Uma das mais promissoras revelações do metal nacional, a banda curitibana Phantom Star apresenta seu novo e impactante single, “I Am the Storm”.
A faixa, carregada de peso e significado, mergulha na história de resistência dos povos originários, traçando um paralelo com os desafios políticos e sociais do Brasil contemporâneo.
É um manifesto em forma de música, exaltando soberania nacional, memória coletiva e orgulho pelas raízes guerreiras do povo brasileiro.
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Da esquerda para direita: Ricke Nunes (baixo), Maurício “The Fox” (guitarra), Lucas Licheski (guitarra), Matheus Luciano (vocais) e Vinícius ‘Muh’ Vastrinche (bateria) |
Musicalmente, o grupo mantém seu DNA inconfundível: uma poderosa fusão de heavy metal tradicional, elementos progressivos, hard rock e uma atmosfera cósmica e enigmática que já se tornou marca registrada.
As influências de Dio, Savatage e Iron Maiden estão presentes, mas nunca de forma óbvia, aqui, elas são filtradas pela personalidade da banda, resultando em um som grandioso e cinematográfico.
Formada em 2024 por músicos veteranos da cena Metal de Curitiba, a Phantom Star rapidamente conquistou atenção com seu single de estreia, “Touch of a Curse”, elogiado pela intensidade e teatralidade. Agora, com “I Am the Storm”, a banda expande sua paleta sonora e lírica, oferecendo uma música que soa ao mesmo tempo, atemporal e urgente.
Ao ouvir “I Am the Storm”, é impossível não se sentir em um épico. Os riffs são cortantes, os vocais carregam emoção e força, e o refrão, daqueles que ficam na cabeça, soa como um grito de união e resistência.
É heavy metal como ele deve ser: cheio de atitude, alma e um senso de grandeza que transporta o ouvinte para outro mundo. Se o objetivo da Phantom Star era criar um hino de resistência com cara de clássico, eles chegaram muito perto, e deixam a expectativa pelo álbum de estreia ainda mais alta.
Texto: Jéssica Valentim
Edição/Revisão: Caco Garcia
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