Mostrando postagens com marcador Symphony Draconis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Symphony Draconis. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Cobertura de Show: Marduk + Symphony Draconis + Revogar (Sociedade Orpheu - São Leopoldo/RS - 20/04/15)


Eis que o dia 20/04 reservou aos headbangers uma noite de pura destruição, pois teríamos a lenda sueca MARDUK de volta ao RS, mas desta vez visitando São Leopoldo, em um evento extremamente organizado e bem produzido pela Makbo.

Revogar
Então o REVOGAR abriu o evento com sangue nos olhos, mostrando o seu afiado Death/Black Metal. A banda se mostrou bastante coesa, haja vista que tem em sua formação músicos experientes e de talento. Apesar do curto set, em face do atraso no início do evento, a banda conseguiu despejar uma boa leva de sons.

Symphony Draconis
A horda porto-alegrense SYMPHONY DRACONIS veio em seguida, e a despeito do pouco tempo que teve para mostrar seu Black Metal sinfônico de respeito, desferiu um forte soco na cara dos presentes, mostrando que se trata de uma banda fadada a crescer cada vez mais no undergroud e, porque não, inclusive na gringa. Espera-se que tenham novas oportunidades para mostrar mais do seu trabalho. E que venha logo o substituto de The Supreme Art Of Renunciation.

Vale ressaltar a boa qualidade sonora e de iluminação que as bandas tiveram, todas soando perfeitamente, e sem algum empecilho técnico.


MARDUK então em ação...

Então era hora de uma das hordas mais respeitadas do Black Metal devastar “São Hell”. E coube à música que dá nome ao mais recente álbum, Frontschwein, começar o massacre, da forma mais ímpia possível; por ser uma banda extremamente experiente e profissional, não foi difícil prender a atenção do público presente.

O problema seria escolher um setlist que caísse no gosto da audiência. Fato este que, na opinião do redator, foi satisfatório. Mas seguindo... Na sequência rolaram sons do quilate de Slay The Nazarene (que ensandeceu os presentes), 502 (outro grande som), Serpent Sermon, Burn My Coffin, Warschau e Panzer Division Marduk, que fechou o set de maneira avassaladora.


É sempre salutar ver uma banda do porte do MARDUK mostrando novos trabalhos aqui em nossas terras, mas, talvez devido ao fato da frequência com que nos visita, o público pudesse ser melhor. Outro fato que pode contribuir, de alguma forma, é a mudança pela qual o som da banda passou depois da entrada de Mortuus, sendo que uma grande parcela dos fãs ainda é partidária do ex-vocal Legion (inclusive este que vos escreve), e preferia a antiga sonoridade. Enfim, todos os três shows foram altamente positivos, ficando o único ‘porém’ quanto à postura fria da banda para com o público, especialmente do vocalista. Mas convenhamos, não é nenhuma novidade se tratando de MARDUK.


Cobertura por: Marcello Camargo
Fotos: Diogo Nunes
Edição/revisão: Renato Sanson

sexta-feira, 20 de março de 2015

2º En' Carna Rock Metal Fest : 3 Dias de Muito Rock & Roll, Metal e Companheirismo




Nos dias 20, 21 e 22 de Fevereiro Erechim mais uma vez foi palco do "Encarna Rock Metal Fest", que teve sua primeira edição ano passado, e após a muito boa aceitação pelo público e os resultados positivos alcançados, os promotores resolveram prosseguir com o festival, que nesta segunda edição trouxe ainda várias melhorias, fruto da experiência adquirida no fest anterior, sendo que neste, além de um  cast maior e mais ousado, o pessoal implementou melhorias, e podemos dizer que o objetivo foi alcançado, pois o que se viu foi uma evolução do evento anterior, fechando com saldo positivo.

O cast do festival foi muito bem selecionado e diversificado e a aparelhagem não deixou a desejar, VULCANO deu um show a parte, já na chegada encontramos os caras bebendo lá na frente, cumprimentamos eles, conversamos, gente finíssimas, isso explica muito o porque de estarem onde estão. Bandas novas como a Blackened foram destaque pra mim, uma gurizada nova, e com muito talento e energia, que com sua thrashera fudida deixou muito "experiente do Metal" de cara torta. Curti muito também a Zombie Cookbook, som pesadíssimo, presença de palco e visual matadores!
O evento contou com bastante material a venda, seja das bandas, vendendo seus CDs, camisetas, patches, assim como também o famoso hidromel da Alfheim Hidromel.

Balneário Canto do Lazer (Erechim) foi o local escolhido para o festival 
Acredito que sempre se possa melhorar, e no que diz respeito aos preços,creio que eles possam ser mais acessíveis numa próxima edição, assim como a estrutura do lo cal pode ser ainda melhor. Também a galera pode se esforçar um pouquinho mais em apoiar as bandas que (na maioria) viajaram bastante para fazer um som pra nós lá. Assim como as próprias bandas, antes de exigir apoio, devem apoiar também as demais.

Vamos a um resumo dos três dias:

No primeiro dia rolaram as bandas:
ISFET , Krozudos, Apophizus, Bomb Shelves, Bizzare Angel, T.S.F, Mithrubick, Opens Scar e Movarbru.

O pessoal foi chegando ao local do evento, e escolhendo o melhor lugar para acampar, na entrada já dei de cara com o pessoal da Vulcano, sentados no bar tomando uma gelada, não pude deixar de cumprimentá-los de chegada, entre outras qualidades, simpatia e humildade os define.

O fest abriu com a gurizada da Isfet, com seu Black/Death Metal, sonzeira pegada, que mostra que essa galera nova tem tudo pra ir muito longe. Na sequência a banda Krozudos, contando com presenças femininas no baixo e vocal, logo em seguida veio a Apophizys, destilando sempre seu som pesado, também com a presença feminina da batera que toca muito, a Luana. Na mesma noite rolou Bomb Shelves, TSF, Mithrubick, Open Scars, além do Black Metal da Bizzare Angel, e também da Movarbru, um dos shows que mais chamou atenção da galera na noite, praticamente um ritual, parabéns a toda essa galera, desde os mais novos, até a velharia que estiveram presentes nessa noite. Outro fato bem legal, não lembro de ter visto registro de brigas ou tumultos, Bangers e Rockers sempre dando exemplo de civilidade.

O Metal e o Rock & Roll comandaram nesses 3 dias
No segundo dia rolaram as bandas:
Manycomycos, Thy Legions, Blackened, Carrasco, Epitaph, Storm Steel, Imortal Perséfone, Asper, South Legion, Symphony Draconis, Flesh Grinder, Zoombie CookBook e VULCANO \m/ (clique no nome da banda para assistir entrevista feita pela produção do evento)

No sábado o som começou próximo ao meio dia, nesse dia rolaram bandas de vários estilos, como a Manycomycos de Punk/Crossover, Epitaph de Heavy Metal, Blackened banda de Thrash de uma gurizada nova, numa pegada Violator que agitou muito; contando também com o som da Carrasco, Storm Steel, Asper, Imortal Perséfone, o Black Metal do trio Thy Legions; Symphony Draconys, que é uma banda que cresce cada vez mais; a sonzeira da Flesh Grinder, que com muita técnica conquistou a atenção do público, South Legion segurando o peso do som com apenas uma guitarra e um vocal agressivo fizeram o público agitar, destaque também para a Zoombie Cookbook que fazem um som pesado, com uma presença de palco e visual matadores, e pra fechar esse dia de muito som, os veteranos da Vulcano arrebentaram, fazendo jus a tantos fãs e admiradores.

Patrick (primeiro à esquerda), um dos organizadores, recepcionando o Vulcano
No terceito dia rolaram as bandas:
Bonny Head ,Psycho Jack, Velvet Wings, Punk'Eca, Invasão Alien, Aurun, Maquinários, Filhos do Trovador.

O terceiro e também último dia de festival conta com a presença da chuva e um pouco de vento, mesmo assim as bandas não param, nesse dia rolou Bonny Head, Psycho Jack, Velvet Wings, Punk'Eca, Invasão Alien, Aurun, Maquinários, e Filhos do Trovador, foi um dia de mais rock`n`roll, mas também rolaram alguns clássicos dos Heavy Metal A noite se aproxima e o pessoal começa a recolher suas coisas para se despedir do evento. Até mesmo hoje, dias depois do evento tem gente comentando que ainda queira estar lá, certamente para muitos, esses 3 dias foram marcantes. Que venha a terceira edição!!!

Bonny Head, as mulheres cada vez mais presentes 

Considerações Finais


Gostaria de agradecer a toda equipe do EN Carna Rock Metal Fest, pelos 3 dias de muita podreira e diversão em Erechim, assim como a toda a galera que esteve comigo lá nesses dias, fazendo uma carne, tomando um trago, jogando sinuca, curtindo aquela porrada de bandas e dando umas boas risadas em meio a natureza, foi muito tri!

Aplausos ao Cléberson e Patrick, por mais uma empreitada positiva
Patrick Rafael de Souza, parabéns pela tua humildade, esteve o tempo todo presente do evento, da forma mais simples possível, com seu chinelinho de dedos, ora juntando as latas do chão, ora trabalhando na copa, é de pessoas simples e verdadeiras assim que o underground precisa, não de pessoas que se acham melhores que as outras, ou que vão as festivais só para desfilar. Cléberson da Silva também fez muito para a coisa toda acontecer.

Espero que o festival se fortaleça a cada ano, e acredito que isso vai acontecer, pois quando tudo é feito com os pés no chão, as chances de sucesso são ainda maiores!


Texto: Deisi Wolff
Edição/Revisão: Carlos Garcia




O que o público e bandas falaram do Festival? Confira abaixo alguns depoimentos:

A gente tocou na sexta-feira, único dia em que estivemos lá. na real, parte da banda chegou na sexta à tardinha e eu (Homero) de noite. No sábado de madrugada, acredito que pouco antes de terminarem os shows, fomos embora. foi o pouco tempo que tivemos para fazer qualquer avaliação. mas, nesse período em que ficamos no evento, podemos dizer que fomos bem tratados, que o equipamento de palco era de qualidade e que a organização estava aberta ao diálogo para resolver qualquer possível problema. No geral, foi uma puta gig! única crítica que faria é de que, para as próximas edições, se possível, tenha uma pessoa responsável pelo palco, um stage manager. assim, a coisa se desenrola de maneira mais tranquila, já que  haverá alguém para controlar horários de cada atração subir ao palco, ordem dos grupos e tempo de apresentação. No mais, agradecemos muito pelo convite para participar do festival e pela atenção que nos foi dispensada! (Homero - T.S.F.)

T.S.F. no palco do En' Carna




Estruturalmente o evento não teve problemas, e o local para camping, apesar do terreno meio íngreme, serviu perfeitamente para o pernoite dos campistas. Banheiros disponibilizados incrivelmente se mantiveram limpos, tudo graças a organização. Não houve depredações e nenhum problema mais grave foi registrado.
Com relação às bandas, o festival foi de alto nível, e com muitas bandas jovens, mostrando uma certa renovação. Os nomes já consagrado se fizeram presentes e não fizeram feio, com apresentações dignas e devastadoras deixaram muitos pescoços doloridos. Fora a chuva -presença constante nos três dias de evento - nada abalou o espirito dos Headbangers, que foram prestigiar o evento. E quem não foi... Perdeu um festival que com certeza ficará marcado na história do underground gaúcho. (Artur Azeredo - Site Heavy Metal All Night - Leia aqui a resenha do Artur)



Deisi(Redatora/Correspondente do Road) e Renata, preparando-se para mais uma jornada





terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Eventos: En' Carna Rock Metal Fest - Organizador Fala Sobre Detalhes do Evento


Após a bem sucedida primeira edição em 2014, os organizadores do festival En Carna Rock Metal Fest (Erechim - RS), resolveram prosseguir com o evento, e com a experiência adquirida, promovendo melhoras, sejam estruturais até o cast maior e mais ousado, reunindo bandas de diversos estados e estilos, com nomes já muito conhecidos, bandas com estrada e novos nomes. Dentre algumas das atrações o público poderá assistir bandas como Vulcano, Symphony Draconis, Maquinários, Epitaph, Zombie Cookbook, Asper, T.S.F. entre outras.

Confira a seguir a conversa que tivemos com um dos idealizadores, Patrick Rafael de Souza, que nos falou um pouco mais do evento, estrutura do local e informações úteis a todos os bangers que pretendem prestigiar o evento, que tem tudo para crescer e se tornar uma referência no estado.


RtM: Salve Patrick, obrigado pela oportunidade de conversarmos um pouco a respeito do Festival, levar um pouco mais de informações para o público e interessados.

Patrick Souza: Olá! Agradeço a toda equipe da Road to Metal por este convite, um grande site do Metal gaúcho! Obrigado!


RtM: Como surgiu a ideia de realizar o Festival? Quais foram as pessoas e os parceiros que apoiaram a ideia? 

PS: Então, eu morei um bom tempo em Santa Catarina (Bal. Camboriú) e lá vi muitos  eventos deste porte acontecer, achei bacana pegar essa ideia e tentar levar para o Rio Grande do Sul, no RS tive o apoio do meu amigo Cleberson da Silva da Loja Underground Store Erechim, que hoje é parceiro da Sangue Frio Produções para a organização deste evento.

RtM: Quais as principais dificuldades que você encontrou para a realização do evento? Você chegou a pensar em desistir, ou teve dúvidas quanto ao evento obter sucesso e o público comparecer e apoiar?

PS: Olha, pra ser bem sincero hoje em dia, dentro do Underground NADA é fácil, vocês que trabalham com Metal sabem bem do que eu estou falando, dificuldades são barreiras a enfrentar, é sempre necessário fazer um evento com os pés no chão, sempre tem certas barreiras, a baixa venda de ingressos antecipados é praxe hoje no Brasil INTEIRO se tratando de Metal, isso as vezes desanima sim, não pelo fator financeiro (que realmente prejudica um pouco) então você começa a pensar duas ou três vezes se vale mesmo a pena correr o risco, se realmente você conseguiu atingir o ponto que você queria lá no começo, mas no final tudo acaba dando certo!


RtM: Em que fontes ou exemplos você buscou a base, as informações necessárias para começar a montar o projeto e depois colocar em prática?

PS: Sempre tive um grande apreço pelo Zoombie Ritual, e minha ideia sempre foi fazer um festival assim completamente voltado para o Metal Underground, não que o Zoombie Ritual não seja Underground, mas minha ideia é realmente tipo, colocar 40 bandas então 40 bandas Undergrounds. Busquei conhecer vários eventos, como o River Rock, Otacílio Rock Festival, Orquídea Rock Festival, e até o próprio Zoombie Ritual ver os acertos  e os erros de cada um e tirar algum proveito disso.



RtM: Quais as principais lições que vocês tiraram da primeira experiência, sejam positivas ou negativas, e o que vocês buscaram fazer diferente para esta segunda edição?

PS: O primeiro foi realmente uma tentativa de fazer algo “novo”, com algumas ideias felizes e outras nem tanto, pecamos em muitas partes ao meu ver, estrutural (faltou água em determinados momentos do evento), a demora no lançamento do cartaz e do evento fazendo então que tudo ficasse para “última hora”, mas teve muita coisa bacana, pô, por mais que tenha tido alguns problemas a galera entendeu a mensagem e abraçou, o público viu que aquilo estava sendo feito de coração, com respeito as bandas e ao público, que continuam nessa segunda edição, por isso adiamos o evento para que os mesmos problemas não se repetissem lançamos o cartaz e o evento quase 7 meses antes da data marcada, aumentamos o número de bandas o que fez o evento ficar mais atrativo e interessante.

RtM: E de outros festivais que não foram bem sucedidos, e que acompanhamos este ano novamente alguns casos, que observações e lições quanto “ao que não se deve fazer”  você tirou dessas situações, e quais a principais falhas que você observou nesses casos malsucedidos, até para vocês não caírem nas mesmas armadilhas?

PS: É cara, como falei anteriormente, tudo tem que ser feito com os pés no chão, acredito que não podemos brincar com o dinheiro do público, é complicado simplesmente vender “gato por lebre”, se não dá pra fazer tem que se colocar na cabeça que não dá pra fazer e pronto, é até meio polêmico o que eu vou falar, mas no Brasil é difícil se sustentar um evento deste porte sem alguma base financeira ou então empresarial, pois não adianta a galera não quer nem saber de comprar ingressos antecipados, é muito pouco as pessoas que pensam em comprar um ingresso antecipado para apoiar o evento, a não ser que seja um “Monster of Rock” onde na primeira semana de venda já tinha quase 40 mil ingressos vendidos.



RtM: Quanto ao local e infraestrutura, você poderia nos dar um panorama geral de que o público, imprensa  e bandas vão poder desfrutar? Como, por exemplo, alimentação, banheiros, hospedagem, área de camping, internet, etc..

PS: O local é maravilhoso, com uma área de camping muito bacana, campo de futebol, piscina (valor a combinar no dia), quartos dentro do local que acontecerá  os shows (reservas somente no local), um mini mercadinho dentro da área de camping, lanches, local privilegiado para distros e imprensa, uma pequena área de lazer com mesa de sinuca, banheiros com chuveiros espalhados pela área de camping, churrasqueiras implantadas na área de camping, muita sombra, cerveja de marca indiscutível (Budweiser e Brahma), contaremos com a venda de Hidromel (Litro) dentro do evento, o salão que acontecerá os shows também terá uma estrutura bacana, enfim é um lugar muito bacana mesmo.

RtM: E as expectativas para este segundo evento? Quantas pessoas vocês esperam receber  neste evento? Acredito que você deve estar muito ansioso para que o dia chegue logo!

PS: Não só eu (hehehe), acredito que muita gente não vê a hora de reencontrar amigos, beber uma cerveja gelada bem gelada e ver a maior banda de Death Metal do Brasil e mais 36 bandas, eu não sei falar em números as espero umas 500 pessoas para esse evento, levando em base o primeiro, já que é um evento que está apenas na 2ª edição, acredito que é um bom número!


RtM: Patrick, obrigado pelas informações, fica o espaço para sua mensagem aos Bangers, e certamente ainda teremos mais matérias e atualizações nos canais do Road a respeito do festival, então a galera pode ficar atenta aqui também!

PS: Opa! Eu que agradeço de coração mesmo a oportunidade de estarmos mais uma vez juntos!

Quero agradecer os Metalheads que vem sempre nos apoiando, ajudando e dizer que essa será uma edição que vai ficar na memória de muitos, aproveitar para pedir que apoiem fielmente o Underground, sites, zines, eventos, bandas, distros e toda essa infinidade que só o  Metal  pode nos proporcionar, eu em nome de toda a equipe da Sangue Frio Produções deixo aqui minha saudação e espero por todos vocês neste que com certeza tem tudo pra ser um dos maiores do Brasil!

HAIL!


Lembramos que a produção do festival está sorteando, ao fim de cada lote, um par de ingressos e no último sorteio, o ganhador levará um kit Road to Metal também, com camiseta, CDs (inclusive do Vulcano, o grande nome do Fest) e outros brindes. Acesse o perfil do festival no Facebook para saber mais.


CONFIRA NO CARTAZ ABAIXO A PROGRAMAÇÃO:



Entrevista por: Carlos Garcia


Nos links abaixo você encontra informações e links para contato e adquirir ingressos:


Festival acontecerá dias 20, 21 e 22 de Fevereiro!

Um dos maiores eventos Underground do Sul do Brasil esta de volta!

37 Bandas!

Primeiro Lote: Meia Entrada R$ 35,00 - Inteira R$ 70,00 Do dia 01/09/14 até 10/11/14
Segundo Lote: Meia Entrada R$ 45,00 – Inteira R$ 90,00 Do dia 10/11/14 até 10/01/15
Terceiro Lote: Meia Entrada R$ 80,00 – Inteira R$ 160,00 Do dia 10/01/15 até 20/02/15
Meia Entrada: Carteira de Estudante ou 1Kg de Alimento


INGRESSOS PARCELADOS EM ATÉ 12x NO CARTÃO OU EM BOLETO BANCÁRIO NA TICKET BRASIL!
https://ticketbrasil.com.br/festival/encarnarockmetalfest-erechim-rs/

OU NA UNDERGROUND STORE ERECHIM
https://www.facebook.com/pages/Underground-Store-Erechim/285709518201363?fref=ts

MAIS INFORMAÇÕES:
patrik_myers@yahoo.com.br
ou
cleberson_underground@hotmail.com

Fique atento para as várias excursões e verifique no perfil do festival, onde também são divulgadas, lembrando que quem organiza excursão garante ingresso de graça.

Hospedagem? Além da área de camping e pousada no local, foram credenciados o Hotel Vivendas, que terá transporte para o evento, além do Hotel Monet e Brisa Park











quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Resenha de Show: Storm Festival 40 - Amen Corner, Feto e Symphony Draconis

40º edição de tradicional festival extremo foi um sucesso

16/02/2013, foi o dia escolhido para quadragésima edição do Storm Festival, que contou com a lenda do Metal extremo Amen Corner. Para dar suporte a esta lenda do Metal mundial, tivemos as bandas Feto de Jaguarão/RS com seu Metal old school de trincar ossos e a porto-alegrense de Black Metal Symphony Draconis, que estava fazendo o pré lançamento de seu 1° debut e do single "Ain Soph Aur".

Chegando à Embaixada do Rock em São Leopoldo/RS, já era possível ver que teríamos um bom público e por volta das 23h a primeira banda a subir ao palco foi o Feto, e o que impressionava logo de cara era o visual dos integrantes, o vocalista Jaguaru com braceletes a lá Cronos do Venom, a banda toda à caráter e uma bela bandeira do Rio Grande do Sul na frente da bateria, já dava para sentir que teríamos um excelente show.

E logo de cara tivemos "Who Will Save Us?" e "Weapons" que pertencem a sua 1° demo "Padulas Hells Ladies" e mostram a força do Metal extremo old school, riffs simples e cativantes, vocal berrado com uma cozinha segura e precisa, músicas feitas para o headbanging.


Feto pagou tributo ao Venom

Com Jaguaru conversando bastante com o público, era hora do "Lobisomem do Arvoredo" conforme o próprio vocalista anunciou e "Southern Wolfman Alcoholist" entra em cena, e o mais legal é que tivemos a participação do Lobisomem que participa do vídeo clipe, sendo um dos momentos mais interessantes da noite.

Como Feto tinha anunciado, este show teria um set list especial, e ao meio as composições próprias alguns covers foram apresentados. Antes de terminar a primeira parte, clássicos como "Massacra" (Hellhamer), "Drink Till Death" (Barbatos) e "Deathcrush" (Mayhem), encerraram a primeira parte do show.



E para segunda parte estava preparado um set especial, que seria em homenagem aos pais do Metal extremo, os ingleses do Venom e aí, meu amigo, tivemos uma enxurrada de clássicos, dentre eles destaco "At War With Satan", "Countess Bathory", "Welcome To Hell" e "Black Metal", que encerrou o show com chave de Metal, deixando impressionado quem não conhecia a banda e quem nunca os viu ao vivo.



Com certeza um excelente show que agradou aos presentes, unica ressalva fica para presença de palco que poderia ser um pouco mais movimentada, mas isso é só um detalhe, que com certeza com a vivência em shows irá se aperfeiçoar.


Symphony Draconis mostrando grande evolução no show

Após uma rápida troca de palco, era hora da Symphony Draconis invadir a Embaixada com seu Black Metal intenso e variado, e é incrível como a banda evoluiu nesses últimos anos, uma presença de palco impressionante, com músicos acima da média, mostrando sua força e precisão em cima do palco. 

A banda tocou as faixas que pertencem a sua demo "Inside the Horned Pentagram" que ficaram ainda melhores ao vivo, mas com certeza o destaque da noite foi a faixa "Ain Soph Aur", que foi cantada por todos os presentes, fazendo a embaixada se tornar um caldeirão. 

Uma apresentação curta, porém muito eficaz, mostrando a evolução deste quinteto que irá se destacar ainda mais no cenário extremo nacional.


A lendária banda Amen Corner

E então era hora do headliner da noite, os curitibanos do Amen Corner, que se apresentavam pela 1° vez em São Leopoldo, e estavam ali comemorando seus 20 anos de banda.

Liderados pelo vocalista Sucoth Benoth e pelo guitarrista Murmúrio, o Amen Corner entra em cena e despeja sem piedade hinos blasfemos do calibre de "Leviathan Destroyer" (faixa homônima de seu último disco de estúdio até o momento), "Black Thorn" e "Diabolic Possession", com Sucoth Benoth ao final de cada faixa fazendo referencias de "Hail Lúcifer", "Ave Satanás", deixando o clima ainda mais denso e obscuro.

Vale destacar a presença de palco do Amen Corner que é marcante e forte: Sucoth Benoth é um verdadeiro demônio, sua presença é animalesca, transbordando todo o ódio possível aos presentes e interagindo bastante com os bangers.


Destaque a parte para presença de palco do vocalista Sucoth Benoth

Dando sequência à missa negra tivemos a excelente "Heir of Lust, Heir of Pleasure" que deixou todos mais do que animados e ao meio de clássicos e de algumas musicas novas que estarão em seu próximo álbum, tivemos a clássica e fantástica "The Sons of Cain", que encerrava o show com seu clima mórbido e denso, com suas levadas obscuras, ditando o fim de mais uma noite de Metal extremo no underground gaúcho.



Com certeza uma grande noite que ficará na memória de muitos bangers. Fica meu agradecimento ao Leonardo (organizador do Storm Festival) e ao Fabinho e a Angela da Embaixada, que sempre nos recebem muito bem, nos dando todo o suporte possível para cobertura dos eventos.

Para finalizar, como disse o mestre Sucoth Benoth: "Fiquem com Lúcifer, Hail Satan".


Texto: Renato Sanson
Edição/revisão: Renato Sanson e Eduardo Cadore
Fotos: Equipe Road to Metal (proibido o uso sem citar fonte)



Amen Corner




Feto




Symphony Draconis

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Storm Festival Chegando a Sua 40° Edição



Dia 16/02 marca a quadragésima edição do Storm Festival, que é realizado na Embaixada do Rock em São Leopoldo/RS, e esta edição não poderia ser mais especial, pois traz mais uma vez ao RS um dos ícones do Metal extremo mundial, os curitibanos do Amen Corner. A banda retorna ao Sul do país para comemorar seus 20 anos de existência, e também para fazer o lançamento de seu novo álbum e DVD. 

Para abrilhantar ainda mais o evento, teremos duas forças do Metal extremo gaúcho, o Feto de Jaguarão/RS que vem mostrar seu Metal old school, além de fazerem um show especial que será uma homenagem aos ingleses do Venom.

Amen Corner retorna ao RS para comemorar seus 20 anos de banda
Também teremos a banda porto-alegrense de Black Metal Symphony Draconis, que estará fazendo o pré-lançamento de seu debut, além de estarem divulgando seu novo single "Ain Soph Our".  

E ai vai ficar de fora? Se eu fosse você não perderia a chance de ver uma das lendas do Metal nacional, acompanhado de mais duas hordas gaúchas, será de quebrar pescoço!


Texto: Renato Sanson


Informações sobre o evento:

Local: Embaixada do Rock - Endereço: Rua Presidente Roosevelt, 806, Centro, São Leopoldo/RS
Dia: 16/02/2013


Ingressos:
R$ 20,00 [1º. lote]
R$ 25,00 [2º. lote]
R$ 30,00 [3º. Lote / no local]


Pontos de vendas:

Origem Tatoo - São Leopoldo
Embaixada do Rock - São Leopoldo
Aplace - Porto Alegre
Outras cidades: leonardo.hate@gmail.com

sábado, 24 de dezembro de 2011

Resenha de Shows: Zoombie Ritual Festival - A Confirmação do Metal na Região Sul do País (Parte II)

O Segundo Dia
Sábado, 10 de dezembro de 2011


Juggernaut divulga CD
Por volta do meio dia entra no palco a banda catarinense Adonifer que executa um Metal melódico com influencias de Prog Metal, só que não era a praia de muitos que estavam no festival por isso mesmo o show foi meio vazio. Vale destacar o vocalista que a cada música mudava de visual com máscaras e outros apetrechos de gosto peculiar, mas a coisa ganhou ares cômicos quando foi executada “The Pursuit of Vikings” onde o vocal colocou uma peruca e um machadinho de brinquedo, ficou muito engraçado,  mas as composições são boas, destaques para sons como “Foverer Dragon”.

Pessoal querendo Thrash, este voltou com os catarinenses do Juggernaut que aproveitaram o show para divulgar seu CD “Ground Zero Confict” (2011) e para quem gosta de bater cabeça essa é a sua banda. O cover de Testament “DNR” (“Do Not Resuscitate” do álbum “The Gathering” de 1999) foi matador, mas o que chamou a atenção foi mesmo as composições próprias como “Free Words To Fight”. Aproveitei para fazer mosh e bater cabeça em cima do palco e ainda ganhar o CD na faixa (resenha em breve por aqui).

Jailor
Hora da podreira invadi o palco com o Zombie Cookbook  com uma maquiagem perfeita para a temática da banda, todas as músicas da sua EP “Cine Trash” foram executadas e até mesmo algumas músicas que irão estar no primeiro CD. Quem gosta de filmes de terror, splaters e grind não pode deixar de conhecer essa banda. O horário das 13 horas tirou um pouco do clima do show, mas mesmo assim foi uma apresentação perfeita.

Conversando com os bangers alguém falou: “Cara você gosta de Slayer então não perde a próxima banda”, pensei que era exagero mas quando a Jailor entrou no palco deu para sacar que o cara não estava exagerando. Se você fechasse os olhos podia pensar que Tom Araya estava com sua trupe no palco e quando eles executaram “Raining Blood” não teve uma cabeça que não girou e no final o vocalista da um belo mosh na galera, fechando com a música que dá nome a banda, um clássico do Metal nacional.

Representando o Heavy Metal tradicional veio a banda Power Steel que fez um show muito bom com destaque para todos os músicos que possuem um domínio técnico de seus instrumentos, porém, mais uma vez o  público compareceu pouco pois estavam a espera das bandas mais brutais, mas mesmo assim quem ficou curtiu grandes composições como “Headbanger” e “Metal Force”.

Anthares tocou clássicos e inéditas do próximo disco

Anthares é clássica e ver essa banda ao vivo para mim era a realização de um sonho, por isso mesmo não deu para segurar a alegria ao ver um show que se iniciou com a primeira faixa do maravilhoso “No Limite da Força” (1987), é claro que eu estou falando de  “Fúria”.

A banda deu uma aula de metal, só clássicos e duas músicas que estarão no seu próximo álbum “Pesadelo Sul Americano” e “Semente perdida”, fechando o show com “Chacina” e a roda comendo solta e esse que voz escreve mais uma vez estava voando do palco feliz da vida.

Bestial de volta
A volta da Bestial já era esperada por todos os bangers (tem um texto sobre isso aqui no blog) então assim que o vocalista Chuckill subiu aos palcos ele revelou que a Bestial estava muito feliz de voltar e esse era o segundo show, mas sinceramente parecia que a banda nunca tinha parado, pois o entrosamento entre eles é fantástico e quem nunca viu essa banda ao vivo, saiba que o nome faz jus ao som deles: simplesmente bestial. Destaque para a clássica “Blasphemy Blesing of Fire” do álbum “Final Pressage” de 2004 cantada por todos os presentes, além das novas “Tetraterror Clan” e “Atomic  Blazing Ejaculation”.

Impretus Malevoulance veio a dar seqüência para a destruição executada pela Bestial, na real essa já é uma relíquia do nosso undeground sendo que a cada ano que passa a proposta deles fica mais extrema e o vocalista/baixista Rafahell canta como tivesse possuído pelos demônios que suas letras invocam. A banda voltou recentemente de uma turnê européia e provavelmente destruíram tudo com fizeram nesse show do Zoombie realmente eles são “Arquitetos da Destruição”.

Symphony Draconis
Outro teste de fogo vinha para a banda Symphony Draconis que vinha para o palco do Zoombie testar sua nova formação, mas só posso dizer uma coisa: essa banda está pronta para ser a nova revelação do Metal nacional, pois os caras conseguem ter uma presença de palco e uma musicalidade que impressiona qualquer um, foram apenas cinco músicas mas não tem como não ficar boquiaberto com verdadeiros hinos profanos como “Demoniac By A Divine Power”. De acordo com a banda o novo trabalho sai em março de 2012. Estaremos de olho, pois essa banda promete.

Mostrando que o Zoombie não tava para brincadeira, mais uma clássica formação invade os palcos catarinenses: Apokalyptic Raids do lendário Leo Mansur, que como declarou em entrevistas recentes iria pregar menos e tocar mais e foi exatamente isso que o cara fez, fazendo uma mescla de seus quatro lançamentos e é claro “Angels of Hell” e “Apokalyptic Raids” (ambas do álbum “Only Death is Real” de 2001) não poderiam faltar.

Doomsday Ceremony presente em todas as edições do festival

Doomsday Ceremony é a única banda que pode se orgulhar de estar presente em todas as edições do Zoombie e quando eles começam a tocar fica nítido o porquê. Eu curtia a banda, mas nunca tinha os visto ao vivo, ficava em duvida se toda aquela sonoridade monstruosa conseguia ser feita em cima de um palco, mas nos primeiros acordes deu para sacar que esses paranaenses não estavam de brincadeira, os caras levaram o palco abaixo e moeram ainda mais nossos pescoços, impossível não pogar a sons como a apocalíptica “Vampire Saga” (do álbum “Apocaliptic Celebration” de 2005). Esta aí a prova de que o Black Metal não precisa de pianinhos e vocais limpos para ser maisntream.

A banda argentina Mortuorial Eclipse

A primeira apresentação internacional veio da Argentina com os black metallers do Mortuorial Eclipse. Confesso que nunca tinha ouvido o som dos caras, mas fizeram uma boa apresentação. O estilo perpetuado pela banda está muito em voga na cena nesses últimos anos o famigerado Black Metal Melódico, então o teclado ajudava a dar um clima todo sombrio para a apresentação, tudo isso somado a muito gelo seco e corpse paints dos músicos que iam se derretendo ao longo do show. Destaque para a grandiosa “At the Gates of the Marduk Shrine”.

“Zoombie Ritual, Krisiun está aqui!”, simples assim Alex Camargo dá o pontapé inicial para mais uma hecatombe sonora feita por esses gaúchos. Na boa, como três caras fazem tamanha desgraça no nossos ouvidos é um mistério, o show foi relativamente curto já que teríamos ainda Claustrofobia e Vulcano, mas mesmo assim foi aquilo tudo que os fãs esperavam.

Alex Camargo liderou o massacre ao vivo de uma das maiores bandas do mundo, Krisiun
Do CD novo (“Great Execution”) rolou “The Will To Potency” que pelo seu potencial (trocadilho fail) vai se tornar um verdadeiro clássico da banda aliada a músicas como “Senteced Morning” (“Southern Storm” de 2009) e “Hatred Inherith”  (do “ Conquerors Of Armageddon” de 1999) deram muito trabalho para os seguranças para evitar os moshs e a pancadaria comendo solta.

Luiz Carlos da Vulcano
Nunca tinha visto o Claustrofobia ao vivo e essa para mim é uma das melhores bandas do nosso fudido underground. Tinha conversado com Marcus antes do show, então a expectativa era grande e mais que isso: quando a banda entrou no palco todo o cansaço se foi e deu espaço para um dos shows mais violentos da história do Zoombie, sem duvida,  abrindo com “War Stomp” (“I See Red” de 2009) a banda mostrou o que é o Metal brasileiro, a banda foi muito aplaudida quando Marcus disse mais ou menos assim: “A gente tá aqui pra fuder essa merda. Não importa se tem 200 ou 2000 mil pessoas, a gente vai tocar porque amamos essa porra. O metal não morreu e vocês são a prova disso, do caralho vocês aqui são agora 5 da manha e tá todo mundo aqui prestigiando as bandas, vocês são foda” e toma porrada “Pino da Granada”  “Paga Pau” e “Thrasher” e, para mim, uma grande honra cantar no microfone com a banda o refrão de “Peste”... simplesmente fudido demais.

A apresentação do Vulcano tinha tudo para dar errado, pois além do horário que já invadia as seis da manhã o público estava simplesmente morto pela maratona de shows, mas ai que o talento supera qualquer coisa, pois estamos falando de uma banda com mais de 25 anos de estrada. Então, na real, dá pena de quem perdeu essa apresentação, pois foi muito brutal.

Vulcano, pioneira do Metal extremo nacional, tocou clássicos absolutos dos anos 80

A banda fez uma espécie de best of de toda sua carreira sem esquecer seu mais recente lançamento “Drowning in Blood” (2011) fazendo a dobradiha de “Awash In Blood” e “Devil Forces”, passando por clássicos como “Fallen Angel” (do segundo álbum “Anthropophagy” de 1987) e “Bloody Vengeance” (álbum homônimo de 1986) e para fechar o show uma trinca de “Total Destruição” (“Tales From the Black Book”, de 2004),Guerreiros de Satã” e “Legiões Satânicas”, uma volta aos anos 80 do glorioso Metal nacional.

Final de show triunfante, nem sei como cheguei na barraca para dormir mas deveria ser umas sete e pouco da manhã, era hora de descansar para o último dia do festival.

Texto: Harley
Revisão/edição: Eduardo Cadore
Fotos: Maicon Leite (Wargodspress)

Agradecimentos às bandas e ao Maicon Leite que disponibilizou ótimas fotos para a postagem.