sábado, 26 de novembro de 2022

Belphegor: Sem Medo de Arriscar


Os austríacos do Belphegor são sem dúvidas uma das mais conceituadas bandas de Blackened Death Metal do cenário mundial, e o seu 12° álbum, "The Devils", mantém a qualidade e características esperadas pelos seus seguidores, mas, com a segurança da experiência de mais de três décadas, se permitindo a arriscar novos elementos.

O Belphegor mostra sua força no trabalho dos riffs de guitarra, elemento sempre destacado em sua música, tornando-se uma espinha dorsal sólida, junto a massa da cozinha poderosa. 

As melodias e sonoridades mais limpas, parecem mais presentes, de forma que há um equilíbrio entre a agressividade e velocidade e momentos mais cadenciados e até de alguma calmaria e elementos que enriquecem as músicas.

Produzido, masterizado e mixado por Jens Brogen, a sonoridade está impecável, e a capa também é magnífica, arte a cargo de Seth Siro Anton.

A faixa título e que abre o álbum, "The Devils", vem com uma tempestade de Blackned Death, trazendo um andamento mais cadenciados, riffs Death cortantes e cozinha que por vezes aceleram o andamento, mas voltando ao peso e cadência.

E enquanto "Totentantz - Dance Macabre" é uma avalanche de agressividade e velocidade, "Glorifizierung des Teufels" traz trechos com guitarras limpas e solos melodiosos entre a atmosfera negra, destacando os riffs e mudanças de clima.

"Damnation -  Höllensturz" traz elementos sinfônicos, climas que vão crescendo, e podemos ouvir influências de sonoridades orientais e vozes femininas; "Ritus Incendius Diabolous" também tem várias mudanças de atmosfera, alternando trechos velozes e mais climáticos, bateria insana, riffs e solos melodiosos. O refrão traz um coro parecendo um canto gregoriano assombroso.

"Virtus Asinaria - Prayer", é cadenciada, com riffs tradicionais do Black Metal, atmosfera negra, refrão com corais densos, negros e grandiosos. 

Enfim, é um álbum em que eles buscaram incluir elementos diferentes, climas diversos em meio ao seu Blackened Death Metal, de modo que há vários detalhes a serem percebidos nas audições. Ousando, mas nada que vá deixar o fã mais conservador de cabelo em pé, e embora lentamente, o público Metal tem se tornado mais cabeça aberta, sendo que hoje em dia as bandas mesclam muitos elementos dos diversos sub-estilos na sua sonoridade.

Esta versão nacional, em caprichado digipack, traz a faixa bônus "Blackest Sabbath 1997", Medley das faixas "Blackest Ecstasy" e "Blutsabbath" (ambas do álbum "Blutsabbath"

Texto: Carlos Garcia
Fotos: Divulgação

Banda: Belphegor
Estilo: Blackened Death Metal
País: Áustria
Produção: Jens Brogen
Selo: Nuclear Blast/Shinigami Records


Adquira o álbum no site da Shinigami 

Tracklist: 
1. The Devils
2. Totentanz - Dance Macabre
3. Glorifizierung des Teufels
4. Damnation - Höllensturz
5. Virtus Asinaria - Prayer
6. Kingdom of Cold Flesh
7. Ritus Incendium Diabolus
8. Creature of Fire
9. Blackest Sabbath 1997



sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Cobertura de Show – Blues Pills – 29/10/2022 – Carioca Club/SP


O último sábado de outubro foi marcado pelas diversas festas de Halloween espalhadas pela capital de São Paulo (se via muitas pessoas fantasiadas andando pelas ruas a caça de uma festa), final brasileira entre Flamengo e Athletico Paranaense pela Libertadores e a véspera da eleição para eleger o futuro governador do estado e o presidente do Brasil pelos próximos 4 anos.

Não faltou opção para curtir ou sossegar na noite do dia 29/10, mas eis que eu, e a galera que gosta de curtir um bom show de Rock, foi presenciar a estreia dos suecos do Blues Pills em solo brasileiro. 

Famosa por tocar nos principais festivais da Europa, há uma década na ativa e com três álbuns de estúdios lançados (marcante ‘debut’ de estreia, pouco inspirado “Lady In Gold” e o mais recente e bajulado “Holy Moly!”, lançado no período de pandemia), o quarteto – contando hoje com a maravilhosa Elin Larsson (vocal), Zach Anderson (que desde de 2018 passou de baixista para guitarrista), Kristoffer Schander (baixo) e André Kvarnström (bateria, ocupando o lugar que foi deixado por Cory Berry) – demorou pra vir e sentir o calor do público latino. Mas a Top Link Music, de propriedade do empresário/produtor de Rock mais popular do Brasil (e porque não do mundo), Paulo Baron, pôs o ponto final dessa demora, que por um lado, valeu a pena. 


Carioca Club, localizado na região de Pinheiros, foi o local para solenizar a única apresentação dos suecos aqui no Brasil. Por se um local não muito grande, público não perdeu nenhum detalhe do show, e quem estava na área vip teve a oportunidade de ficar coladinho no palco pra não um vento de cada um. Detalhes sobre isso irá ser abordado mais pra frente...

Segundo os gráficos das plataformas de streaming (Spotify principalmente), São Paulo é uma das cidades que mais ouve Blues Pills. Apesar dos números consideráveis, sempre mana aquela incredulidade pelo baixo número de pagantes. A maioria que compareceu já tinha familiaridade com as músicas, tanto que não faltou cantoria nas canções mais relevantes.

Um ou outro, que acabaram indo ao show, não conhecia muito bem a banda, mas acabaram se tornando fãs assíduos depois do que viram e pela curiosidade, coisa que falta pra muita gente que tem cabeça fechada em conhecer coisas novas achando que bandas como Iron Maiden, Guns N’ Roses e Metallica vai durar a vida toda. 


Portões abertos pontualmente às 18hrs, a presença ainda era tímida, cevando um pouco da desconfiança comentada a pouco. Pra piorar, a chuva quis tentar estragar a noite faltando uma hora e meia pro começo do show. Alguns, infelizmente, perderam o começo do show por conta da forte chuva. Mas tudo conspirou para o bem, pois faltando meia hora e menos de 15 minutos para o início da festa, o público distendeu vultuosamente, atingido a quantidade de 800 pessoas presentes (N.T.: a casa tem capacidade para suporta até 1200 pessoas). 

Enfim, sem mais delongas, a vinheta (bem ao estilo faroeste) rugiu nos PAs do Carioca (às 20hrs como combinado). Zach, Kristoffer e André assumiram os seus postos para receber, com extrema graciosidade, a digníssima Elin Larsson (calçada de botas brancas e toda trajada de vermelho para alegria de quem estava apoiando o adversário do atual presidente da república).

Começam o show com a triunfante faixa que abre o disco “Holy Moly!”, a simbólica “Proud Woman” (um hino ao poder feminino), que teve seu começo estendido para que Elin pudesse transmitir beijos, dizer rápidas palavras e esbanjar a sua potente voz cantando o refrão que dá nome a música. A partir daí a história de amor com o Brasil (e com São Paulo, especificamente) era escrita depois de uma performance dominante.


Depois de um rápido “Obrigada”, Elin não poupou as suas vértebras na rápida “Low Road”, que fez questão de cumprimentar algumas pessoas que estavam ali perto do palco, emendando com a desconcertante “Dreaming My Life Away” – uma adjeção perfeita entre Hard e o Psicodélico (que ficou excelente ao vivo). Nela se sobressai o solo bem executado de Zach e as viradas intrincadas de André. 

A ‘swingada’ “Kiss My Past Goodbye” fechou primeira parte de divulgação do mais recente disco, que não deve ter poupado a carcaça de muitos (pelo menos não a minha) com o ritmo agradável disposto na música. E essa é outra que Elin coloca sua voz lá no alto na hora do refrão, e foi nesta música que se ouviu o público cantando mais alto até então. Elin, com sorriso de orelha a orelha, fazia gestos pedindo pra não parar de tão incrível que estava.  

Era hora de revisitar passado, e a ‘bluesy’ (e incompreensível, segundo Elin) “Astralplane” foi a primeira do ‘debut’ álbum a ser executada na noite. Logo nos primeiros acordes e versos cantados, a casa veio abaixo como se tivesse um mutirão cantando de tão absurdo que foi.

Mas calma que o remanso não parou por aí, pois a pesada “High Class Woman” (também presente do disco de estreia) arrancou toda intensidade do público com direito a “Hey” e fragosas palmas. Enquanto a banda fazia o serviço com maestria, Elin sacudia seu ‘meia lua’ e distribuía novamente cumprimentos de quem estava ali cara a cara com a “dama de vermelho”.

Esses dois momentos só provaram que o disco de estreia deles, lançado em 2014, é o preferido dos fãs sem sombra de dúvidas. Antes de executarem ambas, Elin fez um rápido agradecimento e declarou que São Paulo estará pra sempre em seu coração. 


Pra não perder o compasso antes de diminuir a fugacidade, Zach esbanjou toda sua técnica com instigantes solos pra abrir caminho para rítmica “Ain’t No Change”. Da para perceber que ele se senti mais à vontade tocando guitarra do que baixo. Não só para os fãs (como pra ele também), foi a melhor decisão a ser tomada, acredito... Por ter muita cadencia, a cozinha – formada por Kristoffer e André – mostrou o poder de fogo com excelência ao vivo nesta música. 

O melhor ainda estava por vir durante a noite: o enlaçamento do Blues Pills com São Paulo gloriosamente foi timbrado com quase metade do show concluído. Após depor que o público brasileiro (paulistano, melhor dizendo) é muito gentil, que o sonho de estar tocando em São Paulo (e América do Sul) estava sendo realizado, desculpas por ter demorado pra vir e o agradecimento por sempre estar recebendo apoio, não restou dúvidas que o Brasil será ponto obrigatório nas futuras turnês.


Prosseguindo, “Wish I’d Know” (substituída por “California” e executada no show anterior do Chile) mostrou todo lado Soul do quarteto com total ‘impecabilidade’. Só faltou o pessoal levantar pra cima o flash dos celulares (um até tentou incentivar a galera) pro clima ficar ainda melhor, mas devido a forma deslumbrante como a Elin estava cantando era impossível pensar nisso para só dar olhos a ela. 

“Bliss” e “Black Smoke” são as faixas mais antigas da carreira dos suecos e indispensável dos shows. E há motivos para não a excluírem do set, pois elas são as que melhor caracteriza, na minha opinião, o esqueleto sonoro da banda. Nela é ostentado toda a definição do Rock dos anos 60, Hard Rock setentista e psicodélico com a fineza da Soul Music. 


Infelizmente, “Song From a Mourning Dove” teve que ser sacrificada do set pra por outra em seu lugar, e não teve escolha melhor do que a melhor faixa de toda a carreia da banda: a climática “No Hope Left For Me”, que foi executada a pedido de alguém que mandou mensagem pra Elin. Segundo Zach, em entrevista ao site do parceiro Igor Miranda – Música e Jornalismo, “Little Sun” (executa nos momentos finais) é a melhor faixa pra definir o som do Blues Bills. Dessa vez, vou ter que discordar dele, pois “No Hope Left For Me” é mais justa pra se apresentar ao sujeito que nunca ouviu falar da banda.

As três próximas músicas – “Lady In Gold”, “Little Boy Preacher” e “You Gotta Try” – seriam dedicadas ao pouco elogiado álbum “Lady In Gold” (2016). Apesar de alguns não terem muita sintonia com esse disco (por conta de mudanças sonoras), muitos curtiram e apreciaram elas ao vivo, principalmente a faixa título. A única coisa que falta ao vivo em ambas é a presença do tecladista, nem que seja algo já pré-gravado. 


Querendo saber se todos estavam se divertindo, a sombria “Dust” (outra que este autor curte bastante) recarregou a baterias do que estava por vir depois dela...

Lembram o que eu falei anteriormente que o melhor estava por vir? Pois é... a eletrizante “Bye Bye Bird” apresentou o melhor e o mais apoteótico momento da noite. Quem já assistiu os shows da banda pelo Youtube, sabe que a Elin costuma fazer um ‘mosh’ nas partes derradeiras. Porém, como era lugar um tanto intimista, ela foi até meio da pista (com o microfone e tudo) curtir com a galera antes de partir para o tradicional bis. 

Sob os gritos de “Blues Pills, Blues Pills”, a banda retornou ao palco para mandar as derradeiras. Antes de porem o ponto final do show (que durou 90 minutos), Elin pronunciou um tocante “I Love You All” antes de tocar uma música do Sepultura. Dando a entender que não será possível devido a incapacidade e não tocar melhor que eles, seguiram com a balada “Little Sun” (agora sim!). Pra quem não sabe, o técnico de som do Blues Pills é o mesmo do Sepultura e o Derrick Green tem muita amizade com a Elin, por isso a vocalista fez a brincadeira com a banda. 

Após apresentar rapidamente a banda, era hora de mostrar a malvadeza em pessoa com “Devil Man” pra encerrar um dos melhores shows do ano. Elin, que teve uma das suas melhores noites, agradeceu mais uma vez o público e esperando que a banda esteja de volta muito em breve. “Eu não acredito que demoramos tanto tempo. Espero que não demoremos tanto novamente, eu prometo. Essa foi a melhor plateia que já experimentei em toda minha vida”. 

Blues Pills não só deu uma aula de como fazer show de Rock, mas sim de arte e divertimento. E se nos discos eles soam perfeitos, ao vivo a coisa fica ainda mais fantástica mesmo com equipamentos simples (amplificador era só um cubo da Fender, bateria com poucas peças e um cubo da Amped para o som do baixo). O som (que estava no ponto e sem falhas) e o lugar um tanto que particular favoreceu para que tivéssemos um dia memorável. 


Durante todo esse texto, cito muito o nome de Elin Larsson. Mas existe toda uma razão por causa disso. Essa mulher vai além da expectativa quando definimos uma ‘front-woman’ de verdade: classe, categoria e elegância (frase que aprendi com meu amigo Carlos Chiaroni, da loja Animal Records e programa RMH).

Além de ser dona de uma das melhores vozes da atualidade – comparada as lendárias Janis Joplin e Aretha Franklin (maior inspiração como cantora para Elin) – ela dá um show de energia no palco, sempre pulando, dançando e tentando estar o mais perto possível do público (seu principal alvo durante toda a apresentação) sem medo de ser feliz. Todos os aplauso e elogios ganhados na noite anteciparam o presente de aniversário dela (N.T.: Elin completou 34 anos no último dia 01/11, três dias depois do show).


A classe de público era das mais variadas. Apesar do som ser muito enraizado das décadas de 60 e 70, muitos jovens estiveram em peso para aprecia-los, o que prova que o Blues, Psicodélico e Soul Music não é som de velho. O pessoal de mais idade também não deixou de comparecer, evidenciando que a música do Blues Pills é para todas as classes de idade. 

Já aguardando ansiosamente o retorno no futuro bem breve. 


Texto: Gabriel Arruda | Instagram: @gabrielarruda07

Edição/Revisão: Carlos Garcia | Instagram: @cacogarciaroadtometal

Fotos: André Tedim | Instagram: @andretedimphotography


Produção: Top Link Music | Instagram: @toplinkmusic

Agradecimentos: Isabele Miranda (pelo credenciamento), Paulo Baron, Costabile Salzano Jr e Lu Beco Artes (pela tradução)


Set-List

Proud Woman 

Low Road

Dreaming My Life Away 

Kiss My Past Goodbye 

Astralplane

High Class Woman 

Ain’t No Change 

Wish I’d Woman 

Bliss

Black Smoke

No Hope Left For Me

Lady in Gold

Little Boy Preacher 

You Gotta Try

Dust

Bye Bye Birdy 

***Encore***

Little Sun 

Devil Man

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

SUMMER BREEZE OPEN AIR



TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A PRIMEIRA EDIÇÃO DO FESTIVAL NO BRASIL

 

Agendado para abril de 2023, o evento conta com destaques globais de diversas vertentes do rock’n’roll. Confira lineup completo e muitas outras informações sobre este megaevento.

 

Para vídeos e fotos, acesse: http://tinyurl.com/52y6b8ek

 

A primeira edição do Summer Breeze Open Air no Brasil, que acontece nos dias 29 e 30 de abril de 2023, no Memorial da América Latina (SP) anuncia novos headliners: o retorno do Blind Guardian ao país depois de 7 anos de seu lendário show por aqui, e de ser o grande destaque e headliner do lineup de 25 anos do festival na Alemanha neste ano; o powertrio norte-americano The Winery Dogs, que lançará novo single e vídeo clipe em suporte ao álbum The Winery Dogs III com lançamento previsto para março de 2023 e que será apresentado em primeira mão ao público do Summer Breeze; e a banda britânica de metalcore Bury Tomorrow, atendendo ao clamor do público.

 

Além deles, e dos demais já divulgados anteriormente, também marcarão presença os recém escalados para os trending topics no Brasil após serem convocados para o festival, Skid Row, os finlandeses do powermetal Stratovarius e os icônicos australianos do Parkway Drive, headliners do dia 30 de abril, segundo dia do festival.

 

Fãs de rock’n’roll e o público no geral já podem garantir seus ingressos que se dividem em quatro modalidades.

 

Summer Card - ingresso que dá direito a um dia de festival

 

- A partir de R$ 700 inteira e R$ 350 meia entrada

 


Summer Lounge Card – ingresso com acesso ao lounge (válido para um dia de festival)

 

- A partir de R$1250 (R$700 ingresso + R$550 lounge) inteira e R$900 (R$350 ingresso + R$550 lounge)

 

 


Summer Pass - ingresso válido para os dois dias de festival - Esgotado

 

- A partir de R$ 1300 inteira e R$ 650 meia entrada

 

 

 

Summer Lounge Pass - ingresso com acesso ao lounge (válido para os dois dias de festival) - Esgotado

 

- A partir de R$2300 (R$1300 ingresso + R$1000 lounge) inteira e R$1650 (R$650 ingresso + R$1000 lounge)

 

 

 

Ingressos à venda na plataforma Ticket 360 pelo link:

 

https://www.ticket360.com.br/summerbreeze

 

 

Com mais de 30 bandas, quase 30 horas de programação, quatro palcos, o Summer Breeze Open Air Brasil é realizado pelos empresários Rick Dallal, Claudio Vicentin e Rodolpho Tourinho e já consta no calendário oficial de eventos da Prefeitura Municipal de São Paulo para acontecer anualmente a partir de 2023. Confira abaixo a programação completa de atrações por dia e palco:

 

 

Além dos shows, o público presente também contará com palestras e seminários sobre o universo da música (Waves Stage) com os nomes citados acima e que trarão informações e curiosidades sobre assuntos como carreira, empreendedorismo, mercado da música, curiosidades sobre turnês e muito mais. Todos os fãs que comprarem ingressos das modalidades SUMMER LOUNGE CARD e SUMMER LOUNGE PASS terão acesso. 

 

 

Além dos shows, o público presente também contará com palestras e seminários sobre o universo da música (Waves Stage) com os nomes citados acima e que trarão informações e curiosidades sobre assuntos como carreira, empreendedorismo, mercado da música, curiosidades sobre turnês e muito mais. Todos os fãs que comprarem ingressos das modalidades SUMMER LOUNGE CARD e SUMMER LOUNGE PASS terão acesso.

 

 

“Diferente do que acontece na Alemanha, pensamos em trazer um mix de vertentes do rock para o Brasil. E isso ficou bem claro no lineup completo que acabamos de anunciar. Junte-se a isso toda a expertise que iremos ‘importar’ dos 25 anos do festival, um espaço amigável para toda a família, fácil acesso, atividades e ativações além shows e experiência gastronômica inesquecíveis, temos certeza de que o público saíra de lá já ansioso para voltar em 2024.”, comenta Rick Dallal, Free Pass Entretenimento.


 

Como tradicionalmente ocorre nos festivais europeus, o público poderá aproveitar uma atmosfera única que vai além dos shows em si, proporcionando uma experiência inesquecível. Por isso, o megaevento Summer Breeze Open Air Brasil contará com:


 

- Gastronomia diversa e com a culinária alemã presente (opções veganas e vegetarianas disponíveis)

 

- Feira de cultura GEEK

 

- Feira de cultura Urbana e Tatuagens

 

- Área de Descanso

 

- Lojas com diversos produtos relacionados a arte

 

- Merchandising variado do festival e das bandas participantes

 

- Um verdadeiro espaço kids com brinquedos, monitoria e iniciação musical

 

- Sessões de autógrafos com algumas bandas presentes no festival

 

 

 

- Side Shows chamados Summer Tours, onde algumas bandas que se apresentarão no festival também tocarão em casas de show em outros estados brasileiros;

 

- Lounge Premium

 

- Summer Party – a After Party do festival que contará com shows completos de alguns artistas que se apresentarão no festival, acontecendo na Audio nos dias 29 e 30 (Sábado e Domingo) com início as 22:00 e término as 03:00.

 

- Diversas ativações e instalações artísticas

 

 

 

Segue baixo mapa do festival e detalhamento de todos os espaços:

 

 


 

·      1 (Palcos HOT & ICE): Palcos principais do festival, ficando um ao lado do outro, permitindo que não haja intervalo maior que 10 minutos entre o término de uma apresentação e o início da outra e onde os maiores nomes do festival estão escalados como Parkway Drive, Blind Guardian, Stone Temple Pilots, Avantasia, Kreator, Testament, Skid Row, Sepultura, The Winery Dogs, etc.

 

·      2 (Área kids): Estrutura climatizada com banheiros privativos, fraldário, brinquedos diversos, monitoria especializada e ações de iniciação musical. Permitidas crianças de 2 a 8 anos.

 

·      3 (Feira Geek): Em parceria com a Horror Expo trazendo o melhor do universo de Games, Comics em experiências indoors imersivas com diversas ativações, expositores, comercialização de produtos do segmento e experiência exclusiva.

 

·      4 (Feira de Cultura Urban e Tattoo) – Em parceria com o Santos Tattoo Festival o Summer Breeze trará todo o universo da tatuagem e da cultura urbana através de exposições, instalações artísticas, stands com diversos expositores, marcas e artistas, além de ativações e live art.

 

·      5 (Open Summer): O Open Summer é a área de descanso do festival. Para quem busca um pouco de sombra, um lugar pra sentar e relaxar;

 

·      6 (Summer Store) – Nossa área de venda de merchandise oficial do festival e das bandas e produtos variados ligados a música, arte e a todo universo do Summer Breeze. Um espaço reservado e tranquilo possibilitando uma experiência de compra agradável, via sistema cashless do festival ou com pagamento direto.

 

 

“É a hora de o Brasil ser, através de São Paulo, a segunda casa da marca Summer Breeze. São Paulo é uma cidade que respira rock, onde os shows do estilo sempre acontecem de casa cheia desde os anos 90. Esperamos mais de 30 mil pessoas neste evento, que só tem a agregar positivamente à capital. Estamos muito felizes em poder trazer o melhor festival de rock da Alemanha para cá. E ele veio para ficar!”, completa Claudio Vicentin, Roadie Crew.

 

 

 

Mais informações em:

 

https://summerbreezebrasil.com

 

https://www.instagram.com/summerbreeze.fest

 

 

SERVIÇO

 

SUMMER BREEZE OPEN AIR - 1ª EDIÇÃO BRASIL

 

Data: 29 e 30 de abril de 2023

 

Local: Memorial da América Latina

 

Endereço: Av. Mário de Andrade, 664 - Barra Funda, São Paulo

 

Horário: 10h (abertura dos portões); 11h (início dos shows)

 

Acesso a pessoas com deficiência

 

Classificação etária: 16 Anos - Menores de 16 Anos somente acompanhado dos pais ou responsável legal.

 

 

 

Vendas online: www.ticket360.com.br

 

 

 

Ponto Físico de venda sem taxa de contribuintes: Bilheteria360

 

Avenida Francisco Matarazzo, 694 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-100

 

 

 

– Considerando a segurança dos consumidores, não serão admitidos objetos tais como:

 

       garrafas de plástico com tampa;

 

       garrafas de plástico sem tampa;

 

       garrafas de vidro;

 

       embalagens rígidas e com tampa (exemplo: potes de plásticos do tipo “tupperware”);

 

       latas;

 

       capacetes;

 

       armas de fogo ou armas brancas de qualquer tipo;

 

       cadeiras/banquinhos;

 

       guarda-chuvas;

 

       objetos pontiagudos;

 

       objetos perfurantes ou cortantes (tesoura, estiletes, pinças, cortadores de unha);

 

       fogos de artifício, dispositivos explosivos, sinalizadores e dispositivos incendiários de qualquer espécie;

 

       Objetos de vidro, plástico ou metal (perfume, cosméticos, inclusive desodorantes de qualquer tipo, pasta ou escova de dente);

 

       Bebidas (em qualquer tipo de recipiente);

 

       Skate, bicicleta ou qualquer tipo de veículo motorizado ou não;

 

       bandeiras, faixas ou cartazes contendo mensagens ou símbolos com ações comerciais;

 

       bandeiras, faixas ou cartazes de qualquer tamanho material, natureza, com qualquer tipo de mensagem e qualquer um;

 

       objetos de vidro, plástico ou metal (perfumes, cosméticos, inclusive desodorantes de qualquer tipo, pasta ou escova de dente);

 

       bastão de selfie (extensor para tirar autorretrato);

 

       tripés ou qualquer tipo de acessório para câmeras, como sticks de iluminação, etc.

 

       itens que podem ser utilizados para marketing de emboscada

 

       substâncias venenosas e/ou tóxicas, drogas ilegais;

 

       máquinas fotográficas e filmadoras profissionais, além de drones de qualquer tipo;

 

       malas de viagem, banners, panfletos, cartazes grandes e ponteiros laser.

 

       Qualquer um que seja qualificado para a lista de eventos, segurança e prejuízo do público, objetos, colaboradores, fornecedores, etc.

 

 

– Não será permitido o acesso com alimentos e bebidas que representem intuito de promoção ou que possam representar riscos à segurança. No entanto, será considerado um limite de até 03 (três) itens por, dando-se preferência a:

 

 (a) alimentos industrializados devidamente lacrados (exemplos: biscoitos, torradas, barras de cereais etc.);

 

(b) frutas cortadas e acondicionadas em embalagem transparente e não rígida, do tipo “Zip Lock”; e

 

(c) pacotes acondicionados em embalagem transparente e não rígida, do tipo “Zip Lock”.

 

(d) garrafas plásticas sem tampa somente com água. Haverá pontos de abastecimento de água filtrado, gratuitos em todo o festival.

 

Qualquer quantidade que exceder este limite poderá ser descartada na entrada do evento.

 

 

Guia completo com todos os termos e condições pode ser encontrado no site:

 

https://summerbreezebrasil.com/termos-e-condicoes-2/

 

 

 

Como chegar:

 

Ônibus

 

Através das linhas 175P-10, 178A-10, 208M-10, 748R-10, 8615-10, 875P-10

 

Metrô

 

O Memorial tem uma saída da Estação Barra Funda dentro de suas instalações. A Estação Barra Funda fica na Linha 3 do Metrô.

 

Trem

 

Através da Linha 8 - serviço 710

 

Serviços de Aplicativo

 

Todos os principais serviços de aplicativo de transporte atendem a região como Uber, 99 taxi, etc.

 

Carro ou Moto

 

Principais vias de acesso ao local são Avenida Mário de Andrade e Rua Tagipuru.

 

Não há estacionamento no local, mas a região conta com diversos parques de estacionamento privados.

 


A organização do Summer Breeze encoraja os fãs do festival a utilizarem, sempre que possível, o transporte público ou privado coletivo.

 

 

 

Assessoria de Imprensa - Agência Taga

 

Guilherme Oliveira – guilherme@agenciataga.com.br

 

Fernanda Burzaca – fernanda@agenciataga.com.br