazemos
shows com eles. Como o JP falou, a gente preza muito por determinadas coisas.
Tem que fazer parte do evento, tem que fazer parte da parada. E quando a galera
vê isso, ela já indica e fala: ‘Irmão, chama os caras para tocar, vamos fazer
um negócio’. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">João Pessoa não é uma cidade muito grande, você consegue conhecer
muita gente do mesmo grupo social e dos mesmos interesses de música, de Rock,
de Metal, de arte e tal. Por mais que não tenha amizade, você acaba conhecendo
essa galera. E aí, de repente, todo mundo se vê trabalhando junto no mesmo
rolê. E isso é uma alegria! Eu acredito que, muito em breve, vai dar um ‘boom’
fodastico aqui no Paraíba e que você vai dizer: ‘Puxa, bem que ele falou
naquela época que ia estourar um movimento lá na Paraíba’. Eu estou sentindo
isso. </span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E quais são os planos da HEADSPWAN para o futuro?</span></b><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JP: </span></b><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Lançar o “Parasites” no formato físico. Sabemos que
uma banda independente, como a nossa, tem muitos gastos que sai aí do nosso
bolso, porque teve a questão da produção do álbum e entre outras coisas. Porém
tem, sim, o plano de lançar o “Parasites” na versão física, já temos todo
trabalho de encarte e toda arte desenvolvida para que isso aconteça. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os outros
planos que estão para acontecer é lançar os clips do “Parasites”, que não
lançamos ainda. Logo após lançar os clips, queremos lançar um EP no final desse
ano ou início de 2025, mas os planos é que seja lançado no final deste ano. E,
no final do ano que vem, lançaremos o segundo álbum da banda de músicas que já
estamos trabalhando e compondo. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span face=""Arial",sans-serif" style="line-height: 106%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Estamos aí bem ansiosos para ficar nessa
sequência de estar lançando álbum e ep, álbum e ep, porque temos muita coisa,
muita ideia e muita coisa em construção que vai dar para trabalhar em muita coisa
ainda. Quem estiver ansioso por trabalho novo e que já ouviu muito o
“Parasites”, saiba que vai vir muita coisa nova. </span></span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 106%;"></p><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Siga a Headspawn nas redes
sociais:</span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/headspawn_official/"><span style="font-family: arial;">Instagram<br /></span></a></span><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.facebook.com/HeadspawnOfficial/ "><span style="font-family: arial;">Facebook<br /></span></a></span><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.youtube.com/channel/UCqcv3ppJtDqRimR_6QAyUMw"><span style="font-family: arial;">Youtube</span></a></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.youtube.com/channel/UCqcv3ppJtDqRimR_6QAyUMw"><span style="font-family: arial;"><br /></span></a></span><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Agradecimentos ao Johnny Z (<a href="https://www.instagram.com/jzpressassessoria/">JZ Press</a> e <a href="https://www.instagram.com/metalnalata/">Metal na Lata</a>) por ter agendado a entrevista!</span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/lNRaPGgmrho" width="320" youtube-src-id="lNRaPGgmrho"></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/r25tOkD-L6o" width="320" youtube-src-id="r25tOkD-L6o"></iframe></div></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="line-height: 107%;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/VaEmRhg0bxQ" width="320" youtube-src-id="VaEmRhg0bxQ"></iframe></div><br /><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><p></p>Gabriel Arrudahttp://www.blogger.com/profile/01258004320098304109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-57424535952815918582024-03-17T07:00:00.000-07:002024-03-17T09:04:14.609-07:00Cobertura de Show – Tarja Turunen e Marko Hietala – Bar Opinião/RS – 09/03/24<p><b style="text-align: justify;"><i>Cobertura por: Renato Sanson</i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Fotos: Daniele de Oliveira<o:p></o:p></i></b></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFmrvDVEN49J4ielW3fdkwZIxvdt3MsAJUHTVj6KSBEQ0oiMozJzGOqAIS2xzQnNrfLTF-4ItgxMC99CbRjN2SdO3UW8FCXe2fOW-f5M-FbK7V0tulsmP6a_cRS9Mv2LF4atUyP4pNSmD45uLtx0h3s1ZkECDpzV_f1fwDnecn1_OCY_F6aWUcuuzPJyjH/s1600/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.04%20(1).jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="938" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFmrvDVEN49J4ielW3fdkwZIxvdt3MsAJUHTVj6KSBEQ0oiMozJzGOqAIS2xzQnNrfLTF-4ItgxMC99CbRjN2SdO3UW8FCXe2fOW-f5M-FbK7V0tulsmP6a_cRS9Mv2LF4atUyP4pNSmD45uLtx0h3s1ZkECDpzV_f1fwDnecn1_OCY_F6aWUcuuzPJyjH/w235-h400/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.04%20(1).jpeg" width="235" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Após o sucesso da turnê “Living
The Dream The Hits Tour 2023” que passou por Porto Alegre em setembro com Sold
Out, a rainha retornaria seis meses depois com mais um Sold Out, mas desta vez
com o seu ex-companheiro de Nightwish o grande Marko Hietala. Para uma tour
histórica, onde ambos iriam dividir o palco novamente quase vinte anos depois.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Porém, o que seria uma noite dos
sonhos acabou não sendo bem assim e a ideia da “Living The Dream – The Hits
Tour 2024” com Marko acabou deixando um gosto amargo na boca dos fãs.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A casa abriu antes das 21h para
pontualmente a banda Andreas Solrak entrar em cena e aquecer os presentes. De
fato, seu Folk/Rock demorou a ganhar o público, não por falta de competência dos
músicos, mas sim, por ser uma escolha pouco assertiva para a ocasião. Não
combinando com a noite ali proposta. Mas no que se propuseram (mesmo tendo um
inicio prejudicado pela questão do som que engrenou algumas músicas depois) mandaram
bem e certamente saíram dali com mais pessoas interessadas em sua musica.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Com um Opinião abarrotado e com
um calor imenso, já que os ar condicionado do ambiente não davam conta e a
capital fervia como o inferno do lado de fora, notamos que o palco acústico de
Marko já estava montado e teríamos uma dinâmica diferente do show de São Paulo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Pontualmente às 22h Marko entra
em cena para delírio dos fãs acompanhado do músico Tuomas Wainola e a belíssima
“Stones” adentra a casa e mostra que teríamos uma noite épica. Teríamos... Já era
perceptível a dificuldade de cantá-la que Marko estava tendo.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Encerrando a mesma e deixando o palco
deixando todos com duvidas, pois já tinham se passado mais de 15 minutos e os músicos
não retornavam. <o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG7B2ej_JoE-C3lxTgUsj2NIMvbOpGub8ndUv9SJ1FfinX2mRUK59XlzOBf5plMJfjwat4micS8WiTWNpMrv0pLSkU87lEey-tOQdbJ7bZTY2vkBqd5zknaia5j3EWYZM7Uif5ddqZfY9qa3dZ482X__sLNaRX21S9weAisfqkcKozyX74GGEPL1usLGOk/s1600/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.03%20(1).jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1078" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG7B2ej_JoE-C3lxTgUsj2NIMvbOpGub8ndUv9SJ1FfinX2mRUK59XlzOBf5plMJfjwat4micS8WiTWNpMrv0pLSkU87lEey-tOQdbJ7bZTY2vkBqd5zknaia5j3EWYZM7Uif5ddqZfY9qa3dZ482X__sLNaRX21S9weAisfqkcKozyX74GGEPL1usLGOk/w270-h400/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.03%20(1).jpeg" width="270" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ao retornar e ser ovacionado,
Hietala informa que não vai conseguir prosseguir com o show, estava com a
garganta bem prejudicada pelas mudanças climáticas e as poucas horas de sono.
Pediu desculpas e os presentes o abraçaram e foram extremamente compreensíveis com
o carismático Marko Hietala. Que informou que se fosse possível realizaria um
Meet & Greet ao final para suprir um polco à falta do show.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Então ficamos todos apreensivos,
já que Marko não estava bem, possivelmente Tarja também não estaria. O palco
foi organizado rapidamente e Paulo Baron aparece no palco para conversar com os
presentes informando que a Tarja não estava bem e antes que pudesse continuar
uma sonora vaia ecoou, onde Baron pediu calma e informou que estava ali para
fazer um pedido, que a Tarja iria subir e fazer seu show, mas queria que os fãs
a ajudassem cantando com ela.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Então a glamorosa Tarja entrou em
cena com sua excelente banda de apoio sendo ovacionada e tendo a trinca “Demons
in You”, “Die Alive” e “Diva”. Mostrando que mesmo doente Tarja é um show a
parte e não economizou sua voz o que deixou todos impressionados. De fato,
dando o seu melhor nas piores condições possíveis!<o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlBbWZQVsZhDPMPNAsUqbEhVqtCeA2eB84g8ufQOQl1Dno39aKBl7xgYez22SJpjdh8vADWvtpHAb17Q5U0LNxry5ett364ubmqg9i50qEfLxD2BqjbwZMKdOjgKohVXSC-U9-QTKr8GDAQRGSYj6zp000RJkFcM5cxwO3mO50LK1SEPlXcX5N4cQtLfWa/s1536/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.05.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1536" data-original-width="1179" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlBbWZQVsZhDPMPNAsUqbEhVqtCeA2eB84g8ufQOQl1Dno39aKBl7xgYez22SJpjdh8vADWvtpHAb17Q5U0LNxry5ett364ubmqg9i50qEfLxD2BqjbwZMKdOjgKohVXSC-U9-QTKr8GDAQRGSYj6zp000RJkFcM5cxwO3mO50LK1SEPlXcX5N4cQtLfWa/w308-h400/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.05.jpeg" width="308" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“Shadow Play” foi mais um exemplo
de superação da finlandesa e o caminho estava pronto para os clássicos do
Nightwish e uma ponta de esperança se acendeu quando Marko voltou ao palco com
Tarja, mas subiu novamente para se desculpar e que estaria indo para o hotel,
pois não estava se sentindo bem. Pedindo desculpas e a plateia gritando seu
nome em respeito à situação complicada de saúde que estava.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Mesmo assim Tarja nos brindou com
as ótimas “Planet Hell” e “Wish I had an Angel” contando com o apoio do
guitarrista Alex Scholpp nas partes de Hietala. Levantando o público.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sabemos que as composições do
Nightwish sempre serão os pontos mais altos de seus shows, mas considero “I
Walk Alone” tão grandiosa e tão incrível o clima gerado quanto dos clássicos de
sua ex-banda. Provando que sua carreira solo é grandiosa!<o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu-SSkPN0L4LjjAxsIDTQOUxjENBelK6ZNVLKEuV2VMmOISbcQHlJO5tF2S0q_5hQAF7HGT5cfOn_O9PJfI2puRVf0Bt3yX8kpT5xDM7pJVZCWeW5frYrLNGjINIOiiFCTu_ebpkXK1qO0htATNmHS9nUJYd5rNJIyswMNU0ZzDn2g_HXrgSX5QAodqt_S/s1600/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.02%20(1).jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1424" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu-SSkPN0L4LjjAxsIDTQOUxjENBelK6ZNVLKEuV2VMmOISbcQHlJO5tF2S0q_5hQAF7HGT5cfOn_O9PJfI2puRVf0Bt3yX8kpT5xDM7pJVZCWeW5frYrLNGjINIOiiFCTu_ebpkXK1qO0htATNmHS9nUJYd5rNJIyswMNU0ZzDn2g_HXrgSX5QAodqt_S/w356-h400/WhatsApp%20Image%202024-03-10%20at%2001.29.02%20(1).jpeg" width="356" /></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Pois bem, o show se encerra com a
ótima “Until My Last Breath” e o sonho de rever esses dois ícones lado a lado
destilando os clássicos que os consagraram acabou não acontecendo. Gerando certa
frustração nos fãs ainda mais que Tarja reduziu o seu setlist para poder se
apresentar.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O gosto amargo ficou sim e quem
sabe a melhor solução para este caso seria a remarcação do show para que pudéssemos
presenciar essa tour histórica do modo em que mereceríamos, já que, Porto
Alegre sempre esteve com a casa lotada para ver a rainha Turunen. Espero que
retornem em breve para o show completo e vivenciarmos essa história que não
acontece há quase vinte anos. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">P/S: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">novamente não tivemos pit para os fotógrafos, o que gerou certa
dificuldade na captação de fotos. Com um Opinião extremamente lotado, ficou
ainda mais difícil encontrar uma posição boa para os registros. Que são de
extrema importância para uma cobertura. Gerando ainda mais qualidade. Um ponto
a ser revisto</i>. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Setlist:</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Demons in You<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Die Alive<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Diva<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Shadow Play<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Dark Star<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Dead Promises<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Planet Hell<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Wish I Had an Angel<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">I Walk Alone<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Victim of Ritual<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Until My Last Breath<o:p></o:p></p><br /><p></p>Renatohttp://www.blogger.com/profile/00502163340472525957noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-35625924501884855252024-03-14T10:22:00.000-07:002024-03-14T10:46:40.395-07:00Cobertura de Show: Tarja Turunen & Marko Hietala – 08/03/2024 – Tokio Marine Hall/SP<p><span style="font-family: arial;">Após 18 anos, a rainha do Metal Sinfônico, <b>Tarja
Turunen</b>, e o brilhante multi-instrumentista e cantor <b>Marko Hietala</b>, conhecidos
no mundo todo por serem as magníficas vozes da principal formação clássica do
<b>Nightwish</b>, finalmente se reencontram para a turnê latino-americana <b>“Living the
Dream – The Hits Tour”</b> para matar a saudade de seus fãs que sonhavam em
revê-los juntos. Em São Paulo, o evento ocorreu na sexta-feira passada (08/03)
no Tokio Marine Hall, incluindo outras datas aqui no Brasil. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Infelizmente a
noite chuvosa atrapalhou a logística, e nos impediu de chegar a tempo de
assistir à apresentação da banda de abertura <b>Allen Key</b>, que por sinal executa
um Rock moderno muito competente, destacando-se os belos vocais de Karina
Menasce<b>.</b></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">O set acústico de Marko
(contrabaixo e voz), acompanhado de seu parceiro e guitarrista Tuomas Wäinölä, começou às 21h com a bela <b>“Stones”</b>, primeiro track de seu álbum solo <b>“Pyre Of
The Black Heart”</b>. É muito fácil apreciar qualquer música na belíssima voz de
Marko, que continua em plena forma como sempre. Ao término da <b>“Crazy Train”</b>,
cover de <b>Ozzy Osbourne</b>, Marko fala sobre sua carreira solo e sobre o lançamento
do single <b>“Left On Mars”</b>, que
conta com a participação de <b>Tarja Turunen</b>. Logo após tocam <b>“Two
Soldiers”</b>, que também estará em seu segundo álbum solo, a ser lançado em 2024. Marko agradece ao final da música, disse que é ótimo estar de volta a São
Paulo, o público aplaude e começa a gritar “Marko” sem parar.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicAwXFidaiGILOck57AdqY8w1iJPlyYnXqrv08NcstLr1hfozRCR8HWLiuawIq_0a70-cgieWdGbefsJhlyaSfkYZ-AkEtyCAfRhLP8Xl0Mb1BHbMQW0mGjQMKPnbEYzFLde19_bMtKgdf-rZgz_lQLKY3gdT6WLT5WdRyppXZmO5_ZpMlkFPZjdSGJ0o/s5360/0Z5A3559.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3573" data-original-width="5360" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicAwXFidaiGILOck57AdqY8w1iJPlyYnXqrv08NcstLr1hfozRCR8HWLiuawIq_0a70-cgieWdGbefsJhlyaSfkYZ-AkEtyCAfRhLP8Xl0Mb1BHbMQW0mGjQMKPnbEYzFLde19_bMtKgdf-rZgz_lQLKY3gdT6WLT5WdRyppXZmO5_ZpMlkFPZjdSGJ0o/s320/0Z5A3559.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: arial;"><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;">A próxima música, de acordo com o Marko, “é algo que nunca fica velho” e de um
outro grande astro do Metal. Fazem uma pequena intro com firulas e, então,
tocam<b> “Holy Diver”</b> (cover do <b>Dio</b>), que ganhou uma improvisação no final com
Tuomas batendo os pés rápido como se tivesse um pedal duplo, além de fazer
ressoar os instrumentos. Marko gritou “Don’t Talk To… Don’t Talk To
Estranjeros”, fazendo alusão a outra canção de Dio. O público seguiu empolgado
e aplaudindo.</p></span><p></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">Após os agradecimentos, Marko deixou o seu baixo
em repouso por um tempo e pegou uma guitarra acústica para tocar a próxima
música, <b>“The Islander”</b>, do <b>Nightwish</b>. Antes de começar, ele brincou falando que
pode tocar várias coisas, deixando todos felizes em vê-lo cantando e tocando a
música de sua antiga banda.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWdIXWRwNPmde6DaPKXk9IqGDR7y1gt9G3El8DhXPkG2DrpGyJO12DW31hNmn0uokrCQwixVD4-4ssafeZaMArwrLmhMBhokIBP32rVNFFHiH6qBIylGRf5rvr_xe0nPxnByyP6YdhD-8wRaiuQAkhLN3xHb_4mGd1iiYpxQIS4E-A3rI4NuTTU4sDOko/s4954/0Z5A4277.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3303" data-original-width="4954" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWdIXWRwNPmde6DaPKXk9IqGDR7y1gt9G3El8DhXPkG2DrpGyJO12DW31hNmn0uokrCQwixVD4-4ssafeZaMArwrLmhMBhokIBP32rVNFFHiH6qBIylGRf5rvr_xe0nPxnByyP6YdhD-8wRaiuQAkhLN3xHb_4mGd1iiYpxQIS4E-A3rI4NuTTU4sDOko/s320/0Z5A4277.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;">Com o baixo novamente em mãos, fechou seu set
acústico com a poderosa </span><b style="font-family: arial;">“Children Of The Grave”</b><span style="font-family: arial;">, cover de </span><b style="font-family: arial;">Black Sabbath</b><span style="font-family: arial;">, que
teve um coro bem empolgante do público. Ao final, Marko despede-se com os
gritos de ‘Marko, Marko, Marko’ mais uma vez.</span><p></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZoz_PjEdej8qGhg7dhaoP5byv525TztklQ0phDIKioIIqG6xMvNgyC3ihA6_96qwXnFZ79k_NSNCrre1k7RyH1ztfUydCKAHybjXuus07R6ZHfTALvR5XImqptXD3ksKxy-CR-_HEkRKfFaBuGG_MPjHEmxekN7od-Gg9b-GK5J__N1K760B_-x22hZw/s6491/IMG_8827.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4327" data-original-width="6491" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZoz_PjEdej8qGhg7dhaoP5byv525TztklQ0phDIKioIIqG6xMvNgyC3ihA6_96qwXnFZ79k_NSNCrre1k7RyH1ztfUydCKAHybjXuus07R6ZHfTALvR5XImqptXD3ksKxy-CR-_HEkRKfFaBuGG_MPjHEmxekN7od-Gg9b-GK5J__N1K760B_-x22hZw/s320/IMG_8827.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;">Enquanto todos aguardavam o próximo show, notava-se o calor aumentando ao redor
da imensa pista premium, que estava lotada. Mas neste momento seria impossível
sair para o bar, correndo o risco de perder o lugar para a principal atração da
noite. </span><b style="font-family: arial;">Tarja Turunen</b><span style="font-family: arial;">, às 22hrs e com um leve atraso de poucos minutos, começa o
set com</span><b style="font-family: arial;"> “Eye Of The Storm”</b><span style="font-family: arial;">, canção inédita que consta na coletânea </span><b style="font-family: arial;">“Best Of:
Living The Dream” (2022)</b><span style="font-family: arial;"> e que levaram a plateia à loucura quando a cantora
entrou no palco.</span><p></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">Em inglês e português, Tarja disse que é lindo estar de
volta aqui no Brasil e ver todos sorrindo e felizes. </span><b style="font-family: arial;">“Demons In You” </b><span style="font-family: arial;">– do </span><b style="font-family: arial;">“The
Shadow Self” (2016) </b><span style="font-family: arial;">e que em estúdio conta com a participação de Alissa
White-Gluz, mas com os backings do guitarrista Alex Scholpp e do baixista Pit
Barret ao vivo – deu seguimento ao show.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqwDujbFQwOjo-rg8-cieeTyXp_PN7eafYEije0im9WtAPy0KeMJtPYkhNRN7fK0Uiq-B6fJOHt7s2-dC-fHSJgeypBpet-h8YFiKFPU-nhu9k_UHKOzGh89qRB53NP9ls5Xzt2UK910tw_lyP5e69BpCN_M23EmUGdj159E6YbbS0iWLRETM_n8iToJM/s5187/0Z5A4715.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3458" data-original-width="5187" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqwDujbFQwOjo-rg8-cieeTyXp_PN7eafYEije0im9WtAPy0KeMJtPYkhNRN7fK0Uiq-B6fJOHt7s2-dC-fHSJgeypBpet-h8YFiKFPU-nhu9k_UHKOzGh89qRB53NP9ls5Xzt2UK910tw_lyP5e69BpCN_M23EmUGdj159E6YbbS0iWLRETM_n8iToJM/s320/0Z5A4715.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">Uma bela intro com a orquestração de Guillermo
de Medio e um solo de bateria bem interessante de Alex Menichini fez
com Alex Scholpp entoa-se os acordes de <b>“Die Alive”</b>, um clássico do <b>“My Winter
Storm” (2007)</b>. A plateia ficou bastante animada cantando junto ao ponto de a
Tarja fazer agradecimentos no meio da música, que sem perder tempo, mandou a
música com o título que faz jus a sua beleza, <b>“Diva”</b>, do <b>“The Shadow Self” (2016)</b>. </span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">Logo depois, ela
perguntou se alguém sabia quantas vezes ela veio a São Paulo, mas ninguém soube
dizer: ‘como assim, eu achei que vocês sabiam! Eu não sei, quem sabe? Ok, a
primeira vez foi em 2000, certo? Isso é 24 anos atrás! É bastante tempo, mas eu
amo isso’, falou. </span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">No piano, cantou a bela <b>“Shadow Play”</b>, do <b>“In The Raw”
(2019)</b>. Neste momento, principalmente, ficou evidente o bom entrosamento entre
Alex, Julian, Pit e ela, que deixou o palco para que o Alex Scholpp e Julian
Barret executarem um belo dueto de guitarras.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMWUam0GTb1Rkgopgog14CxzyixdlaEEHQZaDrQHPT5RRd6gsjXVaEJ_9xFwoOkjpKCL6y5mspObZ_x2vCktLedsIfrOVumTOqQkMDqgj4X1FI71Fxyc32cVZQTPJnOXPPBuA7HQCh6vgMic0-e-JSXnypZq-INxtY8YeYLaK1juHdvGr07Nhgjtmt4UA/s5063/0Z5A4615.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3375" data-original-width="5063" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMWUam0GTb1Rkgopgog14CxzyixdlaEEHQZaDrQHPT5RRd6gsjXVaEJ_9xFwoOkjpKCL6y5mspObZ_x2vCktLedsIfrOVumTOqQkMDqgj4X1FI71Fxyc32cVZQTPJnOXPPBuA7HQCh6vgMic0-e-JSXnypZq-INxtY8YeYLaK1juHdvGr07Nhgjtmt4UA/s320/0Z5A4615.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">Eis que, finalmente, chega o momento mais
esperado da noite: Tarja e Marko chegam juntos ao palco, sendo fortemente ovacionados
pela galera. Afinal, são 18 anos desde que os ouvimos juntos pela última vez no
Nightwish. Começaram com o clássico <b>“Dead To The World”</b>, do <b>“Century Child”
(2002) </b>e depois com <b>“Dark Star”</b>, do <b>“What Lies Beneath” (2010)</b>. Não há palavras
suficientes para descrever este momento, mas vocês podem imaginar a empolgação
de todos do início ao fim cantando junto. É maravilhoso ver Tarja e Marko
cantando felizes, como se o tempo não houvesse passado. Suas vozes permanecem
intactas e parecem bem à vontade no palco.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieCAusYSs7aSLNuTZW80DP2QtYqdm48X5eH_lz06sNw5lcYxyoBP-swFHnFxN6OuXPxf-CGc4ZbREH7eIydrP94s212D1NkctKLlPqQ9xyQnqHblOeJaTegeezlxLpLJPrj-xyoGTaYsre4FIsIxohKGRSYJvWT1QKbpeqIqQ0rRKAQLTrMrycIzQaq4s/s4990/5G0A4894.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3327" data-original-width="4990" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieCAusYSs7aSLNuTZW80DP2QtYqdm48X5eH_lz06sNw5lcYxyoBP-swFHnFxN6OuXPxf-CGc4ZbREH7eIydrP94s212D1NkctKLlPqQ9xyQnqHblOeJaTegeezlxLpLJPrj-xyoGTaYsre4FIsIxohKGRSYJvWT1QKbpeqIqQ0rRKAQLTrMrycIzQaq4s/s320/5G0A4894.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">
Tuomas Wäinölä apareceu ao palco para fazer participação em <b>“Left On Mars”</b>, que
foi lançado oficialmente nas plataformas digitais na última quarta-feira
(13/03). Porém houve um problema em seu equipamento, e Tarja brincou dizendo
que foi culpa dela quando foi abraçá-lo. Todos encararam de boa, tanto é que o
público começou a gritar ‘ole, ole, ole, ole, Tarja, Tarja’ e logo depois ‘ole,
ole, ole, ole, Marko, Marko’. Sem dúvidas é um belo dueto, e esperamos que eles
façam mais duetos em breve! ‘Bem, neste ano nós gravamos um novo dueto
novamente. É uma música que eu e Tuomas Wäinölä compomos, eu convidei a Tarja e
ela disse sim. Foi um acordo de cavalheiros, o que fizermos depois, eu prometo,
vocês vão curtir’, falou Marko antes de executá-la.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">De volta ao palco, Marko e Tarja cantaram a
empolgante <b>“Dead Promises”</b>, mais uma do último álbum<b> “In The Raw” (2019)</b>, com
Alex, Pit e Julian agitando bastante. Tarja perguntou se Marko estava feliz,
que respondeu: ‘sim, está sendo realmente muito divertido’. Tarja disse que,
realmente, depois de todos estes anos, está sendo uma grande diversão. Sendo assim, despejaram mais pérolas, como a poderosa <b>“Planet Hell”</b>, do <b>“Once” (2004)</b> – último
álbum do <b>Nightwish </b>com Tarja nos vocais e que esse ano completa duas décadas de lançamento. Com
certeza um dos pontos altos da noite, com o público cantando e agitando sem
parar do início ao fim. A animação seguiu com <b>“I Wish I Had An Angel”</b>, também
do “<b>Once” (2004)</b>, com Tarja bangueando.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe4cIBcFrp6EMzJs6W61k-iK3lvWjn4joC8XDuYJK8G-CwQ6t-21asmDgLW7BDV_t7Ii0poqQbGUcYPNW9baqYIBAB2jW2H_5TOlsO2qDg_Ejj5ZfQPCYCVGcL91Lb4GNACut8ODp_0sUxIu7NuwPD2zWzN2-1BRwnbeii8jYsTGMGNHyxMwXdEpPsAaU/s6048/8Q2A4053.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4031" data-original-width="6048" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe4cIBcFrp6EMzJs6W61k-iK3lvWjn4joC8XDuYJK8G-CwQ6t-21asmDgLW7BDV_t7Ii0poqQbGUcYPNW9baqYIBAB2jW2H_5TOlsO2qDg_Ejj5ZfQPCYCVGcL91Lb4GNACut8ODp_0sUxIu7NuwPD2zWzN2-1BRwnbeii8jYsTGMGNHyxMwXdEpPsAaU/s320/8Q2A4053.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">Mais músicas da carreira solo da Tarja foram tocadas antes do tradicional Bis: a clássica <b>“I Walk Alone”</b>,– que no finalzinho fez um
trocadilho cantando ‘na verdade eu caminho com vocês’ – e <b>“Victim Of Ritual”</b>,
do<b> “Colours In The Dark” (2013)</b>. Nesta música o público faz um belo coro junto
com a cantora. O final apoteótico desta música, mais uma vez, mostrou a
competência dos músicos de apoio com direito a mini solos de guitarra e
bateria.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">
Novamente sob os gritos de ‘ole, ole, ole, ole, Tarja, Tarja’, a cantora e seus
músicos voltam para mandar a última trinca da noite, dando o pontapé inicial
com a bela <b>“Innocense”</b>, do mais uma do álbum <b>“The Shadow Self” (2016)</b>. Ao longo do show, o telão
passava os clipes de várias músicas. Tarja apresentou seus músicos e agradeceu
o apoio de todos. O público reagiu com muitas palmas, que pediu sem parar <b>“The
Phantom Of The Opera”</b>, seu mais famoso dueto com Marko, mas era a vez de
executar mais uma do álbum <b>“What Lies Beneath" (2010)</b>, e a escolhida foi <b>“Until My Last
Breath”</b>.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje8NeJob7NMfiGADYhCnuv0-16N8By7Y29ncjmeHNu_tYKf6uH_HB_r8hD_OLw7Y5k60zjZwyz_GdizVdE8KOEdIMRXIs6gFGLZrv_2bk-sT8JfQrCNTa3qn-3ZFUPhzd5NJ_GcYaxwbKOigIpcIr3-ZhOrA8HF8MY5_-omHrGglQ19e20HqjBwZayf44/s5364/0Z5A4794.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3576" data-original-width="5364" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje8NeJob7NMfiGADYhCnuv0-16N8By7Y29ncjmeHNu_tYKf6uH_HB_r8hD_OLw7Y5k60zjZwyz_GdizVdE8KOEdIMRXIs6gFGLZrv_2bk-sT8JfQrCNTa3qn-3ZFUPhzd5NJ_GcYaxwbKOigIpcIr3-ZhOrA8HF8MY5_-omHrGglQ19e20HqjBwZayf44/s320/0Z5A4794.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">A galera queria ver mais um dueto com Marko,
tanto é que gritaram novamente (sem parar) <b>“The Phantom Of The Opera”</b>. Ele e a
Tarja, que neste momento estava vestida com uma camiseta da Seleção Brasileira
de futebol, se uniram novamente para encerrar o show com o cover de <b>“Over The
Hills And Far Away”</b>, do <b>Gary Moore</b>, e que é bem conhecido entre os fãs de
<b>Nightwish</b>. Mais uma vez, o público ensandecido gritou com todas suas forças
<b>“The Phantom Of The Opera”</b>, mas sem sucesso. Quem sabe numa próxima...</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglcedroXEqqIcDB8gboHTczUTkFCLjvezlUrs20GA5HTKHrqxsVfxzUF1PqY54U2e-AWPBax7uQdV6Nt6hExUdlr7Ci3amRCvHi-npgs2FuThhKJGd_YTBUiQyZ-vazdioTXe5EBCXAyn_S1npF5neN1CgnIUUB7qvHg-LVj3cv7jg5jXYlla2P0UjFxg/s5026/5G0A5521.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3351" data-original-width="5026" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglcedroXEqqIcDB8gboHTczUTkFCLjvezlUrs20GA5HTKHrqxsVfxzUF1PqY54U2e-AWPBax7uQdV6Nt6hExUdlr7Ci3amRCvHi-npgs2FuThhKJGd_YTBUiQyZ-vazdioTXe5EBCXAyn_S1npF5neN1CgnIUUB7qvHg-LVj3cv7jg5jXYlla2P0UjFxg/s320/5G0A5521.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;">Em tempo, esperamos que Tarja e Marko se
recuperem totalmente e que voltem a brilhar tanto quanto como brilharam nesta
noite maravilhosa, em São Paulo, fazendo novos duetos no futuro.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p class="MsoNormal">
<!--[endif]--><span style="font-family: arial;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Texto: </b><a href="https://www.instagram.com/juliananovoakadarkmoon/">Juliana Novo</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Fotos: </b><a href="https://www.instagram.com/andretedimphotography/">André Tedim</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Edição/Revisão: </b><a href="https://www.instagram.com/gabrielarruda07/">Gabriel Arruda</a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p><span style="font-family: arial;"> </span></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Realização: </b><a href="https://www.instagram.com/toplinkmusic/">Top Link Music</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Agradecimentos: </b>Isabele Miranda e Clovis Roman pelo
credenciamento<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: arial;">Marko Hietala</span></b></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Stones<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Crazy Train
(Ozzy Osbourne cover)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Two Soldiers<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Holy Diver
(Dio cover)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">The Islander
(Nightwish song)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Children of
the Grave (Black Sabbath cover)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><o:p><span style="font-family: arial;"> </span></o:p></p>
<p class="MsoBodyText"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: arial;">Tarja Turunen<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Eye of the
Storm<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Demons In You<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Die Alive <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Diva<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Shadow Play <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Dead to the
World (feat. Marko Hietala, Nightwish)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Dark Star (feat.
Marko Hietala)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Left on Mars
(feat. Marko Hietala)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Dead Promises
(feat. Marko Hietala)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Planet Hell (feat.
Marko Hietala, Nightwish)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Wish I Had An
Angel (feat. Marko Hietala, Nightwish)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">I Walk Alone<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Victim of
Ritual<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;"><b>***Encore***</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Innocence<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Until My Last
Breath<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoBodyText"><span style="font-family: arial;">Over the
Hills and Far Away (feat. Marko Hietala, Gary Moore cover)</span><span face="Arial, sans-serif"><o:p></o:p></span></p>Gabriel Arrudahttp://www.blogger.com/profile/01258004320098304109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-86269701172877903492024-03-14T07:24:00.000-07:002024-03-14T07:24:58.439-07:00Resenha: Valk - Martyr<p style="text-align: center;"> <img alt="" class=" wp-image-53923 alignleft" height="415" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2022/09/valk-ep-700x700.jpeg" width="415" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.0/10.0</p><p style="text-align: justify;">Ontem mesmo eu estava ouvindo o <em>"Angels Cry"</em>, meu preferido na discografia do <strong>Angra</strong>, quando recebo do nosso editor uma cópia deste<em> "Martyr"</em>, EP de estreia da banda <strong>VALK</strong>. Coincidências ou não, estes goianos não se furtam em assumir o próprio <strong>Angra</strong> como influência direta na sua musicalidade. Isso é tão evidente que, caso negassem, seria de uma falsidade absurda! Até porque, já nos primeiros momentos de <em>"Lotus"</em>, faixa de abertura, podemos linka-la de bate pronto com a clássica <em>"Carry On"</em>. E este é apenas um dos aspectos...</p><p style="text-align: justify;">Como dito acima, não dá pra escapar de algumas comparações, mas a <strong>VALK</strong> busca caminhar com as próprias pernas, pois traz consigo diversos outros elementos, mais voltados para a escola europeia, do que o <strong>Angra</strong> que mergulhou de cabeça na cultura musical brasileira. Até a arte da capa de <em>"Martyr"</em> revela isso, com algo bem medieval, europeu, quase na linha da obra de J. R. R. Tolkien. Outro exemplo é <em>“Cold Stone”</em>, que foi a que mais gostei de todo o trabalho. Ela parece seguir o caminho para ser uma balada típica, porém mergulha no peso e traz até um tom mais progressivo ao CD. Ela é a maior do EP, e pode vir a se tornar obrigatória nos shows deste quarteto.</p><p style="text-align: justify;"><em>"Martyr"</em> é bem curtinho mas se revela em ótimos momentos, outros nem tanto, quando justamente tentam soar como o <strong>Angra</strong>. Mas por ser um primeiro registro, dá pra levar em consideração que a<strong> VALK</strong> ainda está encontrando o seu caminho, sem ser necessário se escorar em mais ninguém. Estou curioso para o que estes caras vão nos apresentar no seu primeiro álbum, que deve chegar muito em breve, através da equipe da <span style="text-decoration: underline;">MS Metal Records</span>.</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-46775554775403070072024-03-14T07:05:00.000-07:002024-03-14T07:05:22.087-07:00Resenha: Morkalv - An Ancient Cult to the Aesir<p style="text-align: center;"><img alt="" class=" wp-image-57861 alignleft" height="408" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2023/10/Morkalv_Preview02-700x700-1.jpg" width="408" /> <br /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.5/10.0</p><p style="text-align: justify;">Que as chamas dos sete caldeirões do inferno nunca se apaguem! E que toda a cultura anciã nórdica, sempre tenha cada vez mais espaço na nossa cena <em>underground</em>. Dito isto, tenho que reverenciar estes caras da<strong> MORKALV</strong>, que com este <em>debut “An Ancient Cult to the Aesir” </em>presta um enorme serviço ao nosso cenário, por ser uma das obras mais sinceras que já ouvi em muitos anos, dentro do <em>Black Metal</em>, principalmente.</p><p style="text-align: justify;"><em>“An Ancient Cult to the Aesir”</em> é um típico álbum de <em>Black Metal</em>, que respeita muito todas as características e elementos do segmento. Com isso, ele acrescenta mais força para uma cena repleta de <em>posers</em>, e que veem mais ímpeto nas intrigas do que propriamente em fazer música de qualidade. Por isso a<strong> MORKALV</strong> me ganhou, pois o que encontrei aqui foi uma devoção musical poucas vezes equiparada! Dá pra sentir em músicas como <em>“Odin”</em>, <em>“Sutr”</em> e <em>“Tyr”</em>, que os caras veneram este modo de vida. Veneram a ideologia e os preceitos que fazem um <em>headbanger</em> ter sua vida conduzida para a escuridão.</p><p style="text-align: justify;">Até a arte gráfica foi confeccionada como antigamente, com desenho feito a mão. E por falar nela, está aí uma ilustração que representa com fidelidade, o que você vai poder encontrar ao apertar o <em>play</em> no spotify. <em>Black Metal</em> pagão, com uma estética que nos joga para o período que bandas como <strong>Darkthrone</strong>, <strong>Dissection</strong>, <strong>Immortal</strong> e <strong>Mayhem</strong> reinavam absolutas em todo o mundo. Dá pra sentir o peso com as referências, não?! Pois é, tudo aqui é levado com uma seriedade absurda por todos os envolvidos.</p><p style="text-align: justify;">A versão física de <em>"An Ancient Cult to the Aesir" </em>está prestes a sair e vou adquirir a minha, através da gravadora dos caras, a <span style="text-decoration: underline;">Eternal Hatred Records</span>. Que já vem fazendo um excelente trabalho com a horda, e outras revelações do nosso cenário brasileiro. Longa vida à <strong>MORKALV</strong> e que novos ventos os levem aos palcos mundo a fora.</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-55341478758861471842024-03-10T09:03:00.000-07:002024-03-11T12:14:40.797-07:00Cobertura de Show: Rotting Christ – 29/02/2024 – Carioca Club/SP<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A lenda grega do Black Metal, <b>Rotting Christ</b>,
retornou mais uma vez ao Brasil para celebrar seus 35 anos de carreira com a
turnê latino-americana “35 Years Of Evil Existence”.</span></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">
Liderada pelo carismático vocalista e guitarrista <b>Sakis Tolis</b>, e também
composta por seu irmão <b>Themis Tolis</b>, além dos músicos de turnê <b>Kostas Heliotis
(baixo)</b> e <b>Kostis Foukarakis (guitarra)</b>, o <b>Rotting Christ</b> é conhecido por sua
abordagem inovadora, incorporando elementos de folk e até gótico em sua música
obscura.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; mso-hyphenate: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Com
uma discografia rica e influente, a banda possui uma boa base de fãs leais ao
redor do mundo, e isso constata-se com a grande presença do público – pessoas
de todas as gerações vindo até de outros estados – em meio a uma quinta-feira
mágica que ocorreu no Carioca Club.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsSCGEPForNZUHCx0dGKAXhp75-liNd44galPX4dZ5uIEBip9O7m20o5EkC9zcU0XA4kj37kfa_2Arrf_1NByyUAC_n5pcTrrfq0Y5qWaAzy3kqq-Gam3N_juUAPGoA7hoD71MUS2H9LhmzsYigppQvGahThXvCbCq3EPx0Cc21Oqgi0IUS0pQqDh1vIg/s4813/IMG_1307.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2777" data-original-width="4813" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsSCGEPForNZUHCx0dGKAXhp75-liNd44galPX4dZ5uIEBip9O7m20o5EkC9zcU0XA4kj37kfa_2Arrf_1NByyUAC_n5pcTrrfq0Y5qWaAzy3kqq-Gam3N_juUAPGoA7hoD71MUS2H9LhmzsYigppQvGahThXvCbCq3EPx0Cc21Oqgi0IUS0pQqDh1vIg/s320/IMG_1307.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Antes de começar o show, o fundo do palco
mostrava o logo da banda, porém, algum tempo depois, foi substituído pelo
número 666 em grego: Χ Ξ Σ. Sem abertura e marcado para começar às 20:30, o
show começou em ponto e com a banda sendo ovacionada ao som da intro de “Χ Ξ Σ
(666)”, animando os que se aglomeravam para ficar mais perto do palco. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Com
todos erguendo os punhos para cima, executaram <b>“P'unchaw kachun/Tuta kachun”</b>
com agradecimentos do Sakis pelo apoio nestes 35 anos no final; a cadenciada
<b>“Demonon Vrosis”</b> veio para apaziguar os ânimos. Um ponto que merece ser
destacado aqui é a qualidade sonora, pois estava impecável desde o inicio.</span></p><div class="separator" style="clear: both; font-family: Arial, sans-serif; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3yDwrEz_pTuRsHJq0PxTg7qwrPQZJLsoep6ejteWToORbATR4y9T03OtOpTGtPUZxy6qSjk78ygM1HNKvLOTvvo5UMEYm-caDALUmpdxqhzJlu7xPC3yNKVLrV_g4A7RWYa1SxDvnW6a8acOv-CWlYpZtPXrwriV1whhoV85IYpvTdwMG6Re1R-kHcHw/s4911/356035C7-BD94-4033-85BF-E5B9F6310C95.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4911" data-original-width="3210" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3yDwrEz_pTuRsHJq0PxTg7qwrPQZJLsoep6ejteWToORbATR4y9T03OtOpTGtPUZxy6qSjk78ygM1HNKvLOTvvo5UMEYm-caDALUmpdxqhzJlu7xPC3yNKVLrV_g4A7RWYa1SxDvnW6a8acOv-CWlYpZtPXrwriV1whhoV85IYpvTdwMG6Re1R-kHcHw/s320/356035C7-BD94-4033-85BF-E5B9F6310C95.jpeg" width="209" /></a></div><p></p>
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Dando continuidade, <b>“Kata Ton Daimona Eaytoy”</b> teve como destaque a bateria
impiedosa de Themis Tolis. Sob os gritos de guerra de <b>“Apage Satana”</b>, Sakis
interagiu fazendo o famoso sinal do Baphomet, o baixista Kostas Heliotis e o
guitarrista Kostis Foukarakis ajudaram nos backings e também se interagiram e
agitaram bastante. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em seguida, tocaram a épica <b>“In The Name of God”</b>, que levou
todo mundo à loucura. Sakis se mostrou satisfeito com o que viu, e com isso
executaram em primeira mão <b>“Pix Lax Dax”</b>, uma bela música que estará no próximo
álbum, <b>“Pro Xristoy”</b>, a ser lançado em 24 de maio de 2024. </span></div><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixf2zMsFvRaVGQCsQXhQfI-T7YELGbO7buJnpjZXOFwGXfOfqNhjKeuCJmj68ekSp0JyDC-Vhyphenhyphen6Gm5Zc5zdqyrK3o-aD0CuOgsRVSyGmgrh77RqU5guLCtSKPr8ox7aiLzgPkHFpynmJuO-nRb_dNwx-wh120NmbPDhOsyy0vM1Z7ehEVppU14LfYELT4/s3293/IMG_1136.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3293" data-original-width="2286" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixf2zMsFvRaVGQCsQXhQfI-T7YELGbO7buJnpjZXOFwGXfOfqNhjKeuCJmj68ekSp0JyDC-Vhyphenhyphen6Gm5Zc5zdqyrK3o-aD0CuOgsRVSyGmgrh77RqU5guLCtSKPr8ox7aiLzgPkHFpynmJuO-nRb_dNwx-wh120NmbPDhOsyy0vM1Z7ehEVppU14LfYELT4/s320/IMG_1136.jpg" width="222" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O repertório também passou por fases mais antigas, começando com </span><b style="font-family: arial;">“King of a
Stellar War”</b><span style="font-family: arial;">, onde pode ouvir o ótimo trabalho de percussão de Themis, com
direito a um grande coral no meio da dela, culminando no ponto alto do show;
</span><b style="font-family: arial;">“Archon”</b><span style="font-family: arial;"> fez abrir uma imensa roda e pescoços não foram poupados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os clássicos
chegaram com </span><b style="font-family: arial;">“Non Serviam”</b><span style="font-family: arial;">, tocaram o empolgante cover de</span><b style="font-family: arial;"> “Thou Art Lord”</b><span style="font-family: arial;"> –
banda da qual Sakis faz parte sob o pseudônimo de </span><b style="font-family: arial;">NecroMayhem</b><span style="font-family: arial;"> –,</span><b style="font-family: arial;">“Societas
Satanas”</b><span style="font-family: arial;">, que mais uma vez fez abrir uma grande roda.</span></div><p></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu7tvopcFqignBKJMfZEcF10CB2z_dM-dQK24uATpWBkvMUvjqvyVcnpRnTTriHE4fRgBmoSoCZIT8kCU3Nr66yLHdpk4LrGmd15GokdO_HejFeObmtOatj_QJTbnF7DhXcbNDILG2_knSdb47gwJQYbakcr3uJW4ffUMU73jVrQ9eNAYeDudWiekT9f0/s4615/IMG_1350.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4615" data-original-width="3456" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu7tvopcFqignBKJMfZEcF10CB2z_dM-dQK24uATpWBkvMUvjqvyVcnpRnTTriHE4fRgBmoSoCZIT8kCU3Nr66yLHdpk4LrGmd15GokdO_HejFeObmtOatj_QJTbnF7DhXcbNDILG2_knSdb47gwJQYbakcr3uJW4ffUMU73jVrQ9eNAYeDudWiekT9f0/s320/IMG_1350.jpg" width="240" /></a></div><p></p>
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O massacre continuou com <b>“In Yumen-Xibalba”</b>,
pessoal gritou ‘Rotting Christ’ por um bom tempo ao som de uma intro até rolar
a densa <b>“Grandis Spiritus Diavolos”</b>, com destaque para os vocais de Sakis
alternando limpo e gutural. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Ao final, mais uma vez, o pessoal não parou de
gritar ‘Rotting Christ’, e nesse meio tempo alguém jogou uma bandeira do Brasil
customizada com o logo da banda, Sakis abraçou a bandeira e colocou com carinho
na frente da bateria. </span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy6_WqwK4CPq4fupR9Ey0JjGsAmF0sWseBfNPaZJn-tll7gFBTJkVASD8m2Si9QqldiE-S3rrqTRIVYgsx0Y_75PfQEvVNy8o6Gn5YfYW52gYfvxn1PxtLwJSjDY-rG_dv5rQXkqBn2uZDb2s7OjKnvfTdh7qe8nc6wzC4b1b9-F-iFlZoPITiwf66QCI/s2556/IMG_1365.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2010" data-original-width="2556" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy6_WqwK4CPq4fupR9Ey0JjGsAmF0sWseBfNPaZJn-tll7gFBTJkVASD8m2Si9QqldiE-S3rrqTRIVYgsx0Y_75PfQEvVNy8o6Gn5YfYW52gYfvxn1PxtLwJSjDY-rG_dv5rQXkqBn2uZDb2s7OjKnvfTdh7qe8nc6wzC4b1b9-F-iFlZoPITiwf66QCI/s320/IMG_1365.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Com um português bom para um grego, Sakis
gritou: ‘quer mais dois?’, ‘mais uma, mais dois?’ antes de mandar <b>“The Raven”</b>,
seguida da empolgante <b>“Noctis Era”</b>. Nesta música houve um belo coro, deixando a
banda mais que satisfeita antes de voltar para o bis com <b>“The Sign Of Evil
Existence”</b>, que teve a participação do Fernando Iser nos vocais proporcionando outro ponto alto. O encerramento, com chave de ouro, veio com<b>
“Fgmenth, Thy Gift"</b>.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjya-HDLNwyP1ReyjkNeqfmKvR3l4DGgPAGo8AA8KJJGdtsMmHYYHI-hNi3QbcdpYGnt3uYeuwJ4XgkqdQr6wpYAiYYWA3zLDE3X2ywNgzTvC4ghwv59_wDbA8b0rdO-VQiS-tOJQiMp7xDkiIWQVVVuGycsn66U88YqUPH_RhQBN11msrZZAwTnvk4dMM/s3674/IMG_1404.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2908" data-original-width="3674" height="253" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjya-HDLNwyP1ReyjkNeqfmKvR3l4DGgPAGo8AA8KJJGdtsMmHYYHI-hNi3QbcdpYGnt3uYeuwJ4XgkqdQr6wpYAiYYWA3zLDE3X2ywNgzTvC4ghwv59_wDbA8b0rdO-VQiS-tOJQiMp7xDkiIWQVVVuGycsn66U88YqUPH_RhQBN11msrZZAwTnvk4dMM/s320/IMG_1404.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Foi um show realmente emocionante, a banda
parece ter vindo sedenta após a pandemia. A atmosfera ao vivo é arrepiante,
candidato a um dos melhores shows deste ano no quesito Metal Extremo. Só faltou
o meet and greet prometido para a galera que esperou por um bom tempo.</span></div><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ_xArlDA8lBDJUy5X4y-a1h1p5Z1ds9x1JdlvNez-MRIpuj8jfZwpbtzUZyFzzw7jUUA5gIvKXjiPnBCPUXPVTY5bxACHzNWH0aWkfTWs9lXbO987xKKjQXspFpMs3t6KHa5dC6gNzrkp0INTuIqa_TLQCCs8XKcWNrFZ3L1vRsRkZeB0bRQURJiUItg/s4194/IMG_1073.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3456" data-original-width="4194" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ_xArlDA8lBDJUy5X4y-a1h1p5Z1ds9x1JdlvNez-MRIpuj8jfZwpbtzUZyFzzw7jUUA5gIvKXjiPnBCPUXPVTY5bxACHzNWH0aWkfTWs9lXbO987xKKjQXspFpMs3t6KHa5dC6gNzrkp0INTuIqa_TLQCCs8XKcWNrFZ3L1vRsRkZeB0bRQURJiUItg/s320/IMG_1073.jpg" width="320" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto;"></p><p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif">Texto: </span></b><span face=""Arial",sans-serif"><a href="https://www.instagram.com/juliananovoakadarkmoon/">Juliana Novo</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif">Fotos: </span></b><span face=""Arial",sans-serif"><a href="https://www.instagram.com/eyeofodin.photo/">Paula Cavalcante</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif">Edição/Revisão: </span></b><span face=""Arial",sans-serif"><a href="https://www.instagram.com/gabrielarruda07/">Gabriel Arruda</a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif">Realização: </span></b><span face=""Arial",sans-serif"><a href="https://www.instagram.com/esteticatorta/">Estética Torta</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif">Mídia Press: </span></b><span face=""Arial",sans-serif">Lex Metalis Assessoria e Agenciamento <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif">Rotting Christ <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">666<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">P'unchaw
kachun- Tuta kachun<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Demonon Vrosis<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Kata Ton
Daimona Eaytoy<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Apage Satana<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">In the Name of
God<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Pix Lax Dax<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">King of a
Stellar War<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Archon<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Non Serviam<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Societas
Satanas (Thou Art Lord cover)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">In
Yumen-Xibalba<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Grandis
Spiritus Diavolos<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">The Raven<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Noctis Era<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif"><b>***Encore***</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">The Sign of
Evil Existence<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif">Fgmenth, Thy
Gift<o:p></o:p></span></p><span face=""Arial",sans-serif" style="mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-font-kerning: 0pt;"></span><p></p></div>Gabriel Arrudahttp://www.blogger.com/profile/01258004320098304109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-10187303115237070332024-03-06T09:30:00.000-08:002024-03-06T09:30:15.214-08:00Resenha: Inglorious Basterds - Inglorious Hearts<p style="text-align: center;"> <img alt="" class=" wp-image-58556 alignleft" height="410" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2024/02/Inglorious-Basterds.jpg" width="410" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.0/10.0</p><p style="text-align: justify;">Ergam suas armas, meus nobres soldados! É neste clima de supressão aos discípulos de Hitler que inicio este texto, com toda a empolgação que me cabe. Muito legal poder ter contato com <em>"Inglorious Hearts"</em>, primeiro lançamento oficial da banda <strong>INGLORIOUS BASTERDS</strong>. <em>Heavy Metal</em> dos bons, feito por quem entende muito bem do assunto, e que se esforçou para entregar o seu melhor para o fã.</p><p style="text-align: justify;">A capa é muito bem sacada, com os músicos em um campo de batalha, provavelmente em Berlim, no ano de 1945, quando as forças aliadas mandaram pra vala as aspirações nazistas. Como sou estudioso do assunto, apreciei cada detalhe deste álbum como acredito que ninguém tenha feito ainda. Tanto que, desde que tive contato com ele, todo o santo dia o escuto nas minhas horas vagas. <em>“Of Hawks and Rats”</em> e <em>“Papilon”</em> são as melhores, até porque as letras das duas são muito carregadas, passando mensagens fortes e que nos levam a refletir, sobre a era mais negra da raça humana.</p><p style="text-align: justify;">Um dos destaques aqui é, certamente, o vocalista Cássio Williamson, que soube ser versátil, imprimindo muita personalidade em todo o álbum. Além dele, o trabalho de cordas também se mostra muito eficaz, contrastando melodias marcantes com bases pesadas, no decorrer de toda a <em>track list</em>. Acredite, este trampo é completo e pode ser um divisor de águas para a carreira da banda, pois colocou o nível de exigência dos fãs lá pra cima, em próximos trabalhos. Pode encarar, eu estou atestando...</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-86750037976995366512024-02-27T10:50:00.000-08:002024-02-27T13:26:17.142-08:00Cobertura de Show: Men at Work – 21/02/2024 – Vibra/SP <p><i><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Energia
australiana inunda o Brasil: Men at Work deixa fãs em êxtase em espetacular show
em São Paulo</span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">O lendário grupo australiano <b>Men at Work</b> fez uma parada
histórica no Brasil, presenteando os fãs com um espetáculo inesquecível no Vibra,
em São Paulo.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Desde o início, a atmosfera estava eletricamente carregada
de antecipação, com os fãs ansiosos esperando para testemunhar a magia musical
que catapultou a banda para o estrelato nas décadas de 1980 e 1990.</span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj31PbuY9XRbnL7ezRHmL-asqpE47XLigM24-68AuORwhuMcXWP_MZTu9CimjRcwOwFO2JDebNwAuw2CUuZds1wlF5SS-rCO_Ft1zDd2lwaetmEJ18v_H5_fvCM8dgHMOYpeaSI2Nsg1phJTrbn8szFEXwLwqOMpSQbyyeoYMq4xRJKToNbTrd5KQ6MBo8/s1920/_DSC0573_GIUPERA.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj31PbuY9XRbnL7ezRHmL-asqpE47XLigM24-68AuORwhuMcXWP_MZTu9CimjRcwOwFO2JDebNwAuw2CUuZds1wlF5SS-rCO_Ft1zDd2lwaetmEJ18v_H5_fvCM8dgHMOYpeaSI2Nsg1phJTrbn8szFEXwLwqOMpSQbyyeoYMq4xRJKToNbTrd5KQ6MBo8/s320/_DSC0573_GIUPERA.png" width="320" /></a></div><p></p>
<div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">O palco foi adornado com uma produção visual deslumbrante,
enquanto as luzes suaves e o som impecável preparavam o terreno para a entrada
triunfal da banda. O vocalista <b>Colin Hay</b>, icônico com seu violão, não perdeu tempo,
arriscando um português – “agradeço muito por terem vindo ao nosso show” – e
começou a noite com um dos maiores sucessos, <b>"Touching The
Untouchables"</b>.</span></span></div><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgArncaN8-KufA17NI2GdmK3Iivw-qjHx4Q-kcwIHUPgG1YhwZLW9L1tZ0PCXhvpeu7ZA9BgepCxmQeHFUvYqe0dKL2qGFE7BW9Qov0e-xtccCpDh9hyphenhyphen06XVeYmj6itCJYsuulgOOYvLYWJZe_Nw_TlKdgx3bl8Wb7YYmKcn2zrxS0FrFMXodt2D2QCQa0/s1920/_DSC0546_GIUPERA.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgArncaN8-KufA17NI2GdmK3Iivw-qjHx4Q-kcwIHUPgG1YhwZLW9L1tZ0PCXhvpeu7ZA9BgepCxmQeHFUvYqe0dKL2qGFE7BW9Qov0e-xtccCpDh9hyphenhyphen06XVeYmj6itCJYsuulgOOYvLYWJZe_Nw_TlKdgx3bl8Wb7YYmKcn2zrxS0FrFMXodt2D2QCQa0/s320/_DSC0546_GIUPERA.png" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">A plateia, composta por fãs de todas as idades, rendeu-se à
energia contagiante dos integrantes. Os clássicos como <b>"Who Can It Be
Now?"</b> e <b>"Overkill"</b> foram recebidos com entusiasmo, mas nada se
compara com o momento de <b>“Down the Sea”</b>. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Enquanto Hay demonstrava uma incrível vitalidade, com sua
voz marcante e inconfundível que ecoava pela sala, sendo coincidência ou não,
uma linda borboleta amarela roubou a atenção de todos os presentes sobrevoando
o palco e nossas cabeças, que veio embalado por um solo espetacular de bateria,
fazendo os olhos de muitos ali brilharem.</span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdEK_snFx7lakc8g0ZVZCbZfkAScUZc5MQZjsKtAjH8tdyVHzVBfOfscmq5mC6BklakUiIJE0QfOYs-qqqcJ_-Ca90aHQ8RET4_DXDz-hrfNUp99U0JyUmEQZXjdLk01DSFEgheKlETnnDzGq5DDPU7uLix0hBvtaTPpJNlTJh_4kBRk6hvzXrPRZzMps/s1920/_DSC1361-Enhanced-NR-1_GIUPERA.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdEK_snFx7lakc8g0ZVZCbZfkAScUZc5MQZjsKtAjH8tdyVHzVBfOfscmq5mC6BklakUiIJE0QfOYs-qqqcJ_-Ca90aHQ8RET4_DXDz-hrfNUp99U0JyUmEQZXjdLk01DSFEgheKlETnnDzGq5DDPU7uLix0hBvtaTPpJNlTJh_4kBRk6hvzXrPRZzMps/s320/_DSC1361-Enhanced-NR-1_GIUPERA.png" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Quando a banda mergulhou em algumas músicas menos
conhecidas, proporcionou aos fãs mais ardentes uma experiência única. A
habilidade musical de cada membro estava em exibição, destacando porque o <b>Men
at Work</b> continua sendo uma das bandas mais queridas de sua geração.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Muitos se emocionaram quando Hay dedicou músicas a
todos os fãs brasileiros que acompanharam a banda ao longo dos anos. A conexão
entre o público foi palpável, criando uma atmosfera de celebração
compartilhada.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Os músicos – <b>San Miguel Perez (guitarra), Yosmel Montejo
(baixo), Jimmy Branly (bateria)</b> e a dupla feminina formada por <b>Scheila Gonzalez
(saxofone, flauta, teclado)</b> e a inquieta <b>Cecilia Noël (backing vocal)</b> – exibiram
virtuosismo em cada nota, solos de guitarra envolventes, ritmos pulsantes da
bateria e harmonias precisas, elementos chave que elevaram a performance a um
nível superior. A maestria instrumental foi evidente, destacando não apenas o
legado da banda, mas também sua relevância contemporânea.</span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQKwlDgCEomFHsqrd_v7KruWt4peH9-VJvtVMAJ_LI4pNwz90KUTgyJEIqrBVFOeI5HP9_LPfGIMQ9I9KMvhz8oY4bD59_awPkB8IDeDZgLo2y_T2In8zwjyQXyZsyhkYlH4Aj5FU686eSzrXp1zQwgyFMfLkzCx4ofJo6pwhZrMZr6UEnm2BRtEnX07Y/s1920/_DSC0959-Enhanced-NR_GIUPERA.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQKwlDgCEomFHsqrd_v7KruWt4peH9-VJvtVMAJ_LI4pNwz90KUTgyJEIqrBVFOeI5HP9_LPfGIMQ9I9KMvhz8oY4bD59_awPkB8IDeDZgLo2y_T2In8zwjyQXyZsyhkYlH4Aj5FU686eSzrXp1zQwgyFMfLkzCx4ofJo6pwhZrMZr6UEnm2BRtEnX07Y/s320/_DSC0959-Enhanced-NR_GIUPERA.png" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Em resumo, o show do <b>Men at Work</b> no Brasil não foi simplesmente
uma apresentação musical, foi uma experiência completa, onde cada detalhe foi
cuidadosamente pensado para imergir os fãs em uma atmosfera única. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Uma noite mágica e inesquecível que solidificou a posição
duradoura do <b>Men at Work</b> no coração de seus admiradores brasileiros.</span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil5wd5YHWWVdZcNxOIDDzW2dPNoC3-aEo1HSbw5kfzjiMXeh5uHSmGfFHZ4vcpGPO7-G8vZftdVf6wU047s7DG_g-nY3Q_BA97QJmuLKqOUZaJ9cgKw5sKEuk8pzJeNTK_nx2n5yE1p5Zsdm6Ghqn9iJ9MRb5OiMTmTUBCf8ioDeAqyOfvQ4C-uTffLow/s1920/_DSC0805_GIUPERA.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil5wd5YHWWVdZcNxOIDDzW2dPNoC3-aEo1HSbw5kfzjiMXeh5uHSmGfFHZ4vcpGPO7-G8vZftdVf6wU047s7DG_g-nY3Q_BA97QJmuLKqOUZaJ9cgKw5sKEuk8pzJeNTK_nx2n5yE1p5Zsdm6Ghqn9iJ9MRb5OiMTmTUBCf8ioDeAqyOfvQ4C-uTffLow/s320/_DSC0805_GIUPERA.png" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">O bis final deixou os fãs extasiados, culminando com uma
performance arrebatadora de <b>"It's a Mistake"</b>. A casa ecoava com
aplausos enquanto a banda se despediu do público brasileiro com gratidão e
promessas de voltar.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="line-height: 107%;">O show do <b>Men at Work</b> no Brasil não foi apenas um concerto, foi uma jornada nostálgica e uma celebração vibrante da música que transcende
gerações. A energia australiana ressoou nos corações dos fãs brasileiros,
deixando uma lembrança duradoura de uma noite</span> verdadeiramente especial.</span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWG_TC9dC-H_h6XB74Iee6PtPPoNMIYTNWCwhdWssWxVL8OqNtL5wIkK4jXP0lZt82ZLv3VvwGr_4m3-SpX1DP_preCiq_LJ0da2L6PfFI9oW2DO3kyrU9O3wMILutIrdb2Y9DkXBPNmNYonyDBaNx-uIZDv-yUR2beUoj9oBPnPvLAv24t6tvl9Wyn34/s1920/_DSC1689_GIUPERA.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWG_TC9dC-H_h6XB74Iee6PtPPoNMIYTNWCwhdWssWxVL8OqNtL5wIkK4jXP0lZt82ZLv3VvwGr_4m3-SpX1DP_preCiq_LJ0da2L6PfFI9oW2DO3kyrU9O3wMILutIrdb2Y9DkXBPNmNYonyDBaNx-uIZDv-yUR2beUoj9oBPnPvLAv24t6tvl9Wyn34/s320/_DSC1689_GIUPERA.png" width="320" /></a></div>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Texto:
</span></b><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/moonvvitch_/">Mayara Dantas</a><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Fotos:
</span></b><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/giuperavisual/">Giuliana Peramezza</a><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Edição/Revisao:
</span></b><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/gabrielarruda07/">Gabriel Arruda</a><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><o:p><span style="font-family: arial;"> </span></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Realização:
</span></b><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/mcaconcerts/">MCA Concerts</a><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Mídia
Press: </span></b><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/midioramaoficial/">Midiorama</a><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><o:p><span style="font-family: arial;"> </span></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Men At
Work <o:p></o:p></span></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Touching the Untouchables<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">No Restrictions<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Come Tumblin’ Down<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Can’t Take This Town<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Down by the Sea<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Everything I Need<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Blue for You<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">I Can See It in Your Eyes<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Dr. Heckyll & Mr. Jive<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">No Signo of Yesterday<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Who Can It Be Now? <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Underground<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Catch a Star<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Upstairs in My House<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Overkill<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">It’s a Mistake<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Down Under<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;"><b>***Encore***</b><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Into My Life<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Be Good Johnny </span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p>Gabriel Arrudahttp://www.blogger.com/profile/01258004320098304109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-76354231287122307132024-02-20T14:24:00.000-08:002024-02-20T15:40:15.702-08:00Resenha: Tropa de Shock - The Circle of Spells<p style="text-align: center;"> <img alt="" class="wp-image-58190 alignleft" height="397" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2024/01/tropa-the-circle-of-speels-768x768-1-600x600-1.jpeg" width="397" /></p><p>Por Denis A. Lacerda</p><p>Nota: 08.0/10.0</p><p style="text-align: justify;">Não dá pra ser brasileiro, curtir <em>Metal</em> e, ao menos uma vez, não ter ouvido falar do <strong>TROPA DE SHOCK</strong>. Estes caras já estão na cena desde os anos oitenta, sem quaisquer tipo de interrupções, trazendo sempre um <em>Heavy Metal</em> de muito bom gosto pra gente. Conheci os caras quando entraram para o <em>cast</em> da <span style="text-decoration: underline;">MS Metal</span>, e<em> "Quantum"</em> era o meu álbum favorito, até a chegada deste <em>"The Circle of Spells"</em>.</p><p style="text-align: justify;">A arte da capa já é de extremo bom gosto, enigmática e que deixa implícito o seu real direcionamento. Ao ouvir as músicas e pescar as letras <em>online</em>, já que este trabalho apenas saiu em versão digital, dá pra ter noção da trama, que gira em torno de uma mulher, que é taxada como uma espécie de bruxa. Algo muito comum na era medieval, e que aqui ganha contornos dignos de roteiros de filmes B.</p><p style="text-align: justify;">Já o som, nada de novidade, é aquele bom e velho<em> Heavy Metal</em> tradicional, que a banda já pratica por muitos e muitos anos. Mas percebi alguma evolução?! Sinceramente?! </p><p style="text-align: justify;">Acredito que disco a disco os caras vêm evoluindo e conquistando, mais do que nunca, respeitabilidade necessária, para serem um dos patrimônios vivos do nosso <em>underground</em>. Muita gente vem apontando por aí que <em>"The Forest Blair”</em> e <em>“The Evil Queen” </em>são as melhores, e devo me juntar a eles! Essas duas são de cair o queixo, e refletem o que dá pra encontrar nas demais.</p><p style="text-align: justify;"><em> "The Circle of Spells"</em> chegou um pouco tarde pra gente e, de tão tarde, já soubemos que o <strong>TROPA DE SHOCK</strong> está em vias de lançar o seu novo álbum. A história pelo que eu já li, é bem surrealista e ficcional.</p><p style="text-align: justify;">Detalhes só saberemos daqui a alguns meses, então, enquanto isso, continuarei ouvindo este aqui, que me desceu muito mais redondo do que o próprio <em>"Quantum"</em>.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/_4DMWL_0UZI" width="320" youtube-src-id="_4DMWL_0UZI"></iframe></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-64439058767515940072024-02-20T08:18:00.000-08:002024-02-20T10:30:45.662-08:00Cobertura de Show: Kool Metal Fest 2024 – 11/02/2024 – Carioca Club/SP<p><b><span style="font-family: arial;"><i>Bandas: Vio-Lence,
Exhorder, Ratos de Porão (abertura: Damn Youth, Escalpo, Cerberus Attack e
Santa Muerte)</i></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Desde o
anúncio do <b>Kool Metal Fest</b> ano
passado dizendo que seria no feriado de carnaval, muita gente se preparou para
esse evento prometendo lotar o Carioca Club - tudo certo! Tanto na logística do
lugar, horário e bandas, o público não perdeu oportunidade de sair de casa no
primeiro encontro de thrashers de 2024 com <b>Vio--lence</b>,
<b>Exhorder</b> (primeira vez no Brasil), <b>Ratos de Porão</b>, <b>Damn Youth</b>, <b>Escalpo</b>, <b>Cerberus Attack</b> e <b>Santa Muerte</b>.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Abertura da
casa ficou por conta do thrash/crossover <b>Santa Muerte</b>, o trio estava
apresentando prévias do seu primeiro álbum quando consegui entrar,
aparentemente foi um show curto mas ouvia-se muita energia enquanto estava na
fila (ouvia-se também para regularem os retornos de palco, algo que aconteceu
durante o evento todo).</span></p><p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/4rb4Yxu2Vfw" width="320" youtube-src-id="4rb4Yxu2Vfw"></iframe></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em seguida, <b>Cerberus
Attack </b>fez um repertório curto, mas uma pancada atrás da outra. O quarteto
com duas guitarras liderado por <span style="color: white;">Jhon França (vocal/guitarra) já tem uma estrada
longa no underground, fizeram um show demolidor no festival, entretanto, os
retornos de palco que não foram resolvidos na abertura com duas guitarras,
saturou tudo.</span></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/hS-gmdI669o" width="320" youtube-src-id="hS-gmdI669o"></iframe></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="color: white; font-family: arial;">O <b>Escalpo</b>,
banda de Metal Punk aproveitou a casa ganhando público e tocou logo em seguida,
faz um show consistente, direto, sem dar voltas, tudo na cara e com letras
claras tratando questões sociais. Deixou o recado e marcou o evento de forma
digna na íntegra.</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/OiogIf_549k" width="320" youtube-src-id="OiogIf_549k"></iframe></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="color: white;">No<b> Damn
Youth </b>os excessos foram corrigidos (mas que voltaram depois) o quarteto
teve a oportunidade para executarem o melhor som das bandas de abertura até o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Vio-lence</b>.
Soltaram músicas do primeiro disco “Breathing Insanity” e focaram no lançamento
“Descends into Disorder”. Aproveitaram o role em SP após
o show em Santo André na sexta-feira (09/02), sábado em Americana e chegaram no
Carioca Club arregaçando tudo. Realmente foi o destaque da noite com Thrash
altamente técnico, marcante, postura de palco, som impecável e circle pit no
set-list inteiro. É a revelação do nosso underground nordestino na linha do
Violator, e os eventos daqui estão sendo um termômetro para a banda alcançar
voos maiores com uma turnê sul-americana e europeia nos próximos tempos.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/zM6CmZCCNs8" width="320" youtube-src-id="zM6CmZCCNs8"></iframe></div>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="color: white; font-family: arial;">Em seguida, a apresentação que carrega uma
frase comum pra todos que curtem os caras: “ah mano, Ratos é Ratos cara!”. É
uma expressão que não deixa a desejar quando a banda se impõe sonoramente,
liricamente, e o público corresponde à altura.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="color: white; font-family: arial;">Em turnê do disco “Necropolítica”,
assistir o <b>Ratos de Porão</b> é sentir que a banda não vai parar tão cedo;
João Gordo colocou um vocal cuidadoso que tem lenha para mais alguns discos de
estúdio, muitos shows, renovação de público, surgimento de novas bandas e
contestação garantida. Transitaram por todas as fases da discografia, todos
tocando em alto nível e colocando todo mundo na roda. Somente os técnicos de
som pisaram na bola na guitarra do Jão numa parte do show, duplicaram a Gibson
dele nas caixas de frente para o público e o som lá embaixo estava extremamente
alto, atropelando os outros instrumentos. Muita gente foi para o fundo para ver
se melhorava, mas não foi o que aconteceu.</span></p><p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #222222; font-size: 12pt; mso-font-kerning: .5pt;"><o:p></o:p></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhclzW3XT6Jl1HNs_VJMvRt55RB3hOP7Z_x53dzu8w1n3RnVLYKv99NiOgMJahPbQaEztkdyQ7mN8Y04cj7aCO_U_abZM0GVBrxqORLo5WNVG4AQalm360A-cUS8OX2DOrcPxLVh9qv4Vg4ZHH8O2vqqHLfjz7bXgfJ2bwFm6YabClzfbL2MOW0qsD1xJI/s5497/0Z5A0031.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3665" data-original-width="5497" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhclzW3XT6Jl1HNs_VJMvRt55RB3hOP7Z_x53dzu8w1n3RnVLYKv99NiOgMJahPbQaEztkdyQ7mN8Y04cj7aCO_U_abZM0GVBrxqORLo5WNVG4AQalm360A-cUS8OX2DOrcPxLVh9qv4Vg4ZHH8O2vqqHLfjz7bXgfJ2bwFm6YabClzfbL2MOW0qsD1xJI/s320/0Z5A0031.JPG" width="320" /></a></div><p></p>
<div style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="color: white; font-family: arial;">O problema se
estendeu no <b>Exhorder</b> com duas guitarras. Sendo a primeira vez no Brasil,
fizeram um set-list bem curto focados no álbum de 1990, “</span><span class="MsoHyperlink"><span style="text-decoration: none;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: arial;"><span style="color: white;">Slaughter in the
Vatican”, inclusive já abriram com esse som; apenas “Forever and Beyobd Despair” do álbum “Defectum Omnium” (2024) foi tocada. A saturação das guitarras
esfriou o público que preferiu naquele momento assistir mais atentamente, bater
cabeça, aplaudir, para gastar energia na última banda, porque na saideira o
técnico de som não podia dar bola fora. O guitarrista Waldemar Sorychta saiu para
ajustar o instrumento, tudo certo porque problemas com a guitarra acontecem,
porém, fizeram uma apresentação muito honesta, bem concentrados, tudo bem
executado nos instrumentais, sempre com vocalista e guitarrista Kyle Thomas agradecendo ao público</span><span style="color: black;">.</span></span></span><span face="Arial, sans-serif" style="color: black; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span class="MsoHyperlink"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFZN1k2HriiTpf04uZd8up29U7W65Oc4tvyMOIy9jGHga535v5mroctY5B_1H6uUv28aDeUbPXvpMrtllwPpDRKSpItAUdcYfb6sXbUQEOSLdWRkBNqIawZj1ySWm8xIc5C6BEPhNHmUL_UEoFfPjTUlIwogCC2dXQ8G-m_ued8ch-o1ykOEJac92y8oE/s4822/0Z5A0411.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3214" data-original-width="4822" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFZN1k2HriiTpf04uZd8up29U7W65Oc4tvyMOIy9jGHga535v5mroctY5B_1H6uUv28aDeUbPXvpMrtllwPpDRKSpItAUdcYfb6sXbUQEOSLdWRkBNqIawZj1ySWm8xIc5C6BEPhNHmUL_UEoFfPjTUlIwogCC2dXQ8G-m_ued8ch-o1ykOEJac92y8oE/s320/0Z5A0411.JPG" width="320" /></a></div>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><span style="font-family: arial;">Para fechar, <b>Vio-lence</b> mostrou a que
veio; escalou os clássicos para garantir o show de ponta a ponta começando a
festa com “Eternal
Nightmare” e mantiveram a pegada até o fim. Incrível
como tocaram igual aos discos de estúdio, parecia que a banda estava usando
metrônomo para não sair do tempo. O vocalista Sean Killian ainda carrega o mesmo timbre,
fôlego e potência após três décadas no front do microfone. A energia guardada para
os caras foi refletida no público, que aproveitou da primeira à última música
os mosh-pits e subidas no palco, mas que logo Sean fazia questão de empurrar de
volta para pista (isso mesmo, ele empurrou todos que subiram no palco). Puxaram
um cover de “</span><span style="font-family: arial;">California Über Alles” do <b>Dead Kennedys</b> com Kyle Thomas (Exhorder);
fecharam com “World in a World”. Os olhos estavam voltados também para o
espetacular guitarrista Phil Demmel, último show dele antes de integrar o novo
projeto do Kerry King. E o som dos caras agora? Estava tudo certo!</span></span><span face="Arial, sans-serif" style="color: #222222; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjywRSfjc5F30NSmta41EaCCp6v16_fKuh5lFVhD7jD-g2yEo2F8ULygP7-79awk6uYfMnq-xsX_nr158fQ6Ra5P_IWdNBj-ueYtk1CtAn0rMjNlJq8zPeHnwiBADqrXuUwRQ8XS0lkL1lN59GGF2DK_wc8G3DFapjoEpaIkmGld3OiL0N061aF_9JoB6Y/s4586/0Z5A0858.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3056" data-original-width="4586" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjywRSfjc5F30NSmta41EaCCp6v16_fKuh5lFVhD7jD-g2yEo2F8ULygP7-79awk6uYfMnq-xsX_nr158fQ6Ra5P_IWdNBj-ueYtk1CtAn0rMjNlJq8zPeHnwiBADqrXuUwRQ8XS0lkL1lN59GGF2DK_wc8G3DFapjoEpaIkmGld3OiL0N061aF_9JoB6Y/s320/0Z5A0858.JPG" width="320" /></a></div>
<p class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-shadow: yes; mso-padding-alt: 31.0pt 31.0pt 31.0pt 31.0pt; text-align: justify;"><span style="color: white; font-family: arial;">No geral, deu para sentir o público
aproveitando muito bem o feriado com as bandas fazendo sua parte nas
apresentações à altura do festival, que já é tradicional em SP e está indo para
outras cidades. As saturações dos instrumentos são ajustes que na passagem de
som pode ser corrigido (que pelo visto não teve). Já assisti o Kool Metal Fest
no Teatro Mars e foi arrebatador, porém, a estrutura do Carioca Club, que traz
um espetáculo de iluminação, acomodação do público e som de primeira,
infelizmente pesaram a mão na hora de regular o som das guitarras de todas as
bandas (exceto <b>Damn Youth</b> e o <b>Vio-lence</b>, que foram as bandas que
tiveram a melhor qualidade sonora do evento). Não foi só o público que sentiu,
as bandas no palco pediram no microfone uma atenção dos técnicos. Por ser um
festival, os excessos sonoros podem tirar o foco da apresentação, mas no final,
as bandas conseguiram inverter e sobressaíram muito bem.</span><span face="Arial, sans-serif" style="color: #222222; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBD23QZtp71kFZUyh07SIMZP5wi7PMc_02u__Ui52mwRFcPJiuBGyoNEFOT8rj89kASvH3CbkMmKmN4lFKznN4rUBk_djBlyEFGLQJ2NzebGG5ekeulnlkjoWHihtWi6Ka7BKzfNdLdxJg5xO3cP3G6O9_TP0T1t9piVYNlls-T1UWujH078Htf2m5gkM/s5598/0Z5A0952.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3731" data-original-width="5598" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBD23QZtp71kFZUyh07SIMZP5wi7PMc_02u__Ui52mwRFcPJiuBGyoNEFOT8rj89kASvH3CbkMmKmN4lFKznN4rUBk_djBlyEFGLQJ2NzebGG5ekeulnlkjoWHihtWi6Ka7BKzfNdLdxJg5xO3cP3G6O9_TP0T1t9piVYNlls-T1UWujH078Htf2m5gkM/s320/0Z5A0952.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Texto: </b>Robeto “Bertz” Oliveira</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Fotos: </b><a href="https://www.instagram.com/andretedimphotography/">André Tedim</a> para o
<a href="https://www.instagram.com/metalnalata/">Metal na Lata</a></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;"><b>Vídeos: </b><a href="https://www.youtube.com/@LoudnessCast">Loudness Vídeo Cast</a>, <a href="https://www.youtube.com/@FernandoCuri-gc8xo">Fernando Curi</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Edição/Revisão: </b><a href="https://www.instagram.com/gabrielarruda07/">Gabriel Arruda</a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p><span style="color: white; font-family: arial;"> </span></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Realização: </b><a href="https://www.instagram.com/sobcontrole/">Agência Sob Controle</a>,
<a href="https://www.instagram.com/loja_255/">Loja 255</a> e <a href="https://www.instagram.com/cospe.fogo/">Cospe Fogo</a></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Mídia Press: </b><a href="https://www.instagram.com/tedesco.com.midia/">Tedesco Comunicação
& Mídia </a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p><span style="color: white; font-family: arial;"> </span></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: white; font-family: arial;">Vio-Lence</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Eternal
Nightmare</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Serial
Killer</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Phobophobia</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Kill
On Command</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Calling
in the Coroner</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">I
Profit</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Officer
Nice</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Upon
Their Cross</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">California
Über Alles (Dead Kennedys cover)</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">World
in a World<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p><span style="color: white; font-family: arial;"> </span></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: white; font-family: arial;">Exhorder</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Slaughter
in the Vatican</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Legions
of Death</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">My
Time</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Year
of the Goat</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Forever
and Beyond Despair</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Exhorder</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color: white; font-family: arial;">Desecrator</span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p> </o:p></span></b></p>Gabriel Arrudahttp://www.blogger.com/profile/01258004320098304109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-10568903960031613192024-02-18T08:54:00.000-08:002024-02-18T08:54:04.627-08:00Resenha: Evil Sense - Drink from Hell<p style="text-align: center;"> <img alt="" class=" wp-image-58511 alignleft" height="410" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2024/02/Evil-Sense2-700x700.jpg" width="410" /></p><p>Por Denis A. Lacerda</p><p>Nota: 08.5/10.0</p><p>É com imenso orgulho que nós, da <span style="text-decoration: underline;">Road to Metal</span>, recebemos a versão digital da batalhadora <strong>EVIL SENSE</strong>. Já conheço estes maníacos há muitos anos, e eu bem sei como eles dão o sangue, para manterem esta banda em atividade, em um país que parece não valorizar muito os seus artistas. Então, dentro desta perspectiva, venho quebrá-la, elevando este <em>"Drink from Hell"</em> neste portal, com uma excelente nota e uma também excelente menção.</p><p>O <em>Thrash</em> e o <em>Speed Metal</em> se aliam para gerar um material muito superior, ao já ótimo <em>"Fight for Freedom" </em>de 2017. Acredito que a ideia tenha sido não mexer em time que está ganhando. E a escolha não poderia ser mais do que acertada. Eu digo e reafirmo isso, porque o trio já está nessa por muito tempo, fazendo e consumindo este tipo de música por também muito tempo. Então, pra que se meter em algo que poderia ser um tiro no próprio pé?! Não faz nenhum sentido pra mim e, pelo visto, para os músicos aqui também não.</p><p>Com uma capa bem anos oitenta, uma produção que remete aos lançamentos do mesmo período e uma musicalidade que é saudosista até o talo, a <strong>EVIL SENSE</strong> agrada muito em cada detalhe deste álbum. <em>“Bargain with the Devil”</em> é simplesmente do caralho, e me remontou aos temos que o <em>"Kill 'Em All"</em> do <strong>Metallica</strong> ditava regra na cena norte-americana. Se a percepção de que estamos diante de um mero clone for a sua, devo lhe informar que és um completo idiota! Temos é que dar graças a satã, por ainda existirem bandas que bebem das fontes prolíficas do <em>Metal</em>, em sua fase de ouro.</p><p>Esperei muitos anos para ter em mãos outro lançamento da <strong>EVIL SENSE</strong>, e não decepcionou! <em>Metal</em> para <em>bangers</em> de verdade e que, aos<em> posers</em> e desavisados, poderá causar até diarreia! Altamente indicado para fãs do verdadeiro <em>Metal</em>, na época que era forjado com fogo, álcool e muito sangue! Hail!</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-51169601629845270572024-02-15T14:36:00.000-08:002024-02-16T02:11:57.968-08:00Cobertura de Show - Apocalyptica - Porto Alegre RS 16/01/24<p style="text-align: justify;"> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggqfQr4sJwMXimjHnLWW3nabdLXMYxoUABgu0i-ySK4VSr2JI6IBiG3DfoBfHtiLJsrFoQ-8Z-d62gdcc-R_FmKFSoOraTmoIfO8l34PfjyIdSqu9dUf8x5Bep65NfwCqHFncB7Y-CHHLEw2quf1LE-1DFjMH5th_EFWiDhOZsi5g3PRgz6q49-WShds_X/s1369/IMG_20240215_182620.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1369" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggqfQr4sJwMXimjHnLWW3nabdLXMYxoUABgu0i-ySK4VSr2JI6IBiG3DfoBfHtiLJsrFoQ-8Z-d62gdcc-R_FmKFSoOraTmoIfO8l34PfjyIdSqu9dUf8x5Bep65NfwCqHFncB7Y-CHHLEw2quf1LE-1DFjMH5th_EFWiDhOZsi5g3PRgz6q49-WShds_X/s320/IMG_20240215_182620.png" width="252" /></a></div><br /><p></p><p style="text-align: justify;">Formada em 1993 em Helsinque (Finlândia), o Apocalyptica era inicialmente um tributo à música do Metallica, reproduzida por Cellos. Porém a banda foi além, e com seu estilo bem próprio de fazer música pesada, foi lapidando e explorando seu estilo, compondo músicas próprias.</p><p style="text-align: justify;">A vinda do Apocalyptica em terras Gaúchas acabou sendo marcada não só pelo excelente show que entregaram, mas também, apelando para o trocadilho inevitável, por uma noite "apocalíptica" na cidade e região, que foi acometida por um intenso temporal, o qual provocou muitos danos e prejuízos, inclusive com boa parte da cidade ficando sem luz, algumas localidades por mais de 3 dias.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqDnkSuUPwpoFfMMyb0pgxdcx1kNzp-9JnlGZnJItCiNDAa0f9scmzYUGpSWfP2RueFA2ZCoNP94L0nLOJkkcf1oB4OmJxTEfDRALxqfLbFgbVLYOo2adPMos6Xv1KD9LAFGhf9s24IK7bm0FkchGrntICiMQJr5YIFvhJ5INP32da0wJm4JkgXhdIHaOo/s554/images%20-%202024-02-15T181723.393.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="554" data-original-width="554" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqDnkSuUPwpoFfMMyb0pgxdcx1kNzp-9JnlGZnJItCiNDAa0f9scmzYUGpSWfP2RueFA2ZCoNP94L0nLOJkkcf1oB4OmJxTEfDRALxqfLbFgbVLYOo2adPMos6Xv1KD9LAFGhf9s24IK7bm0FkchGrntICiMQJr5YIFvhJ5INP32da0wJm4JkgXhdIHaOo/s320/images%20-%202024-02-15T181723.393.jpeg" width="320" /></a></div><p style="text-align: justify;">O lugar escolhido para o show foi o Bourbon Country, e foi uma excelente escolha. Para a abertura, também foi escalada uma banda condizente com o espetáculo, o Atomic Elephant.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFdXCbBS8MoGIMGFkHh_c-pmwWQzxb5yYpWZelv5mPP9pkvb1RTkeOF7ILx1AZvBGm637QxCE03UjL2sdWKLWCQqPwKviahyphenhyphen_x98eWNAyKBEZXjmQ7IcLKbmcz85MxjWyMt623ksdvNReRUBTm3pf3DRUZ1PO5-ThVzT8loQGGqlF-FzNoK_xvez6FGdNK/s1080/IMG_20240216_070930.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFdXCbBS8MoGIMGFkHh_c-pmwWQzxb5yYpWZelv5mPP9pkvb1RTkeOF7ILx1AZvBGm637QxCE03UjL2sdWKLWCQqPwKviahyphenhyphen_x98eWNAyKBEZXjmQ7IcLKbmcz85MxjWyMt623ksdvNReRUBTm3pf3DRUZ1PO5-ThVzT8loQGGqlF-FzNoK_xvez6FGdNK/s320/IMG_20240216_070930.jpg" width="320" /></a></div><p style="text-align: justify;">Com seu som instrumental que mistura jazz, prog, psicodelia, com muito Groove, criatividade e ótimas variações, arrancou elogios e boa aceitação do público que chegou mais cedo, e teve uma boa surpresa.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGQLrcOF3MkbyiogNUiIcltl7XIuMzqFCUqwoyTY9ETyQjR-UgrTC0XTGhi4snZUVXbZd1XVtwwXdTEroaC3EyWwI4aNY0I9DN3MzVjemPbSOqVgfr-0Qs2GhIyR3apPwxG7P_PlPRqwt8biaCLMVvGk6_Fe6wU7nBXIgqOJU2pCrp5Wt1OsXa9t5Nve-7/s1080/IMG_20240215_193003.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGQLrcOF3MkbyiogNUiIcltl7XIuMzqFCUqwoyTY9ETyQjR-UgrTC0XTGhi4snZUVXbZd1XVtwwXdTEroaC3EyWwI4aNY0I9DN3MzVjemPbSOqVgfr-0Qs2GhIyR3apPwxG7P_PlPRqwt8biaCLMVvGk6_Fe6wU7nBXIgqOJU2pCrp5Wt1OsXa9t5Nve-7/s320/IMG_20240215_193003.jpg" width="320" /></a></div><p dir="ltr" id="docs-internal-guid-2118fb1d-7fff-f25e-9dc9-bc316327d10d" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" id="docs-internal-guid-2118fb1d-7fff-f25e-9dc9-bc316327d10d" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;">Preparado o terreno, casa com muito bom público, era a hora dos finlandeses subirem ao palco. </span></span><span style="font-family: inherit; white-space-collapse: preserve;">Atualmente, a formação é Eicca Toppinen, Perttu Kivilaakso e Paavo Lötjönen (o trio de violoncelistas) e Mikko Sirén (bateria).</span></p><p dir="ltr" id="docs-internal-guid-2118fb1d-7fff-f25e-9dc9-bc316327d10d" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" id="docs-internal-guid-2118fb1d-7fff-f25e-9dc9-bc316327d10d" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUtLCTaTPWhiLajKEmc3HtH3Px5jNVbPiomb23MGvHv15UbT_vrk7xmUrxH7WR_v5rdQkue9eiYJhMLVJw45dcMGqmpU9jG2BGyknM0j-pEg1Ku7HponPm-j0Y5lxIIuoSQn8epGR2cTcVlNKPDjcYTl48DMAImMtdCpp2WbvcWkz9kLO9IZNX86qgzb3m/s1080/IMG_20240215_192609.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUtLCTaTPWhiLajKEmc3HtH3Px5jNVbPiomb23MGvHv15UbT_vrk7xmUrxH7WR_v5rdQkue9eiYJhMLVJw45dcMGqmpU9jG2BGyknM0j-pEg1Ku7HponPm-j0Y5lxIIuoSQn8epGR2cTcVlNKPDjcYTl48DMAImMtdCpp2WbvcWkz9kLO9IZNX86qgzb3m/s320/IMG_20240215_192609.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p dir="ltr" id="docs-internal-guid-2118fb1d-7fff-f25e-9dc9-bc316327d10d" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;">O trabalho mais recente é “Cell-0” (2020) que, conforme Eicca Toppinen – (violoncelista e membro fundador) “representa o núcleo de tudo”, e nessa tour de divulgação desse trabalho, eles logicamente incluíram várias composições já conhecidas dos fãs.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;">A abertura foi com uma faixa desse último álbum, "Ashes of The Modern World", e que foi seguida pela versão de "For Whom The Bells Toll" (Metallica), que foi recebida com enorme entusiasmo.</span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHKPhIRCM_drqp0FX3Y8tQAXZTrjuZIjjYTDTU7jwgOdzqrTAGD2G6uoqe9br_2yhecUWHPmPJ4pclt0QOR4craOgi9pIS9UfvyNJn68CGHeXhnI-cYZZCbdDfxNFh33n5Wj-2WNCG699CBv-muMWrs8jbYLen3i0KFpiqI2UVXbRtEAWy9W4ZGzgBJp6c/s1024/IMG-20240118-WA0004.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="683" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHKPhIRCM_drqp0FX3Y8tQAXZTrjuZIjjYTDTU7jwgOdzqrTAGD2G6uoqe9br_2yhecUWHPmPJ4pclt0QOR4craOgi9pIS9UfvyNJn68CGHeXhnI-cYZZCbdDfxNFh33n5Wj-2WNCG699CBv-muMWrs8jbYLen3i0KFpiqI2UVXbRtEAWy9W4ZGzgBJp6c/s320/IMG-20240118-WA0004.jpg" width="213" /></a></div><p></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;">Intercalando faixas instrumentais com outras com vocais, a cargo do vocalista mexicano Eric Canales (Allison), que está acompanhando a banda nesta tour, a banda e público não se abateram com algumas interrupções com queda da energia devido ao temporal que caiu sobre Porto Alegre. Durante as interrupções inclusive o músicos ficaram no palco, e interagiam com os fãs.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWDvJJIXPSPK5b-j79PUBb9lTkvYhbQ3csFVOMwYHqgCzvpeTujynbfEu3uvZY9hLsYykCL2KNT2dKmaf6upqSkQ13GoZEgOK4eBTSYiHKWNKLkCJcBIgRMCMW9CoMN7WgdGGZpf7rzqQEKC6XNsOkV_xk8OhG63ea3YT6Fbhx8TDVqvtHD-aYeEGJPw3n/s1024/IMG-20240118-WA0015.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="683" data-original-width="1024" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWDvJJIXPSPK5b-j79PUBb9lTkvYhbQ3csFVOMwYHqgCzvpeTujynbfEu3uvZY9hLsYykCL2KNT2dKmaf6upqSkQ13GoZEgOK4eBTSYiHKWNKLkCJcBIgRMCMW9CoMN7WgdGGZpf7rzqQEKC6XNsOkV_xk8OhG63ea3YT6Fbhx8TDVqvtHD-aYeEGJPw3n/s320/IMG-20240118-WA0015.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;">Outros destaques desta noite inesquecível sob vários aspectos, foram as versões para "Refuse Resist" (Sepultura), "Nothing Else Matters" (Metallica), e as sempre esperadas músicas autorais "Shadowmaker" e "I Don't Care". Destaque ainda para a fabulosa "Hall of The Mountain King" fechando o set.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnfvqhXGvb_G_UaOK-05kn9Df8QPnrZvP7vYKmBgD9vM0HxpbKlackdXaDouNnjpmrXmryO_2u4VgEaofWenru7kGObUBgdEY_oIsw3LdtHpjsb6z6J2h8T1682qLOPK70tWxWDYaOBPkEJPiE42hUZjLBOHomhmiz3RSw_r3CE2yoSau52ZjAQS4NclEX/s1024/IMG-20240118-WA0003.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="683" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnfvqhXGvb_G_UaOK-05kn9Df8QPnrZvP7vYKmBgD9vM0HxpbKlackdXaDouNnjpmrXmryO_2u4VgEaofWenru7kGObUBgdEY_oIsw3LdtHpjsb6z6J2h8T1682qLOPK70tWxWDYaOBPkEJPiE42hUZjLBOHomhmiz3RSw_r3CE2yoSau52ZjAQS4NclEX/s320/IMG-20240118-WA0003.jpg" width="213" /></a></div><p></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;">É difícil alguém que não conheça o trabalho dos caras, acreditar na intensidade e poder da banda no palco e o peso e beleza da sonoridade produzida, e nem o temporal estragou a alegria dos presentes, que ainda tiveram a notícia, dada pela própria banda, que um novo disco vem aí e que eles querem voltar a Porto Alegre.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;">Cobertura e Fotos : Zé Carlos Andrade</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;">Edição e Revisão: Carlos Garcia</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;">Produtora: <a href="https://abstratti.com/">Abstratti</a></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHr-QBevbkr8X2lubOLIgSs91vPxgJJSb9fq_1y5721CvQ-iX91bQfmgJfyDBuoeg0_PHRtkZod6fJyYyE15lcK6OQBTWf6uGTNQqahuChcgwwQQ7pLbj7o4J-jVGXo2DeHVPqtS5KEKsHO5kXrp1D4jwbBXv8vyIpUrl1JZHB6kZcRrDEhOk0m9cppMfR/s1024/IMG-20240118-WA0016.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="683" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHr-QBevbkr8X2lubOLIgSs91vPxgJJSb9fq_1y5721CvQ-iX91bQfmgJfyDBuoeg0_PHRtkZod6fJyYyE15lcK6OQBTWf6uGTNQqahuChcgwwQQ7pLbj7o4J-jVGXo2DeHVPqtS5KEKsHO5kXrp1D4jwbBXv8vyIpUrl1JZHB6kZcRrDEhOk0m9cppMfR/s320/IMG-20240118-WA0016.jpg" width="213" /></a></div><br /><span style="white-space-collapse: preserve;"><br /></span><p></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><br /></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variant-position: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></p><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #616161; line-height: 1.8; margin-block: 0px 0.9rem; margin: 0px 0px 20px; text-align: justify;"><br /></div><p style="text-align: justify;"><br /></p>Carlos Caco Garciahttp://www.blogger.com/profile/04382139874534598196noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-9451952773578991362024-02-14T06:49:00.000-08:002024-02-20T09:21:44.058-08:00Cobertura de Show: Slash Ft. Myles Kennedy & The Conspirators – 31/01/2024 – Espaço Unimed/SP<p><span face="Arial, sans-serif"></span></p><div class="separator" style="clear: both; font-size: 12pt; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFzDcuqeLmaBVHg_OnOnQsQ5TvgJuk-KhA1C3PcayKmitDbl8uGSrDT9kiGOkbD5E_MYh3NRBj3Y7vQ0PFvBFXb-1Jz1pG5JNZj_CmKuI-PPAKba3Nt38THpkxk0J783sPqaKgJbLW4TbNlANSTNAd-eOtrovKmgApZOnDRpGb4iOXhSpyQ835XizvBfg/s2738/IMG_2887-2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1825" data-original-width="2738" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFzDcuqeLmaBVHg_OnOnQsQ5TvgJuk-KhA1C3PcayKmitDbl8uGSrDT9kiGOkbD5E_MYh3NRBj3Y7vQ0PFvBFXb-1Jz1pG5JNZj_CmKuI-PPAKba3Nt38THpkxk0J783sPqaKgJbLW4TbNlANSTNAd-eOtrovKmgApZOnDRpGb4iOXhSpyQ835XizvBfg/s320/IMG_2887-2.jpg" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Depois de dois anos de turnês extensas, o Guns N’ Roses
pretende ficar afastado dos palcos durante esse ano de 2024. Enquanto rola essa
pausa, o guitarrista Slash coloca suas atenções para a sua banda solo, <b>Slash
ft. Myles Kennedy & The Conspirators</b>, que voltou a São Paulo, depois de
cinco anos, no último dia de janeiro. A tour, que promove a divulgação do
último álbum lançado em 2002, “4”, também passou por Belo Horizonte, Rio de
Janeiro e Porto Alegre.</div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Apesar da chuva que castigou a capital durante o início da
tarde e começo de noite, o Espaço Unimed, situada no bairro da Barra Funda,
recebeu um grande público para ver a lenda em pleno meio de semana. Bem antes
da abertura dos portões, aberta pontualmente às 19hrs, os fãs – a maioria com
camisetas do GNR – já se aglomeravam formando uma fila quilométrica, que se
estendeu até a rua que dá acesso à Francisco Matarazzo. <span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKLV42NvaqOXfEqqpqQrkdGuFGnX-E8C9YJ4yS_bZqZonMJvBRrD8q5SgVmw-T_zJMRvElGhiZ_dXabRP2DGjUxUAo-Fwm6EMNzACJtwTnEeSDUd-ku7bk0HZbVE_sOa6DWSPcUQA57ed8ZzZEnqLYcy794JM_vk7Sz4ppE16ICLdbLcu23m5bl-ZKe4k/s2738/IMG_2832-2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1825" data-original-width="2738" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKLV42NvaqOXfEqqpqQrkdGuFGnX-E8C9YJ4yS_bZqZonMJvBRrD8q5SgVmw-T_zJMRvElGhiZ_dXabRP2DGjUxUAo-Fwm6EMNzACJtwTnEeSDUd-ku7bk0HZbVE_sOa6DWSPcUQA57ed8ZzZEnqLYcy794JM_vk7Sz4ppE16ICLdbLcu23m5bl-ZKe4k/s320/IMG_2832-2.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Faltando cinco minutos para às 20hrs, o <b>Velvet Chains</b>,
banda de apoio durante os shows do Brasil, fez as honras da noite. Formada em
Las Vegas, o quinteto colheu uma pequena notabilidade por ter aberto
apresentações de nomes pujantes como Stone Temple Pilots, The Winery Dog, L.A.
Guns e entre outros. A sua última vinda ao país, até então, tinha sido ano
passado na primeira edição do festival Summer Breeze Open Air. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">O som, voltado mais para o alternativo do que para o Hard
Rock, agradou a maioria do público, </span><span face="Arial, sans-serif">que já era considerável e que foi aumentando até o final da sua participação.</span><span face="Arial, sans-serif"> O vocalista RA Viper, em bom português, se comunicava
bastante após as músicas com fras como "Fala galera" e "Vai ser do caralho".</span><span face="Arial, sans-serif"> </span><span face="Arial, sans-serif">A dupla de guitarristas, formada por Von Boldt e Johnny Mayo, chamava
atenção pela presença de palco e visual, principalmente Johnny, que tirando da
cartola, tinha o mesmo trejeito da atração principal.</span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzz7f8Z8nIQB7h1R603PGP2DcRfPhHdPQJEWPn0AYF3S-YtXXJGTNlXhyGgVwQXkDXxoDYVys1OjYoGwvlFlQhhqVyYvSNITlaC1fvC6hoJ76jpy4uhAmFqubn7TItBefGw7ZA0H9tnnRDKVKgluzQbNezp6keF-Z8buRnDfgsPq2sPeA13dI9zApCnQw/s2738/IMG_2848-2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1825" data-original-width="2738" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzz7f8Z8nIQB7h1R603PGP2DcRfPhHdPQJEWPn0AYF3S-YtXXJGTNlXhyGgVwQXkDXxoDYVys1OjYoGwvlFlQhhqVyYvSNITlaC1fvC6hoJ76jpy4uhAmFqubn7TItBefGw7ZA0H9tnnRDKVKgluzQbNezp6keF-Z8buRnDfgsPq2sPeA13dI9zApCnQw/s320/IMG_2848-2.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">O repertório contou com os singles que estão disponíveis
nas plataformas digitais com um som estridente e sem nenhuma falha. O maior
destaque ficou para o cover pesado de “Suspicious Mind”, do saudoso e eterno rei
do Rock Elvis Presley.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Os últimos trinta minutos para o momento mais seduzam-te da
noite, que entrou pontualmente no horário, às 21hrs, deixaram todos agitados
para ver os clássicos do SFM&C e as músicas novas ao vivo. Com o grande
backdrop da capa do mais recente disco, a banda já entrou mandando ver com a
faixa mais relevante do trabalho, “The River Is Rising”, seguida das conhecidas
“Driving Rain”, “Halo” e “Too Far Gone” (trocada por “Apocalyptic Love”), que
levantou o público aos poucos. <span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqeAEZapFKi3lZE_LZ6lnDUNhmVdW4En5ksmDO8pc86FKXc6TkURF8bGdOzjK6E0V2J5g8_dVi6cjPrSCiFfDqTAoZQd2AMfBjUPw38NzC9XnnfaWISNu6k0nKJ49VbzS9R9-KeY5Ra9txflgDKiLhPAb0vbvlTC1-zhQdRUi5iaJXXqTAgZg_HU6dknY/s2738/IMG_3147.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2738" data-original-width="1825" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqeAEZapFKi3lZE_LZ6lnDUNhmVdW4En5ksmDO8pc86FKXc6TkURF8bGdOzjK6E0V2J5g8_dVi6cjPrSCiFfDqTAoZQd2AMfBjUPw38NzC9XnnfaWISNu6k0nKJ49VbzS9R9-KeY5Ra9txflgDKiLhPAb0vbvlTC1-zhQdRUi5iaJXXqTAgZg_HU6dknY/s320/IMG_3147.jpg" width="213" /></a></div><p></p>
<div style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">A maioria ficou mais contida e focada em ver a performance
de cada membro, a euforia apareceu com tremor mesmo em “Back From Cali”, que
foi carregado por um arrepiante ‘Oh, Oh, Oh’ antes de partir para o segundo
verso, tendo uma alteração na letra: “And I can’t deny this place ain’t got no
heart” para “And I can’t deny this São Paulo ain’t got fucking heart”. Dali em
diante, uma trinca com canções do último álbum – “Whatever Gets You By”, “C’est
La Vie” e “Actions Speak Louder Than Words” (com Slash exibindo modelos de
guitarras que não costuma usar ao vivo) – preparou o terreno para as
antiguidades que iriam vir a seguir. </span></div><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHxCE1WwuZF7qyLJr_vGF-8NvWsuUpKSG_k9VpZuGn1hE1f7Wvthyphenhyphen6hyphenhyphennGkXWzEaxFs4sXxTeCQL9kLELnmZRJ98T-1yERZB4zsLLe-6Ka2FawiU8dnMqRk67dzur6hcYrkBgV8x7kraRrw0kiAt_PsARJhz-P3cmrt3bcExIWK6qdlq9Xmsi2LSqP0uE/s2738/IMG_2971-2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1825" data-original-width="2738" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHxCE1WwuZF7qyLJr_vGF-8NvWsuUpKSG_k9VpZuGn1hE1f7Wvthyphenhyphen6hyphenhyphennGkXWzEaxFs4sXxTeCQL9kLELnmZRJ98T-1yERZB4zsLLe-6Ka2FawiU8dnMqRk67dzur6hcYrkBgV8x7kraRrw0kiAt_PsARJhz-P3cmrt3bcExIWK6qdlq9Xmsi2LSqP0uE/s320/IMG_2971-2.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Os lados B da carreira do guitarrista não foram esquecidos,
começando com “Always on the Run”, do Lenny Kravitz, e “Don’t Damn Me”, única
do GNR no set. As duas teve os vocais do baixista canadense Todd [KERNS], que
as cantou com total eminencia e com uma excelente performance dos demais. Mas a
que mais animou mesmo dentro dessas duas foi a pesada “Speed Parade”, presente
no segundo álbum do Slash’s Snakepit, “Ain’t Life Grand” (2000). E vale a pena,
principalmente a molecada mais nova, ouvir os dois álbuns desse projeto, que é
muito pouco lembrado.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">A banda, mais uma vez, não deixou a desejar em nada! Seja
dentro ou fora dela, eles continuam cada vez mais plenos do que fazem,
principalmente o vocalista Myles Kennedy, que mais uma vez cativou todo mundo
com sua voz e carisma. (N.T.: há menos de três meses, Myles esteve no mesmo
palco se apresentando com sua outra banda, Alter Bridge). Das poucas vezes em
que se comunicou foi para agradecer a presença de todos, da Velvet Chains e
perguntando quem gostou do “4”.<span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVyTiPMSpCny24FWzR58J_7xHOCrkR9CGLpqUjgyWj2GodZ5UWnOwa3cym6g-p2c4NRyl1D2I6pVAzG8eFSAaatVIGjIpAuangGYqvOs1Hj8oyZr0o4hB2Fyw_oIL_8wTFGupAFs-Wh9c7qI0PKj6PfMNYMA7T_PjK4zRz0XyQu3NtIHXa5x2xPttaonw/s2738/IMG_3100.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1825" data-original-width="2738" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVyTiPMSpCny24FWzR58J_7xHOCrkR9CGLpqUjgyWj2GodZ5UWnOwa3cym6g-p2c4NRyl1D2I6pVAzG8eFSAaatVIGjIpAuangGYqvOs1Hj8oyZr0o4hB2Fyw_oIL_8wTFGupAFs-Wh9c7qI0PKj6PfMNYMA7T_PjK4zRz0XyQu3NtIHXa5x2xPttaonw/s320/IMG_3100.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">A cozinha formada pelo citado Todd e o baterista Brent
Fitz, que fez o show todo com a camiseta da Seleção Brasileira, mostrou mais
uma vez sua eficiência. Todd foi o que mais se inflamou durante a exibição de
duas horas ao lado do seu patrão, que após anos e décadas, continua
conquistando novos fãs: a cada riff, solos e até os tradicionais movimentos –
entre eles o giro de 360º graus e andamento com o joelho esquerdo dobrado igual
que o Chuck Berry fazia – era motivo para que as câmeras dos celulares fossem
apontadas a ele para registrar cada detalhe. O guitarrista Frank Sidoris,
responsável por comandar as bases, completa este time incrível.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">O restante do set foi ocupado por clássicos e mais
clássicos. A climática “Starlight” proporcionou outra calorosa (e
impressionante) entonação dos espectadores que chegou a ecoar o Espaço Unimed;
a swingada “Wicked Stone” reservou um momento só para o Slash mandando um solo
matador de cinco minutos; “Doctor Alibi” contou novamente com a voz de Todd (fazendo
as linhas do saudoso Lemmy Kilmister) e Slash cantando timidamente o refrão,
enquanto “You’re a Lie” e “World on Fire” (com mais um solo estendido e o Myles
apresentando a banda enquanto os músicos tocavam) incendiou o quase final de
noite antes de entrar o bis. Antes delas ainda executaram mais duas do “4”,
“April Fool” e a balada “Fill My Word”, que para mim, é a melhor do álbum.<span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1dw2PdBBiGdb7Uj0uHhPftM25QTA20v2LWPOx-PNMSFGLpR8mSk9um-j_a7v9hPe37vFqV0BLu8h4eZsktvoJ-UP4NwQK_-yuS6p6qY2cjQy9S2NbIX0IyT7HOk4sjUHSw5veSZ__TXN013MtscdcaXxnW7K4TltBKVLu9mE6yx6TPBPdqDFVpSQ8Eyg/s2738/IMG_2898-2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1825" data-original-width="2738" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1dw2PdBBiGdb7Uj0uHhPftM25QTA20v2LWPOx-PNMSFGLpR8mSk9um-j_a7v9hPe37vFqV0BLu8h4eZsktvoJ-UP4NwQK_-yuS6p6qY2cjQy9S2NbIX0IyT7HOk4sjUHSw5veSZ__TXN013MtscdcaXxnW7K4TltBKVLu9mE6yx6TPBPdqDFVpSQ8Eyg/s320/IMG_2898-2.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Com o final batendo na porta, a banda voltou ao palco para
revisitar o maior hit do Elton John com “Rocket Man (I Think It’s Going to Be a
Long, Long Time)”. As lanternas dos celulares e o som da guitarra havaiana,
comandada por Slash, claro, deram brilho aos minutos finais. Na ocasião, Brent comandou
o piano digital, passando as baquetas para o seu técnico de bateria; “Anastasia”
encerrou o show de forma perfeita, antecedida por rápidas palavras e um breve
solo de triangulo do Myles. De forma bem-humorada, Slash esticou bem os dedos
para introduzir as melodias iniciais dela. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Depois de um dia que começou com sol e muita água caindo do
céu, nada do que ser recompensado com um show sensacional de uma das maiores
personificações da guitarra e do Rock em geral. Apesar da demora em retornarem
– já que a extensa agenda de shows do GNR o impede de se concentrar mais na sua
banda solo – sempre vale a pena esperar. <span style="font-size: 12pt;"><span style="font-size: small;"> </span> <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIX3r6oqfgnIzTwwmoWtreSFWqrZl_Oa7zAI7Cbd_p8fY9RIXZ8wUOzyV-LtqrKCxVX54rd5RXbehqwjGaAsW4wJyOEWp-xB3pqM7tVUm8LiVFddPqA0YRZI62GrMkxObv1FS3oi_bH3twf06GT5Hb3YWzqzAVAan0UUOouDD_lIjhtHJcEOhMgFJMkZU/s2738/IMG_2867-2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1825" data-original-width="2738" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIX3r6oqfgnIzTwwmoWtreSFWqrZl_Oa7zAI7Cbd_p8fY9RIXZ8wUOzyV-LtqrKCxVX54rd5RXbehqwjGaAsW4wJyOEWp-xB3pqM7tVUm8LiVFddPqA0YRZI62GrMkxObv1FS3oi_bH3twf06GT5Hb3YWzqzAVAan0UUOouDD_lIjhtHJcEOhMgFJMkZU/s320/IMG_2867-2.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Texto:
</span></b><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/gabrielarruda07/">Gabriel Arruda</a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Fotos:
</span></b><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/eusouajessicamar/">Jéssica Marinho</a> para o <a href="https://www.instagram.com/wikimetalbr/">Wikimetal</a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Realização:
</span></b><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/30ebr/">30ebr</a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Mídia
Press: </span></b><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/trovoacomunicacao/">Trovoa Comunicação</a><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Slash
Ft. Myles Kennedy & The Conspirators<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">The River Is Rising<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Driving Rain<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Halo<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Too Far Gone<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Back From Cali<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Whatever Gets You By<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">C’est la vie<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Actions Speak Louder Than Words<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Always on the Run (Lenny Kravitz cover)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Bent to Fly<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Sugar Cane<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Spirit Love<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Speed Parade (Slash’s Snakepit cover)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">We Will Roam <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Don’t Damn Me (Guns N’ Roses cover)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Starlight<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Wicked Stone<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">April Fool<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Fill My World<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Doctor Alibi<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">You’re a Lie<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">World on Fire<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">***Encore***<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Rocket Man (I Think It’s Going to Be a Long, Long Time)<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face="Arial, sans-serif" style="line-height: 107%;">Anastasia<span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p>Gabriel Arrudahttp://www.blogger.com/profile/01258004320098304109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-69940241623712792042024-02-05T09:42:00.000-08:002024-02-05T13:32:57.290-08:00Resenha: Quantum Noctem - Utopia<p style="text-align: justify;"> <img alt="" class="wp-image-57835 alignleft" height="405" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2023/10/quantum-700x700-1.jpg" width="405" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.5/10.0</p><p style="text-align: justify;">Com uma arte de capa avassaladora e músicas complexas, a <strong>QUANTUM NOCTEM</strong> abre as portas do seu mundo fantasioso, para a nossa equipe da <span style="text-decoration: underline;">Road to Metal</span>. <em>"Utopia"</em> é um álbum lindo, repleto de momentos que provocam catarse, algo muito difícil nos dias de hoje! Eu sinceramente amei cada momento, cada passagem, cada detalhe neste material. Apenas o fator "digital" prejudicou minha experiência, porque eu acredito que um CD ajudaria muito na sua apreciação.</p><p style="text-align: justify;">A própria banda produziu o trabalho e deve ter sido por isso que ele soa tão diferente do que temos por aí. <em>"Utopia"</em> tem uma sonoridade bem particular, mesmo, e pode até causar estranheza em alguns. Eu mesmo demorei um pouco para entender algumas escolhas aqui, principalmente por deixarem as cordas mais agudas, abrindo mão de maior peso, consequentemente. </p><p style="text-align: justify;">Mas quando você entende e procura assimilar tais escolhas, tudo se torna mais fácil e a aceitação das composições acaba por acontecer meio que de forma espontânea. A faixa título foi a que mais demorei para digerir, mas quando percebi o nível de detalhes contido nela, acabou por se tornar a minha preferida dentre todas.</p><p style="text-align: justify;">As linhas de voz ajudam muito para deixar tudo mais "torto", complexo! Contudo, acredito que foi parte fundamental para que <em>"Utopia"</em> se destaque, não apenas no Brasil, como também no exterior. Não sei ao certo como tem sido a sua recepção, por parte dos fãs, porque ele não é um disco fácil, de verdade! </p><p style="text-align: justify;">O meu medo é que ele seja incompreendido, diante dessa turma que ouve música mexendo nas redes sociais ao mesmo tempo. Torço por eles! Que se mantenham firmes e nos entregando músicas tão peculiares quanto estas aqui.</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-31304954335427388992024-02-05T09:19:00.000-08:002024-02-05T09:19:08.915-08:00Resenha: Bruthus - Comigo Não<p style="text-align: center;"> <img alt="" class=" wp-image-58245 alignleft" height="393" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2024/01/Bruthus.jpg" width="393" /></p><p>Por Denis A. Lacerda</p><p>Nota: 08.5/10.0</p><p>Sem ter certeza do que iria encontrar neste <em>"Comigo Não"</em>, da banda carioca <strong>BRUTHUS</strong>, resolvi cair de cabeça sem medo e, principalmente, sem me preocupar com o seu conteúdo. Queria escutar o material sem amarras, sem expectativas e também sem pré- julgamentos, que poderiam ser infundados, e caírem por terra da maneira mais leviana possível. Após o meu primeiro contato, percebi que este caminho que resolvi seguir, foi de fato o mais acertado.</p><p>O <strong>BRUTHUS</strong> abraça uma junção que foi muito comum na metade nos anos 2010, que nada mais é que a estrutura e elementos <em>Thrash</em>, com afinação baixa e groove, extraídos do <em>Modern Metal</em>. Com letras em português, fica difícil, depois desta salada toda, dissociá-los do que o <strong>Matanza Ritual</strong> vem fazendo desde os primórdios! Até aquele jeitão despojado está presente aqui em cada uma das faixas, o que pode ser um chamariz para uma <em>fan base </em>que tem muito adeptos no Brasil. Tantos, que arrisco a dizer que rompem até a bolha do underground, partindo para algo de maior gosto popular. <em>"Fumada"</em>, <em>"Sem Noção"</em>, <em>"Dança"</em> e<em> "Desabafo"</em> são ótimos exemplos q de que, com um pouco mais de perseverança, da até pra chegarem na programação de melhor horário da <span style="text-decoration: underline;">KISS FM</span>! Por que não?! Aliás, o <strong>BRUTHUS</strong> é até muito melhor do que aqueles enlatados, que bebem de fontes como<strong> Detonautas</strong> e<strong> NX Zero</strong>.</p><p>Com uma produção digna, músicas divertidas e, ao mesmo tempo, extremamente pesadas, a <strong>BRUTHUS</strong> aposta em altas doses de bom humor para ganhar os seus novos fãs. Sei que pode parecer uma estratégia já batida, que teve o seu auge com os Mamonas Assassinas, mas eu sinceramente acho que aqui pode vir a funcionar, por conseguirem mesclar com o <em>Metal</em>. Interessante...</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-79177832168341241762024-02-04T10:09:00.000-08:002024-02-04T11:45:39.916-08:00Setlists Summer Breeze Brasil - 24 - Parte 01<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><b><i>Por: Renato Sanson</i></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1Looyr9j449GNaWm2Oh0fXtVDgZtRoXjUg8JyovAG103hA4LLpxSV-IBa-LGeGUndb5GPCklYj0JJdS-hSeFam1gKzZV00o2a5ZhtHk8JUiUzoGPNYRzNB0zO4j6LLln9s8cSsYOFmnX_bSfNM4Lr8KVN46EERSuCWKqiH3eoIrFp2Hdrq_tKNfM2d57W/s1080/Part%201%20-%20ROAD%20TO%20METAL%20-%20Breaking%20NEWS%20(1).png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1Looyr9j449GNaWm2Oh0fXtVDgZtRoXjUg8JyovAG103hA4LLpxSV-IBa-LGeGUndb5GPCklYj0JJdS-hSeFam1gKzZV00o2a5ZhtHk8JUiUzoGPNYRzNB0zO4j6LLln9s8cSsYOFmnX_bSfNM4Lr8KVN46EERSuCWKqiH3eoIrFp2Hdrq_tKNfM2d57W/w400-h400/Part%201%20-%20ROAD%20TO%20METAL%20-%20Breaking%20NEWS%20(1).png" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p>Sabemos da correira do dia a dia dos tempos atuais e devido a isso, resolvemos trazer aqui os possíveis setlists dos shows da aguardada 2ª edição do festival SUMMER BREEZE BRASIL! E você confere a primeira parte deste especial agora mesmo! Podendo salvar e ouvir os sets das suas bandas preferidas \\m// Stay On The Road!</p><p><br /></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/6i1wRO7Zs28RhdzO2KHmkI?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/48akpCHkkRSbc4qRphyu6X?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/0MI5nbhe9OEIzAQi8xw2dP?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/1FpEdzNZ8REO772GL3TtF1?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/0CEFMcIwgG9mSceJsmmq4p?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/7gC91owpHxkBx914HIW9vT?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/5T6k0NpmOUeRqPfHjbv9eQ?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/5wAxMAFUDrkyqk73raKQp7?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/06xsCiG7ZslVVf4r4cYFc5?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p><p><iframe allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="352" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/playlist/4q5XxcL2sg4ZxUGC4qlok9?utm_source=generator" style="border-radius: 12px;" width="100%"></iframe></p>Renatohttp://www.blogger.com/profile/00502163340472525957noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-13581814341240357512024-02-02T19:15:00.000-08:002024-02-20T09:48:37.156-08:00Cobertura de Show: Edu Falaschi – 27/01/2024 – Tokio Marine Hall/SP<p><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-Nd_56bubrkU1XDsu_P0D4fpfmVzpjMMBV_Ftv4FZpHpqNB5wBWUrx8GtNYOVXt-1yA3a8svAk1_cqluDt1iTFtvoYs9PSIbgi3sZVcHfkBx56K5CaFBOtrtPypFCfrEq-A6iJe0WCgs37wKRMjxOY56Ijaosd6GrRC58As2JxKmfWMjAvloRxu1q8IE/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-76.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-Nd_56bubrkU1XDsu_P0D4fpfmVzpjMMBV_Ftv4FZpHpqNB5wBWUrx8GtNYOVXt-1yA3a8svAk1_cqluDt1iTFtvoYs9PSIbgi3sZVcHfkBx56K5CaFBOtrtPypFCfrEq-A6iJe0WCgs37wKRMjxOY56Ijaosd6GrRC58As2JxKmfWMjAvloRxu1q8IE/s320/Show%20Edu%20Falaschi-76.jpg" width="320" /></a></span></div><span style="font-family: arial;"><br /><div style="text-align: justify;">A sombra do sucesso vem sendo o melhor amigo do Edu
Falaschi. A sua carreira, com a proposta de revisitar os clássicos de sua fase
com o Angra, rendeu não só shows com ingressos esgotados, mas também dois grandes
álbuns (“Vera Cruz” e o novato “Eldorado”) e dois DVDs (“Temple Of Shadows In
Concert” e o “Vera Cruz – Live In São Paulo”) marcados na história
do Heavy Metal nacional.</div></span><p></p><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Quem já teve a experiência de assisti-lo ao vivo nos
últimos 2/3 anos sabe que os shows vão muito mais além do que a própria música.
O vocalista, que não se contenta com o simples, traz uma produção visual que
nenhum artista/banda do gênero jamais fez aqui no Brasil, e não foi diferente
no último dia 27 de janeiro, que proporcionou mais um mega espetáculo que ficou
marcado pela nostalgia, participações especiais e gravação de vídeo clip.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">A abertura dos portões, prevista para abrir às 20hrs, teve
um pequeno atraso de cinco minutos. O setor que teve maior recepção foi a pista
premium, que teve os ingressos esgotados faltando poucas semanas para o show. A
pista comum, que tinha poucos ingressos disponíveis, também recebeu uma ótima
quantidade de pessoas. <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD6ty1hwaMZLfqlsgmuH-E-zWcNeX36bJkmrYtmGYz4sG3bswZjberYKtQPTiH0_VhMSxIr45YzrgQKcK3Fu3F_WrdEOWZqlZKl6krpmNmNOykgNNVsjpob-grByFIJtMZeeydAkFZV8hRQEppGWxoUG_HKO39OtkAic8_ZCVz9n3mKFOiKP629vHb35s/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-382.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD6ty1hwaMZLfqlsgmuH-E-zWcNeX36bJkmrYtmGYz4sG3bswZjberYKtQPTiH0_VhMSxIr45YzrgQKcK3Fu3F_WrdEOWZqlZKl6krpmNmNOykgNNVsjpob-grByFIJtMZeeydAkFZV8hRQEppGWxoUG_HKO39OtkAic8_ZCVz9n3mKFOiKP629vHb35s/s320/Show%20Edu%20Falaschi-382.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Não bastou somente a presença massiva do público (a maioria
vindo de longe) como também de grandes ícones do Rock e Metal nacional, entre
eles Guilherme Isnardi, vocalista de uma das bandas que fez muito sucesso nos
anos 80, Zero, e de Guilherme Hirose e Bill Hudson, ambos vocalista e
guitarrista da NorthTale, e do Victor Emeka, atual voz do Hibria. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Assim como nas últimas vezes, Edu e seu staff não colocaram
banda de abertura. Porém, no lobby da casa, a Santíssima Trindade, conhecida
por tocar nos principais bares de São Paulo, aqueceu o público com os clássicos
do Black Sabbath, Deep Purple, Led Zeppelin e de projetos que vieram dessas
bandas, como Rainbow, Whitesnake e Dio. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">A banda tem como vocalista o respeitado
Nando Fernandes (Sinistra), que recebeu muitos elogios pelo seu timbre
impressionante – a formação é completada por Fernando Piu (guitarra, Virus), Fabio
Guedes (baixo) e Ivan Scartezini (bateria). <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFihyphenhyphenswnDD30uMciUBWBEIWICff2H5tOhS0tJTVTt-j6G-yz_l10cxiabjGa_c7W9bESBa2AXhRRD9XjWC_k7u4UgWpKHrJORXLKaHbIV22e51AEO9cqZ4nEvs62CqS8zHrIdpQMDLkZu7uCT5PkaKcu6ivNDSo32zUltxSe6doy1e5iLFmXcaOSigGm4/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-220.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFihyphenhyphenswnDD30uMciUBWBEIWICff2H5tOhS0tJTVTt-j6G-yz_l10cxiabjGa_c7W9bESBa2AXhRRD9XjWC_k7u4UgWpKHrJORXLKaHbIV22e51AEO9cqZ4nEvs62CqS8zHrIdpQMDLkZu7uCT5PkaKcu6ivNDSo32zUltxSe6doy1e5iLFmXcaOSigGm4/s320/Show%20Edu%20Falaschi-220.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Edu e banda entraram no palco, às 22h05, a todo vapor com
“Live And Learn”, do EP “Hunters And Prey (2002), que foi antecedido pelos
gritos de “Edu, Edu, Edu”. Logo de começo demos de cara com duas mudanças, a
primeira do Victor Franco, que cobriu a ausência do Roberto Barros no seu
primeiro “grande show” da carreira. Com apenas 23 anos, o ainda moleque
(ovacionado em vários momentos) tirou de letra as linhas do Kiko Loureiro e do
Roberto em apenas 20 dias. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Em vídeo exibido no telão da casa, Barros falou que um
pequeno furúnculo surgiu no seu joelho na virada do ano, que acabou causando uma
infecção séria. O guitarrista, que está internado desde o dia 2, começou o
tratamento de recuperação faltando uma semana para o show, o que descartou
qualquer possibilidade de ele estar presente. Mas, felizmente, o pior já passou
e vamos torcer para que ele se recupere logo.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg41PbpEBr-_hDgdil9sPmp1kW8CpVY4QFSl6U03Rs_CMwbtzy_sQz6BrXEefj9n1KNIui9gAc2woI859bSvi3zBpxIVgASSHItfe-9bTA4fhjIAxLFKnR074KFvc9zT7-uYkFvgMQ7Wn_HpWcDjYQB_XBzlKer6ohsOZtrl8rySPDV5CVkP3uHEcvQ4cw/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-128.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg41PbpEBr-_hDgdil9sPmp1kW8CpVY4QFSl6U03Rs_CMwbtzy_sQz6BrXEefj9n1KNIui9gAc2woI859bSvi3zBpxIVgASSHItfe-9bTA4fhjIAxLFKnR074KFvc9zT7-uYkFvgMQ7Wn_HpWcDjYQB_XBzlKer6ohsOZtrl8rySPDV5CVkP3uHEcvQ4cw/s320/Show%20Edu%20Falaschi-128.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">A segunda baixa foi da cantora Raissa Ramos, que anunciou
seu desligamento da função de backing-vocal faltando poucos dias para a
apresentação por motivos, segundo ela, pessoais. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Juliana Rossi, que fez
participação no ShamAngra há pouco tempo, foi recrutada para unir forças ao
lado do gênio Fabio Caldeira, do Maestrick. De resto é a mesma formação de
sempre com os lendários Aquiles Priester (bateria), Fabio Laguna (teclados) e
os já veteranos Diogo Mafra (guitarra) e o Raphael Dafras (baixo), que sempre
dispensam comentários. <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj339g2uV0Mk1xHIimZBsSc-D4FIpRNJabG5u33Pxc_iIUlOn1k9VpI-GKGESq12DFO98MxMDrS-kIGxSyh_RurEKtORpIRH-dDFSFToCY_R5CdGvx765bUvpjKDquqTQtKuKARV05BtJha9Pb6t1LGmIzR8PlhvTEJjb9M22xzDLkSBgK0JA7eEWdv4NY/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-167.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj339g2uV0Mk1xHIimZBsSc-D4FIpRNJabG5u33Pxc_iIUlOn1k9VpI-GKGESq12DFO98MxMDrS-kIGxSyh_RurEKtORpIRH-dDFSFToCY_R5CdGvx765bUvpjKDquqTQtKuKARV05BtJha9Pb6t1LGmIzR8PlhvTEJjb9M22xzDLkSBgK0JA7eEWdv4NY/s320/Show%20Edu%20Falaschi-167.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">O repertório focou mais nas músicas dos álbuns “Rebirth”
(2001), “Temple Of Shadows” (2004) e intercalando com algumas de sua carreira
solo, principalmente do mais recente disco, “Eldorado”. “Acid Rain”, “Waiting
Silence”, “Millennium Sun”, “The Temple Of Hate” e entre outras perolas do passado
deixaram os fãs enleios, como sempre. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">A primeira do “Eldorado” foi “Sacrifice”. Nela o Edu deixou
todos à vontade para cantar (com muita força) o refrão que dá título à música;
“Land Ahoy”, a única do “Vera Cruz” e um dos ‘high-light’ do álbum, teve como
destaque a participação do renomado violinista Fábio Lima e dos jatos de faísca
e de fumaça que eram ejetados na parte frontal do palco durante o épico refrão.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUc10Bcwttxgn5P8dby0wPwV5pBvoUtt7pDm42QY3RbaaeGaL91Jmr19oFNiNLoZwYTsUY4Lbo73suNCmqkPaHzFz3wmGe7IBJfOqKR_3mA1ulnF9-TDj5yuUk04UMkuaIsdYaeor4vYpHaCduCfGHnuFjEW_nKlrLFylw2bEskjHgaH8zGZO0i16KvlU/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-435.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUc10Bcwttxgn5P8dby0wPwV5pBvoUtt7pDm42QY3RbaaeGaL91Jmr19oFNiNLoZwYTsUY4Lbo73suNCmqkPaHzFz3wmGe7IBJfOqKR_3mA1ulnF9-TDj5yuUk04UMkuaIsdYaeor4vYpHaCduCfGHnuFjEW_nKlrLFylw2bEskjHgaH8zGZO0i16KvlU/s320/Show%20Edu%20Falaschi-435.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">O palco teve os mesmos elementos da turnê passada, com os dois
soldados de seis metros e meio de altura, dois canhões em volta da bateria e
outros itens que faz referência a uma caravela, mas as ilustrações referentes
ao álbum mais recente, que retrata sobre o México antigo, surgiram na rápida
“Tenochtitlán” com uma estátua asteca se inflamando atrás do Aquiles, lembrando
muito ao que a Donzela faz quando o Eddie aparece na música Iron Maiden.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRDl9mJqMVZbkKiiIESjJtKVX4JXqliqLo019G3GSDXH5AsrfF8HcdVH8E1gP2J20mDR8qKeRBDcdD-W49lXEI_bSU9T5VttfQEJ75a5e8ifspcf3EyrpnTr5eMRcuCAYgFqUR0iUHCayEKhh8kCvumHivlpVfH7yhN28gvaPSVMk2UX8uGdK7nsqFMVU/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-692%20(1).jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRDl9mJqMVZbkKiiIESjJtKVX4JXqliqLo019G3GSDXH5AsrfF8HcdVH8E1gP2J20mDR8qKeRBDcdD-W49lXEI_bSU9T5VttfQEJ75a5e8ifspcf3EyrpnTr5eMRcuCAYgFqUR0iUHCayEKhh8kCvumHivlpVfH7yhN28gvaPSVMk2UX8uGdK7nsqFMVU/s320/Show%20Edu%20Falaschi-692%20(1).jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Antes de mandar mais duas do “Eldorado”, Edu pediu, como de
costume, para ascender a lanterna dos celulares em “Bleeding Heart”, que virou
hit nacional graças a releitura do Calcinha Preta (em português) e da saudosa
Marilia Mendonça. Há pouco tempo, ele cantou ela para trinta mil pessoas na
gravação do novo DVD da banda de forró cearense.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2tgogJ37ke2TebHMEHxA8OsUEDLyu3aG_Z8KDGdgXMYD1DJ53suess1_MOX3F9SFlPFHo1FTmYiCwGOuTbTPVh9TTAdbOxYQXqstqjbiw0u0wST7pAXGG8x72GAJfephtrPh9BplcJ-hd21VoekrG6J6lxypT1h1GGGCUIVcYwC1mAE8lCntHXcBjKyk/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-515.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2tgogJ37ke2TebHMEHxA8OsUEDLyu3aG_Z8KDGdgXMYD1DJ53suess1_MOX3F9SFlPFHo1FTmYiCwGOuTbTPVh9TTAdbOxYQXqstqjbiw0u0wST7pAXGG8x72GAJfephtrPh9BplcJ-hd21VoekrG6J6lxypT1h1GGGCUIVcYwC1mAE8lCntHXcBjKyk/s320/Show%20Edu%20Falaschi-515.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Em “Señores Del Mar (Wield the Sword)” contou novamente com
a presença do Fabio Lima, que a introduziu da mesma forma como está no disco. O
público fez muito bem em puxar ‘Oh, Oh, Oh’ após os versos cantados em
espanhol. A intenção, desde que foi feito o anuncio, era ter a participação do José
Andrëa, do Mägo de Oz, nessa parte. Mas, infelizmente, ele anunciou que também
não poderia estar presente na véspera do show em suas redes sociais.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">A tão aguardada gravação do vídeo clip, conforme
mencionado no começo, veio na “Eldorado”, tocada pela primeira vez ao vivo. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>E para o futuro material ficar bonito, Edu,
junto com o Aquiles, pediu para que todos aplaudissem durante as batidas que
introduz a melhor música da carreira solo do Edu. O gesto, rapidamente
atendido, remeteu a icônica “We Will Rock You”, do Queen.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKYO7nsH3rFIbTCMVIpmpE_xBU1fmF8ou7K8gIL6mQuwkpLpMTTouRXp5GnK7nfGF2at-aswXyJ0CREWKGKLFZ0AANttOFu9N9FgNBkpNtzjTFvzvJve4OxPk3eS6qDY6bgnpiB1V7TD5BxWwWBzxbbUaY0wq6GFzfUTL5haxMU4ncxLp2IGajQhMoriI/s6000/Show%20Edu%20Falaschi-550.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKYO7nsH3rFIbTCMVIpmpE_xBU1fmF8ou7K8gIL6mQuwkpLpMTTouRXp5GnK7nfGF2at-aswXyJ0CREWKGKLFZ0AANttOFu9N9FgNBkpNtzjTFvzvJve4OxPk3eS6qDY6bgnpiB1V7TD5BxWwWBzxbbUaY0wq6GFzfUTL5haxMU4ncxLp2IGajQhMoriI/s320/Show%20Edu%20Falaschi-550.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">A participação mais aguardada da noite apareceu em “Heroes
Of Sand” com o Roy Khan, ex-vocalista do Kamelot, que a cantou perfeitamente
bem. Edu não poupou elogios ao cantor, que declarou ser uma de suas influencias
nos drives. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">E ele, claro, não poderia deixar de cantar uma música da banda que
popularizou seu nome para o mundo, e a escolhida foi a clássica “Center of the
Universe”, a qual não cantava desde que se desligou da banda há quatorze anos.
Antes dela teve uma palinha de “Cry” para galera sentir como serão os shows do
Conception, que estará aqui no Brasil na primeira semana de março. <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSM8hZ2_m6DUCJc07FwTZrOpMm6gftHGWm4FM-3Q6Kk0ZyFHwiTWNizLgmy-2giV5fzOwhQQQ7a9xJc8iG6d5-GLzsI3iSQBEv86tpWs0jsm1aII7TtK3sd8BHeW4uMjNO_I6clFsIb3EFVUDhkZMBR331hYs2VvXoubNlK5wnxDliROzVEJbWk1ZtEDI/s3936/Show%20Edu%20Falaschi-704.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2624" data-original-width="3936" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSM8hZ2_m6DUCJc07FwTZrOpMm6gftHGWm4FM-3Q6Kk0ZyFHwiTWNizLgmy-2giV5fzOwhQQQ7a9xJc8iG6d5-GLzsI3iSQBEv86tpWs0jsm1aII7TtK3sd8BHeW4uMjNO_I6clFsIb3EFVUDhkZMBR331hYs2VvXoubNlK5wnxDliROzVEJbWk1ZtEDI/s320/Show%20Edu%20Falaschi-704.jpg" width="320" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">As derradeiras ficaram por conta das tradicionais “Spread
Your Fire”, “Rebirth” e “Nova Era”. Mas não acabou por ai! Alguns, como este
que escreve, acabou se retirando do local após a trinca. Quem ficou por mais
alguns minutinhos teve a oportunidade de ver um medley acústico entre Fabio e o
Edu com “Wish You Were Here” (Pink Floyd) e “Pegasus Fantasy” (Os Cavaleiros do
Zodíaco). <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Mais uma noite e mais um show histórico em que os fãs e o
próprio Edu não vão esquecer nem tão cedo e alimentando a expectativa para a
próxima turnê, onde o vocalista irá “voltar no tempo”. Vamos aguardar pelas
novidades, que promete surpreender todos.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><o:p><span style="font-family: arial;"></span></o:p></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC1rAbCd3AbwcoNJTIfS6e2tBLOya0vtWLByY96ZCd_ZNeZDaoHn1Jpg0EOes3XT_HpQgVyrIMjAIEx95gdzL3SoXWwEpJeYOGLLzQq3REwt4kjt6yBsus3pDqeB5tWr3Id50YScRrXdnBWXqnYO3QsjFMNc0XtG6aLucEwXWj379_4ui1eozx9ZCH5Zw/s5898/Show%20Edu%20Falaschi-799.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3932" data-original-width="5898" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC1rAbCd3AbwcoNJTIfS6e2tBLOya0vtWLByY96ZCd_ZNeZDaoHn1Jpg0EOes3XT_HpQgVyrIMjAIEx95gdzL3SoXWwEpJeYOGLLzQq3REwt4kjt6yBsus3pDqeB5tWr3Id50YScRrXdnBWXqnYO3QsjFMNc0XtG6aLucEwXWj379_4ui1eozx9ZCH5Zw/s320/Show%20Edu%20Falaschi-799.jpg" width="320" /></a></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><p></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Texto:
</span></b><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/gabrielarruda07/">Gabriel Arruda</a><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Fotos:
</span></b><span style="line-height: 107%;"><a href="https://www.instagram.com/caikescheffer/">Caike Scheffer</a><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><o:p><span style="font-family: arial;"> </span></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Produção/Realização:
</span></b><span style="line-height: 107%;">Agência
Artística <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: arial;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;">Assessoria
de Imprensa: </span></b><span style="line-height: 107%;">TRM Press<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><o:p><span style="font-family: arial;"> </span></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Edu
Falaschi <o:p></o:p></span></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Live and Learn<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Acid Rain<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Waiting Silence<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Sacrifice<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Millennium Sun<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Land Ahoy<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">The Temple of Hate<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Tenochtitlán <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Bleeding Heart<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Señores Del Mar (Wield The Sword)<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Eldorado<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Heroes of Sand (feat. Roy Khan)<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Cry / Center of the Universe (feat. Roy Khan)<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Spread Your Fire<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Rebirth<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Nova Era<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">***Encore***<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Wish You Were Here (by Pink Floyd)<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Pegasus Fantasy (by Cavaleiros do Zodíaco) </span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></p>Gabriel Arrudahttp://www.blogger.com/profile/01258004320098304109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-91340234495246503392024-02-02T08:47:00.000-08:002024-02-04T15:51:09.695-08:00Resenha: Deathspit - Chaos of Doom<p style="text-align: justify;"> <img alt="" class="wp-image-55774 alignleft" height="420" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2023/04/deathspit-capa-debut-1024x1024-1-700x700.jpeg" width="420" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.0/10.0</p><p style="text-align: justify;"><em>Death/Thrash Metal </em>com Groove?! Como assim?! Pois é, difícil de entender?! Talvez, mas essa galera mineira da <strong>DEATHSPIT</strong> faz questão de, não só além de explicar, demonstrar que pode funcionar muito bem a ponto de entrar no coração do <em>banger</em> mais xiita! Sabe como eu posso afirmar isso?! Porque eu sou um destes xiitas do <em>Metal</em> e <em>"Chaos of Doom"</em>, seu álbum de estreia se tornou o meu mais novo vício, juntamente com os novo álbuns do <strong>Sorcerer</strong> e <strong>Soen</strong>.</p><p style="text-align: justify;">Eu sinceramente não sei aonde a <span style="text-decoration: underline;">Eternal Hatred records</span> encontra essas bandas obscuras, para traze-las até o nosso campo de visão. Talvez por estarmos mais habituados em acompanhar o que sai fora do país, excelentes grupos como este acabam se concentrando no gueto mais escuro no submundo da cena. Corrigindo isso, chegou ate mim este belo CD, que já está pleno e belo na minha prateleira. Cara, como <em>"Chaos of Doom"</em> é legal! </p><p style="text-align: justify;">Apesar das "modernices", que eu particularmente deixaria de lado, quando o trio se atém aos riffs e bases old school, acerta em todos!<em> "Warfare Noises”</em> e <em>“Inequality” </em>possuem todos estes elementos que citei, mas quando descambam para partes mais tradicionais do estilo, deixam qualquer concorrente no chinelo! A <strong>DEATHSPIT</strong> só poderia ter saído de Minas Gerais! Parece que no DNA deste povo, já está incutido o "saber fazer música extrema de qualidade"!</p><p style="text-align: justify;"><em>"Chaos of Doom"</em> foi lançado em 2023, mas infelizmente apenas agora, em fevereiro de 2024 pude ter tempo de digeri-lo! Demorei sim, mas antes tarde do que nunca, ainda mais para álbuns que merecem a nossa total atenção! Torço para que a <strong>DEATHSPIT</strong> continue firme, nesta árdua batalha que é manter atuante uma banda <em>underground</em> no Brasil! Indispensável!</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-38020812290812876382024-02-02T08:31:00.000-08:002024-02-04T04:35:31.130-08:00Resenha: King of Salem - Sovereign<p style="text-align: justify;"> <img alt="" class="wp-image-53426 alignleft" height="405" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2022/07/king-of-salem-album-700x700.jpeg" width="405" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.5/10.0</p><p style="text-align: justify;">Seja você de qual religião for, é impossível passar incólume por esta arte de capa, composta pelo brasileiro Rômulo Dias, para ilustrar o <em>debut</em> da <strong>KING OF SALEM</strong>,<em> "Sovereign"</em>. Além do artista gráfico, estes mexicanos vieram recrutar o cantor Lean Van Ranna, também brasileiro, para unificar de vez estes dois países, que tem raízes muito parecidas! Mas será que esta união, na prática, funcionou? É o que vamos conferir no decorrer deste texto.</p><p style="text-align: justify;">O estilo da <strong>KING OF SALEM</strong> é o <em>Prog Metal</em> com algumas pitadas de <em>Power</em> aqui e ali. Para que você, caso não a conheça ainda, fique voando, estes mexicanos seguem a risca a fase mais pesada e interessante do <strong>Symphony X</strong>, inclusive o próprio Lean confere linhas melodiosas repletas de drives, que muito se assemelham ao fantástico Russel Allen. A produção é apenas mediana, nada que comprometa, mas também nada que salte aos ouvidos. </p><p style="text-align: justify;">Contudo, a masterização ajudou bastante para conceder brilho necessário para que músicas como <em>Follow You”</em> e <em>“Before End” </em>pudessem tem a força e impacto que ambas possuem! As letras aqui, de cunho cristão, podem até afastar alguns, não foi o meu caso, mas se a intenção é pregar para todos, que assim continuem porque tudo aqui foi muito bem escrito!</p><p style="text-align: justify;"><em>"Sovereign"</em> me agradou e estes caras da<strong> KING OF SALEM</strong> vem construindo uma carreira muito sólida não apenas no México, mas principalmente no Brasil, Europa e Ásia! Segundo a sua gravadora brasileira, a <span style="text-decoration: underline;">MS Metal</span>, a banda está prestes a lançar por aqui o seu novo álbum, contando com um novo <em>line up</em>, que inclui um novo vocalista. </p><p style="text-align: justify;">Estou curioso e ansioso para saber quais serão os próximos passos desta moçada! E que venham nos visitar, pois serão muito bem recebidos por todos nós, brasileiros!</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-42037434110833269582024-02-02T08:11:00.000-08:002024-02-02T08:11:46.407-08:00Resenha: Listen - Manifesto<p style="text-align: center;"> <img alt="" class=" wp-image-58240 alignleft" height="413" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2024/01/Listen-700x700.jpg" width="413" /></p><p>Por Denis A. Lacerda</p><p>Nota: 08.0/10.0</p><p>A minha praia é e sempre será o Metal, mas não me fecho para coisas novas. Trocando em miúdos, não me considero um cara mala, que já sai torcendo o nariz antes mesmo de dar uma chance para qualquer que seja a banda. Caso não agisse desta forma, não teria como ter apreciado este <em>"Manifesto"</em>, novo EP da banda de <em>Alternative Rock</em><strong> LISTEN</strong>! Som interessante, bem diferente do que estou habituado a escutar no meu dia a dia, e adoro quando isso acontece! O fato de cair no meu colo, discos inusitados!</p><p>Groove, letras fortes em português e o peso do Metal aliado ao direcionamento fincado na música alternativa! Estes ingredientes jogados numa bacia com água benta, dá um caldo bastante digestivo, mesmo com ingredientes tão díspares. Mas o que ajuda nesta equação é a qualidade latente dos compositores da<strong> LISTEN</strong>, que devem consumir assiduamente outros artistas que tenham este tipo de conduta criativa.<em> "Pulmões"</em>, por exemplo, é uma das músicas mais legais e inovadoras que escutei tem bastante tempo e, ao mesmo tempo, ela é muito simples, de assimilação rápida! Quem disse que complexidade é sinônimo de qualidade? Não mesmo, tá!?</p><p>A arte da capa é qualquer coisa, não gostei dos tons em preto e vermelho, me passando até dificuldade de entender o que tinha nela. Já a produção é muito competente, deixando tudo audível, com clareza cristalina. Acredito que a <strong>LISTEN</strong>, neste <em>"Manifesto"</em> optou por fazer os mais diversos testes, inclusive, testes de estética visual, para que o <em>debut</em> álbum que se aproxima tenha um conteúdo mais maturado! Se este foi o objetivo, estão de parabéns pela estratégia.</p><p>Com o seu <em>full lenght</em> prometido para 2024, com a competente equipe da <span style="text-decoration: underline;">MS Metal</span> por trás, acredito que tudo vá dar liga! Só não sei ao certo em qual cenário a <strong>LISTEN</strong> será inserida após o lançamento, contudo, esteja onde estiver, despercebidos estes caras não não passar! Não tem nem como!</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-1279080374131028962024-02-02T07:58:00.000-08:002024-02-04T04:36:29.014-08:00Resenha: Connecting Pieces - Your Soul Dies First<p style="text-align: justify;"> <img alt="" class="wp-image-58229 alignleft" height="413" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2024/01/connec-700x700-1.jpg" width="413" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.0/10.0</p><p style="text-align: justify;"><em>"Your Soul Dies First"</em> era o disco que eu precisava ouvir neste mês de fevereiro. A <strong>CONNCETING PIECES</strong> chega ao seu mais novo trabalho, elevando o seu <em>Hard Rock</em> ao extremo, com mais inserções de elementos oriundos do <em>Metal</em> mais moderno. A mescla deu muito certo, isso é inegável, o que fica evidente em pouco tempo de contato com o material. Infelizmente a análise foi feita com a versão digital, mas em breve nos foi prometida a versão física em CD.</p><p style="text-align: justify;">Sob a liderança do experiente baterista Vinnie Kuhlmann, que já integrou a saudosa <strong>Tiger Cult</strong>, a banda destila muito peso nas suas bases, que se contrapõem com riffs melodiosos da escola<em> AOR</em> e um vocalista que assume todos os riscos, para deixar músicas como <em>"Tomorrow is Too Late"</em>,<em> "Live my Life Away"</em>, <em>"Spank Wire"</em> e<em> "The Lure of the Animal"</em> com uma cara muito própria.</p><p style="text-align: justify;">Thiago Cicilini é, sem sombra de dúvidas um excelente vocalista, que já atuou em bandas como <strong>Primacy</strong> e <strong>Kavla</strong>, portanto estrada para justificar seu alto nível é plenamente justificável. Excelente aquisição para o time, e espero que este elenco seja mantido por muito tempo.</p><p style="text-align: justify;">A arte da capa do material meio que despista o estilo que o grupo adota nas suas músicas, então, qualquer fã menos avisado poderá achar facilmente que está diante de um disco de <em>Metal Extremo</em>. Se isso pode frustrar os desinformados, a mim apenas ressaltou o quanto a <strong>CONNECTING PIECES</strong> se esforçou para se destacar em meio ao cenário inflado que temos atualmente. A faixa título é a mais longa e encerra o álbum, no melhor clima de suspense e horror slasher, com referência explícita à franquia de filmes<em> "Jogos Mortais"</em>. Ótima sacada!</p><p style="text-align: justify;">Não é pra menos que a <span style="text-decoration: underline;">MS Metal Records</span> contratou esses caras, porque tudo aqui soa muito único! Como sabemos que é difícil este tipo de afirmativa se traduzir, nada mais justo do que priorizar quem se destaca, e a <strong>CONNECTING PIECES</strong> é uma banda que merece ser acompanhada com uma lupa em mãos!</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-65293557949403297012024-02-01T08:01:00.000-08:002024-02-04T04:39:15.743-08:00Resenha: Warfield - Master Executor<p style="text-align: justify;"> <img alt="" class="wp-image-55790 alignleft" height="408" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2023/04/warfield-new-album-768x767-1-700x700.jpeg" width="408" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.5/10.0</p><p style="text-align: justify;">A mente criativa do compositor, líder e guitarrista da <strong>WARFIELD</strong>, Ivan Caregnato, é algo que precisa ser reconhecida. O cara estava trabalhando por muitos anos neste segundo álbum da sua banda e não deixou a gravadora lançar até que estivesse cem por cento do seu agrado para aprovação. Sim, foram muitos anos, alguns até duvidavam mesmo que <em>"Master Executor"</em> sairia, mas estamos aqui com ele em mãos, com um belo CD físico! Padrão internacional, podem acreditar nisso!</p><p style="text-align: justify;"><em>"Master Executor"</em>é essencialmente um álbum de <em>Heavy Metal</em>, porém as influências que Ivan carrega consigo do<em> Thrash</em>, ficam latentes aqui e ali. Porém, como já mencionado, o disco segue a linha estrutural mais tradicional possível do <em>Heavy Metal</em>. Com relação ao seu <em>debut</em>, tudo aqui é amplificado, soando melhor, funcionando melhor, até porque o time que acompanha Ivan é também muito melhor. </p><p style="text-align: justify;">O vocalista Gustavo Rafaeli é estupendo, com um timbre agradável e por saber usá-lo da maneira mais inteligente possível. O que quero dizer, no bom e claro português, é que o cara sabe cantar e não apenas tenta ser aquilo que não seria!</p><p style="text-align: justify;">O álbum é longo e quase chega a uma hora de duração, o que pode afastar o atual público, mas comigo deu muito certo, pois consumo música como se deve, dando atenção a ela integralmente! <em>"Seabiscuit: The Racehorse"</em>, <em>"Man on the Ground"</em> e <em>"Missing Children"</em> caíram no meu gosto logo de cara! Como ouvi o álbum todo por diversas vezes, acabei me apegando muito ao seu lado b! Não que o lado não tenha o seu impacto, mas eu acabei curtindo mais as canções que ficaram mais para o final da bolacha!</p><p style="text-align: justify;">Com uma bela arte de capa assinada por Carlos Fides (Edu Falaschi, <strong>Noturnall</strong>, <strong>Evergrey</strong>), uma ótima produção e composições classe A, a <strong>WARFIELD</strong> nos demonstra que o preciosismo do seu criado tem motivo de sobra para existir. Se a atual turnê deles passar por São Paulo, certamente estarei presente, até para que autografem o meu CD. Belíssimo trabalho, feito por quem já está na luta por muitos anos!</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GLoWNJelxu8" width="320" youtube-src-id="GLoWNJelxu8"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-7276207500928488852024-02-01T07:42:00.000-08:002024-02-01T14:24:32.719-08:00Resenha: Aske - Vol. II<p style="text-align: justify;"> <img alt="" class="wp-image-58217 alignleft" height="425" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2024/01/PROD_914609234156-700x700.jpg" width="425" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.5/10.0</p><p style="text-align: justify;">Quando você ouve um álbum, e que sente que por trás dele tem estudo, pesquisa, embasamento filosófico, a coisa toda ganha uma conotação inimaginável! Portanto, eis que lhes apresento o<em> "Vol. II"</em> do duo <strong>ASKE</strong>, que chega com mensagens culturais embasadas na Quimbanda, para disseminar da melhor maneira possível, o seu <em>Death/Black Metal</em>. Mencionei que os caras são <em>"Death/Black"</em>, porque rotulá-los apenas como <em>Black Metal</em>, não seria nada justo.</p><p style="text-align: justify;"><em>"Once..."</em> de 2015 já havia sido muito bem recebido, mas<em> "Vol. II"</em> é uma clara evolução dentro do processo de composição do grupo! Ele soa melhor em todos os aspectos! A produção é mais caprichada, as linhas mais agressivas se contrapondo com melodias frias formam a base para que a sonoridade da <strong>ASKE</strong> funcione e agrade ao mais chato dos fãs do estilo. Alguns podem até torcer o nariz para as referências <em>Death Metal</em> que encontrei aqui, mas até estes seres das profundezas mais chatos, se tiverem apenas um pouco de boa vontade, vão abraçar integralmente este artefato maligno!</p><p style="text-align: justify;">A banda faz uso do inglês predominantemente, mas deixou espaço para algumas músicas serem entoadas em nosso idioma, o português. <em>"Represente Satanas"</em> e <em>"A Bruxa e o Cardeal"</em> são excelentes, duas faixas fundamentais, mas para o meu gosto particular, não tenho como deixar de mencionar <em>"No Soul to Sell"</em>,<em> "The Origins of Satan"</em> e <em>"Pazuzu (Lost into a Valley of Rot)"</em>. Eu sou meio que averso ao português, mesmo que eu tenha vivido a era de ouro do<em> Metal</em> brasileiro nos anos oitenta. A fonética me incomoda um pouco, mas repito, isso sou eu sendo cabeça dura!</p><p style="text-align: justify;">O <strong>ASKE</strong> vem recebendo um baita suporte da <span style="text-decoration: underline;">Sangue Frio Produções</span> e <span style="text-decoration: underline;">Eternal Hatred Records</span>, o que prova que a união faz mesmo a força. Não por acaso, o nome destes caras está quase que diariamente na minha timeline, então algo de muito correto está sendo desenvolvido. Que sigam por este caminho de trevas e destruição, pois os seguidores de satã tenderão a agradecer por isto!</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-87851124127776798842024-02-01T07:12:00.000-08:002024-02-01T07:12:24.049-08:00Resenha: Holdark - Ocean<p style="text-align: center;"> <img alt="" class=" wp-image-56191 alignleft" height="417" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2023/06/holdarkyyy.jpg" width="417" /></p><p>Por Denis A. Lacerda</p><p>Nota: 08.5/10.0</p><p>A mitologia nórdica é algo que sempre me fascinou, e o Metal me ajudou a ir mais a fundo neste sentido. Bandas do chamado <em>Pagan Metal</em>, pelo menos algumas delas, valem mais do que horas a fio numa sala de aula de qualquer faculdade brasileira. É dentro desta esfera que os caras da<strong> HOLDARK</strong> estão inseridos. Apesar de serem <em>brazukas</em>, é muito legal de ver o quanto se esforçam para passar verdade na sua música, que tem como ênfase uma cultura tão diferente e tão distante da nossa.</p><p><em>"Ocean"</em> é um álbum maravilhoso, algo que pode se tornar porta de entrada para outros artistas daqui, que tinham dúvidas se seguiriam por narrar contos de algo que, supostamente, não lhes pertence ou que não seja da sua realidade. A<strong> HOLDARK</strong> provou com este álbum que para a arte, não existem barreiras e que todas as fronteiras podem e devem ser desbravadas. Portanto, ser amante de uma cultura acredito que dignifique o ser humano, e jamais o contrário! Por isso, desde os primeiros acordes de <em>"I Can Still Live"</em> eu me vi hipnotizado e completamente dentro da proposta.</p><p><em>"Living the Dead World"</em> e <em>"Behind the Door"</em> são outros destaques, mas de tão curto, dá pra você escutar <em>"Ocean"</em> por diversas vezes seguidas. Aliás, este foi o principal problema, a duração do disco! Com pouco mais de meia hora de áudio, a qualidade apresentada é tão evidente, que ficou aquela necessidade bacana de ter mais, acredito que se o CD passe dos quarenta minutos, seria o ideal, mas vai ter que ficar pra próxima!</p><p>Com uma proposta musical bem fundamentada e influências culturais e sonoras extremamente ricas,<em> "Ocean"</em> se torna um álbum obrigatório para os fãs do estilo. Nem preciso dizer que o material físico que virá, saltará aos olhos, porque ficará a cargo do pessoal da <span style="text-decoration: underline;">Eternal Hatred Records</span>, que nada mais é do que uma das maiores gravadoras underground do Brasil. A ansiedade está a mil, mas enquanto isso, ficarei curtindo os caras nos <em>streamings</em> da vida!</p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2770819362744985164.post-35139085816552560842024-02-01T06:52:00.000-08:002024-02-01T14:26:40.504-08:00Resenha: Malice Garden - Supreme Instinct Numb<p style="text-align: justify;"> <img alt="" class="wp-image-57864 alignleft" height="431" src="https://www.msmetalagencybrasil.com/ptbr/wp-content/uploads/2023/10/malice-garden.jpg" width="420" /></p><p style="text-align: justify;">Por Denis A. Lacerda</p><p style="text-align: justify;">Nota: 08.0/10.0</p><p style="text-align: justify;">Aos fiés e mais ortodoxos amantes das artes negras, eis que vos apresento um dos principais lançamentos de 2023, o<em> debut</em> álbum da banda <strong>MALICE GARDEN</strong>, <em>"Supreme Instinct Numb"</em>, lançado no Brasil pela batalhadora <span style="text-decoration: underline;">Eternal Hatred Records</span>. Aliás, o material físico ficou fudido demais, com qualidades gráficas e sonoras que se equiparam com os lançamentos internacionais. Trabalho de gente grande, indicado para as almas e mentes mais impuras do nosso <em>nekrounderground</em>!</p><p style="text-align: justify;">O estilo é o <em>Death Black Metal old school</em>, naquela pegada escandinava! Ou seja, espere por<em> riffs</em> e bases frias, velocidade e cadência mescladas em doses homeopáticas e letras muito bem fundamentadas no anti-cristianismo raiz! Por sinal, ao ter contato com as letras, dá pra notar um grau de maturidade absurdo, desta forma, não espere o nome de satã escrito em vão! Tudo aqui é muito bem embasado, muito bem redigido e com clara preocupação de acrescentar novas ideias e ideais aos amantes das artes negras.</p><p style="text-align: justify;">O material tem pouco mais de trinta e cinco minutos, tempo mais do que o suficiente para passar a mensagem e não cansar fãs dessa geração nutella. <em>"Poinson Divine"</em>, <em>"Your Flesh my Lust"</em> e <em>"Black Gold"</em> foram as que mais gostei e as que mais acredito que farão barulho junto aos fãs, nos shows da banda que seguirão durante 2024. Ainda assim, no geral, todas as faixas seguem uma linha de composição única, o que acaba por facilitar na identificação e assimilação do ouvinte ao que foi apresentado!</p><p style="text-align: justify;"><em>"Supreme Instinct Numb"</em> vem tendo um suporte abrangente, pois tenho acompanhado o nome da <strong>MALICE GARDEN</strong> aparecer em diversos lugares que tenho acesso, prova que com um trabalho bem executado, até bandas que nasceram para o<em> underground</em>, têm como despontar rumo à um público muito maior e, talvez, até mais abrangente do que o gueto sujo e podre que fazemos parte, enquanto <em>bangers</em>!</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/9dihFPwwvYg" width="320" youtube-src-id="9dihFPwwvYg"></iframe></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p>Alternative Soundhttp://www.blogger.com/profile/05938808166462002207noreply@blogger.com0