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segunda-feira, 14 de abril de 2025

Cobertura de Show: The Amity Affliction – 06/04/2025 – Carioca Club/SP

The Amity Affliction apresenta show enérgico em única apresentação no Brasil

Australianos trás show recheado de hits e emoção para fãs brasileiros.

A banda australiana The Amity Affliction fez sua segunda, rápida e porém marcante passagem por São Paulo no domingo, 6 de abril de 2025. Com um setlist já conhecido dos fãs brasileiros, o grupo não economizou na entrega e realizou um show memorável no Carioca Club.

Sem banda de abertura, o público se concentrou em peso na casa, aguardando com ansiedade o início da apresentação, que começou pontualmente às 20h, conforme prometido. O local estava lotado, com a grade disputada e uma plateia fervorosa — foi esse o cenário que Joel Birch (vocal), Dan Brown (guitarra), Joe Longobardi (bateria) e Johnathan Reeves (baixo) encontraram ao subir no palco. Logo no início, o vocalista recebeu e posicionou no palco uma bandeira do Brasil com o nome da banda, preparada pelos fãs — um gesto que já demonstrava o carinho mútuo entre artista e plateia.

A abertura ficou por conta de “Pittsburgh” (Let the Ocean Take Me, 2014), o hino mais conhecido da banda, que incendiou a casa e deu o tom da noite. Na sequência, “Drag the Lake” (Misery, 2018) emocionou e fez o público cantar em uníssono. Desde os primeiros acordes, dava pra sentir que aquela noite seria especial.

A conexão entre banda e público foi intensa: cartazes, sorrisos, olhares e gestos de carinho dominaram o ambiente, suavizando a atmosfera pesada das guitarras e dos vocais guturais. Joel, sempre atento, interagia com os fãs o tempo todo e, entre uma música e outra, pedia para abrirem espaço para o mosh, que era atendido de imediato, com a pista se abrindo como um mar em meio ao caos.

Clássicos como “Chasing Ghosts” (Chasing Ghosts, 2012) agitaram ainda mais a plateia, e um dos pontos altos da apresentação foi a execução da nova “All That I Remember”, que mostra que a banda segue firme, evoluindo sem perder a carga emocional característica das suas melodias. “Death’s Hand” (Let the Ocean Take Me, 2014) foi entoada como um verdadeiro hino, com o público — em sua maioria jovem — matando a saudade da banda, que havia se apresentado no Brasil pela primeira vez em 2017.

Já às 21h05, o show se encaminhava para o fim. No encore, a banda voltou ao palco com “Soak Me in Bleach”, encerrando com chave de ouro sua passagem pelo país. Joel agradeceu ao público em português, em mais um momento de afeto genuíno, e deixou claro o quanto a banda valoriza os fãs brasileiros. Ao fim da apresentação, enquanto tocava “Girls Just Want to Have Fun”, de Cyndi Lauper, os integrantes ainda interagiram com o pessoal próximo à grade, dando atenção e sorrisos — o tipo de detalhe que fica na memória de quem esteve lá.

Foi uma noite incrível. Tomara que voltem logo!


Texto & Fotos: Raíssa Campos 

Edição/Revisão: Gabriel Arruda 


Realização: GIG Music

Press: Tedesco Comunicação & Mídia


The Amity Affliction – setlist: 

Pittsburgh

Drag the Lake

The Weigh Down

Like Love

Don't Lean on Me

Open Letter

All My Friends Are Dead

Chasing Ghosts

All That I Remember

Death's Hand

I See Dead People

My Father's Son

It's Hell Down Here

Give It All

Bis 

Soak Me in Bleach

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Cobertura de Show: Men at Work – 21/02/2024 – Vibra/SP

Energia australiana inunda o Brasil: Men at Work deixa fãs em êxtase em espetacular show em São Paulo

O lendário grupo australiano Men at Work fez uma parada histórica no Brasil, presenteando os fãs com um espetáculo inesquecível no Vibra, em São Paulo.

Desde o início, a atmosfera estava eletricamente carregada de antecipação, com os fãs ansiosos esperando para testemunhar a magia musical que catapultou a banda para o estrelato nas décadas de 1980 e 1990.

O palco foi adornado com uma produção visual deslumbrante, enquanto as luzes suaves e o som impecável preparavam o terreno para a entrada triunfal da banda. O vocalista Colin Hay, icônico com seu violão, não perdeu tempo, arriscando um português – “agradeço muito por terem vindo ao nosso show” – e começou a noite com um dos maiores sucessos, "Touching The Untouchables".

A plateia, composta por fãs de todas as idades, rendeu-se à energia contagiante dos integrantes. Os clássicos como "Who Can It Be Now?" e "Overkill" foram recebidos com entusiasmo, mas nada se compara com o momento de “Down the Sea”.

Enquanto Hay demonstrava uma incrível vitalidade, com sua voz marcante e inconfundível que ecoava pela sala, sendo coincidência ou não, uma linda borboleta amarela roubou a atenção de todos os presentes sobrevoando o palco e nossas cabeças, que veio embalado por um solo espetacular de bateria, fazendo os olhos de muitos ali brilharem.

Quando a banda mergulhou em algumas músicas menos conhecidas, proporcionou aos fãs mais ardentes uma experiência única. A habilidade musical de cada membro estava em exibição, destacando porque o Men at Work continua sendo uma das bandas mais queridas de sua geração.

Muitos se emocionaram quando Hay dedicou músicas a todos os fãs  brasileiros que acompanharam a banda ao longo dos anos. A conexão entre o público foi palpável, criando uma atmosfera de celebração compartilhada.

Os músicos – San Miguel Perez (guitarra), Yosmel Montejo (baixo), Jimmy Branly (bateria) e a dupla feminina formada por Scheila Gonzalez (saxofone, flauta, teclado) e a inquieta Cecilia Noël (backing vocal) – exibiram virtuosismo em cada nota, solos de guitarra envolventes, ritmos pulsantes da bateria e harmonias precisas, elementos chave que elevaram a performance a um nível superior. A maestria instrumental foi evidente, destacando não apenas o legado da banda, mas também sua relevância contemporânea.

Em resumo, o show do Men at Work no Brasil não foi simplesmente uma apresentação musical, foi uma experiência completa, onde cada detalhe foi cuidadosamente pensado para imergir os fãs em uma atmosfera única.

Uma noite mágica e inesquecível que solidificou a posição duradoura do Men at Work no coração de seus admiradores brasileiros.

O bis final deixou os fãs extasiados, culminando com uma performance arrebatadora de "It's a Mistake". A casa ecoava com aplausos enquanto a banda se despediu do público brasileiro com gratidão e promessas de voltar.

O show do Men at Work no Brasil não foi apenas um concerto, foi uma jornada nostálgica e uma celebração vibrante da música que transcende gerações. A energia australiana ressoou nos corações dos fãs brasileiros, deixando uma lembrança duradoura de uma noite verdadeiramente especial.

Texto: Mayara Dantas

Fotos: Giuliana Peramezza

Edição/Revisao: Gabriel Arruda

 

Realização: MCA Concerts

Mídia Press: Midiorama

 

Men At Work

Touching the Untouchables

No Restrictions

Come Tumblin’ Down

Can’t Take This Town

Down by the Sea

Everything I Need

Blue for You

I Can See It in Your Eyes

Dr. Heckyll & Mr. Jive

No Signo of Yesterday

Who Can It Be Now?

Underground

Catch a Star

Upstairs in My House

Overkill

It’s a Mistake

Down Under

***Encore***

Into My Life

Be Good Johnny

sábado, 6 de dezembro de 2014

AC/DC - "Rock or Bust" : Não Só Pra Completar a Coleção


Depois de "For Those About to Rock..."(1981), o AC/DC oscilou bastante, e teve, claro momentos bons, criando mais alguns hits memoráveis e definitivos, como "Who Made Who", a trilha para o filme "Maximum Overdrive", que serviu também pra dar uma revigorada na banda, depois de dois álbuns que ficaram abaixo das expectativas, e depois tivemos aí "The Razors Edge" (1990), que, aliado à exposição na MTV, foi um grande sucesso, e trouxe mais alguns hits bombásticos, como "Thunderstruck" e "Moneytalks", mas, depois disso, somente álbuns pra completar a coleção, não dá pra tirar algum grande hit depois disso. Pouco para uma lenda, que tem vários clássicos do Rock & Roll no currículo, além do segundo álbum mais vendido de todos os tempos.

Seis anos depois do último álbum, "Black Ice" (2008), que acho que ouvi uma ou duas vezes, vem a confirmação do lançamento de um novo trabalho de estúdio, e, claro, sempre que algum dos "dinossauros" acena com algo inédito, impossível não gerar aquela expectativa e curiosidade. Um pouco reticente (muito até), devido ao que os Young e seus partners vinham fazendo nos últimos anos, não me cerquei de muita esperança de ser mais um álbum para completar coleção.


Mas não é que as primeiras amostras, com "Play Ball", foram animadoras, mas, claro, ainda desconfiado, afinal era uma música apenas, porém, já era muito melhor do que tudo que vinham fazendo, é curta e com riffs e refrão cativantes, aquela marcação característica da bateria e baixo, pra fazer bater o pé e a cabeça, já deu pra sair assoviando! 


E então, parti para ouvir o álbum completo, "Rock or Bust", que nasceu cercado também pelas notícias tristes como a confirmação da doença de Malcolm Young (será o primeiro disco sem ele), e depois a prisão de Phil Rudd, acusado de "encomendar" o assassinato de uns sujeitos (!?), e até brinquei com os colegas de Road to Metal que a banda ia mudar o nome do álbum para "Rocker Busted" (Roqueiro Preso) hehehe!
"Rocker Busted" ?
Pois bem, "Rock Or Bust", a faixa título, já manteve o ânimo, também com aquela marcação característica, aqueles riffs que você já ouviu antes, sabe que é AC/DC nos primeiros acordes, lembrando o riff de "Highway to Hell", bem cativante; e o álbum segue com a já falada "Play Ball" e depois "Rock the Blues Away", formando uma trinca de abertura muito boa, que há tempos não se ouvia em álbuns da banda. Outras que destaco são "Hard Times", "Dogs of War", com uma bela pegada, e "Rock the House", naquela levada bem tradicional (até lembra o riff da "Black Dog").


O play mantém o interesse até o final, com canções curtas e  cativantes, com muito do que já conhecemos do grupo, tendo aí pouco mais de 34 minutos de Rock & Roll para bater o pé e assoviar, com um sorriso no rosto, colocar pra rodar no carro, no churrasco com os amigos, afinal, Rock & Roll se trata antes de tudo, de diversão, e eles estão se divertindo novamente. Claro, dificilmente teremos algum novo clássico como "Let There Be Rock", "High Voltage" ou "Highway to Hell" (sou um cara mais "Bon" do que "Brian"), mas  os caras mostraram que ainda podem produzir boas músicas, não dá pra viver só de passado, e  "Rock or Bust" é o que de melhor produziram desde 1990.

"pam para ram para ram....in rock we trust..."


Revisão: 007
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica
Banda: AC/DC
Álbum: "Rock or Bust" (2014)
País: Austrália
Estilo: Rock & Roll/Hard Rock
Produção: Brendan O'brien
Gravadora: Albert/Columbia

Line -Up
Angus Young: Guitarras
Brian Johnson: Vocais
Cliff Williams: Baixo
Phil Rudd: Bateria
Stevie Young: Guitarra



Track List
1. Rock or Bust
2. Play Ball
3. Rock The Blues Away
4. Miss Adventure
5. Dogs of War
6. Got Some Rock & Roll Thunder
7. Hard Times
8. Baptism By Fire
9. Rock the House
10. Sweet Candy
11. Emission Control








quinta-feira, 25 de setembro de 2014

AC/DC: Novo Álbum Confirmado, Mas sem Malcolm


A lenda australiana confirmou o lançamento do seu décimo-sétimo álbum de estúdio, com a data marcada para o dia primeiro de dezembro deste ano. Um verdadeiro presente de natal antecipado para os fãs, "Rock or Bust", também será marcado pelo fato de ser o primeiro álbum e tour de divulgação sem Malcolm Young (o guitarrista está afastado das atividades desde o início do ano, por motivos de enfermidade, a qual não foi divulgada).

Além de ter sido substituído nas sessões de gravações pelo seu sobrinho Stevie Young, também não veremos mais Malcolm empunhando sua Gibson lá no fundo do palco, mandando seus riffs e segurando as bases para as loucuras do irmão Angus Young. É provável também que, devido a sua atual condição, seja a aposentadoria definitiva de Malcolm.

Mas o negócio vai continuar em família também no palco, pois o sobrinho dos Young também foi confirmado como substituto de Malcolm na tour, e efetivado na banda.
Stevie é natural da escócia, tendo nascido em 1956, e já substituiu Malcolm durante a tour de "Blow up your Video" em 1988, pois seu tio esteve afastado para tratar de problemas com o álcool.


Em "Rock or Bust" o AC/DC volta a trabalhar com o mesmo produtor do álbum "Black Ice", Brendan O'brien (Pearl Jam, Bruce Springsteen, Stone Temple Pilots, Audioslave, etc)

A primeira música do álbum, "Play Ball", será divulgada na rede de TV dos EUA TBS, no dia 27 de setembro, e conjunto com a Major Baseball League.

Agora é aguardar a nova bolacha e torcer para que passem por aqui.

Texto/Edição: Carlos Garcia



Site Oficial
Facebook




segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

As Silence Breaks: Destacando-se na Saturada Cena Metalcore Mundial

Banda Australiana capricha no som moderno e pesado


Há uma enxurrada de bandas mundo afora que apostam na mistura de elementos do Heavy, Thrash, Death com o Metalcore, exagerando na melodia e na choradeira. A As Silence Breaks, talvez por não ser norte-americana (banda de Sidney, Austrália), foge parcialmente desse estereótipo em “The Architecture of Truth”, álbum que saiu oficialmente em outubro de 2012 e é o 2º trabalho do quinteto surgido em 2005.

Banda do vocalista Sam Rilatt pode agradar aos mais exigentes

Produzido por ninguém menos que Daniel Castleman (As I Lay Dying, Winds Of Plague) no estúdio do vocalista do As I Lay Dying, Tim Lambesis, já mostrando que a sonoridade, afinal, vai agradar quem curte um bom Metalcore sem apelações.

Os vocais certeiros que ficam entre os gritos e os urros de Sam Rilatt dão grande peso ao álbum, mesmo que o guitarrista Ben Irwin coloque alguns vocais limpos, puro Metalcore, mas que se encaixam muito bem com a proposta, pouco lembrando algumas bandas que a nova geração ouve.

Riffs das guitarras de Irwin e Dan O'Brien também merecem atenção, pois a qualidade supera a expectativa até mesmo de alguém que não engole qualquer banda do estilo (meu caso). 

Ouça músicas como “Freedom” (cujo vídeo você encontra no Youtube), “Decimate” (quebradeira total e ótimos riffs), assim como “Transcendence”, provavelmente a melhor e mais pesada do álbum. “The Warning” também agrada fácil, com uma ótima melodia.

As Silence Breaks deve chamar mais atenção com este novo lançamento, quem sabe podendo inclusive arriscar uma turnê mundial ao lado de algum nome mais conhecido e aportar aqui pelo Brasil. Vamos esperar.

Texto e edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica
Banda: As Silence Breaks
Álbum: The Architecture of Truth
Ano: 2012
País: Austrália
Tipo: Metalcore
Lançamento: New Justice Records

Formação
Sam Rilatt (Vocal) 
Ben Irwin (Guitarra e Vocal)
Dan O’Brien (Guitarra) 
Kiel Stanger (Baixo)
Reece Kirby (Bateria)



Tracklist
1. Litany of Fear
2. Decimate
3. Freedom
4. Biomechanical
5. Instrument of Vengeance
6. Purpose
7. Transcendence
8. The Warning
9. Fire Born Chaos
10. Purgatory
11. Discord
12. Redeemer

Acesse e conheça mais sobre a banda
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Soundcloud
Myspace
Youtube

Assista ao vídeo clipe de "Freedom"

Ouça a música "The Warning"

sábado, 28 de julho de 2012

Thrash Metal Moderno Com Veia Bay Area

De Melbourne (Austrália), 4Arm lança terceira pedrada Thrash


Ao ouvir os primeiros acordes de “While I Lie Awake”, música que abre o disco “Submission for Liberty” do grupo 4Arm, a impressão que temos é que estamos diante de uma banda da Bay Area, pilar do Thrash Metal norte-americano e, provavelmente, a principal influência de 9 entre 10 bandas de Thrash Metal mundo afora.

A verdade é que a banda vem da Austrália e, embora ainda buscando um maior reconhecimento internacional (que está vindo com sua turnê atual nos EUA), já conquistaram bastante fãs e um patamar de banda profissional, mesmo que surgida apenas em 2004.

De lá pra cá, foram três discos de puro Thrash Metal que amantes de bandas como Anthrax, Metallica e Megadeth dos anos 80 irão apreciar, mesmo que em alguns momentos exalte-se a produção mais cristalina (não muito a ver com o estilo), feita pelo mestre da “nova geração” Matt Hyde (Machine Head, Slipknot, Trivium), fazendo com que também caia nas graças de quem curte Machine Head, por exemplo.

São 10 pedradas (tá, nove, porque a intro não conta) de um verdadeiro Thrash Metal enérgico. Sabe aquele som para bangear e se jogar na parede? É o que sentimos ao ouvir sons como a própria faixa-título, assim como o mias recente single “Raise A Fist” (confira os vídeos das músicas ao final da matéria), “I Will Not Bow” e “My Fathers Eyes” (o vocalista/guitarrista Danny Tomb lembra James Hetfield do Metallica, mas sem soar mera cópia), não deixam pedra sobre pedra. A energia, o peso e a força do quarteto saltam aos ouvidos!

Danny Tomb destacando-se pelos vocais e riffs Bay Area

Os riffs cavalares de Tomb, aliado aos solos certeiros de Johnny Glovasa, fazem das guitarras o grande destaque, embora a bateria monstruosa de Michael Vafiotis seja uma das mais interessantes que ouvi este ano (e olha que ouço muita coisa sempre!). O baixo, claro, não podia deixar de marcar presença colocando o peso que faz de “Submission for Liberty” um dos melhores lançamentos do ano, num trabalho eficiente de Andy Hinterreiter.

Estou exagerando? Bom, antes de tirar conclusões, confira os dois vídeos abaixo e prove a qualidade de 4Arm!

Stay on the Road

Texto: Eduardo Cadore
Edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica
Banda: 4Arm
Álbum: Submission For Liberty
Ano: 2012
País: Austrália
Tipo: Thrash Metal 
Selo: Rising Records

Formação
Danny Tomb (Vocal e Guitarra)
Johnny Glovasa (Guitarra)
Michael  Vafiotis (Bateria)
Andy Hinterreite (Baixo)



Tracklist
01. Sinn Macht Frei
02. While I Lie Awake
03. Raise A Fist
04. Submission For Liberty
05. The Oppressed
06. I Will Not Bow
07. Taken Down
08. My Fathers Eyes
09. The Warning
10. Blood Of Martyrs

Assista ao vídeo de “Submission For Liberty”

Assista ao vídeo de “Raise A Fist”
Acesse e conheça mais sobre a banda

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Airbourne Mantendo Viva a Chama do Hard Rock



O Hard Rock é um gênero do Rock de grande importância para o desenvolvimento do Metal, tamanha a influência de grupos como Kiss, Scorpions e AC/DC para os músicos que montariam as maiores bandas do Metal alguns anos depois.

Porém, há aqueles que ainda procuram manter o Hard Rock como sempre fora tocado em plena segunda década deste novo século. E um dos principais grupos que está tendo sucesso nisso é o Airbourne.

O grupo surge na Austrália e antes que se faça uma associação direta ao AC/DC (maior grupo desse país em todos os tempos), a garotada (todos bastante novos) não esconde sua admiração e influência do lendário grupo dos irmãos Young.

Assim, com apenas dois álbuns lançados, os caras estão aos poucos tomando o mundo. A Europa e os EUA já conhecem o poder dos caras, inclusive já tendo músicas em trilhas sonoras de Hollywood, como no filme “Lost Boys”.

Este ano lançam seu segundo trabalho, “No Guts. No Glory.” (2010) que segue exatamente a mesma linha do anterior “Running Wild” (????). Aliás, arrisco dizer que estão mais “AC/DC” do que antes, basta escutar por exemplo “Blond, Bad and Beautiful”, parecida muito com “Anything Goes”, um dos hits do último trabalho dos mestres australianos.

Mas, se você não se incomoda com o fato de um jovem grupo utilizar a mesma “fórmula” para fazer Hard Rock, com certeza irá gostar de todas as faixas que, assim como AC/DC, não dá para dizer que há músicas ruins.

Destaques maiores para a já citada, “Raise The Flag”, “Steel Town”, “Chewin' The Fat” e “Armed and Dangerous”.

Segundo álbum, segunda afirmação de que eles não estão se importando das críticas negativas da falta de originalidade e das comparações com os veteranos. Mas, como Lemmy Kilmister (ele participou do vídeo clip para “Running Wild”)mesmo disse em entrevista para uma revista brasileira, o AC/DC demorou oito anos para lançar material inédito, então não podem reclamar.

Stay on the Road

Texto: EddieHead

Ficha Técnica

Banda: Airbourne
Álbum: No Guts. No Glory.
Ano: 2010
Tipo: Hard Rock
País: Austrália



Formação

Joel O'Keeffe (Vocal e Guitarra Líder)
David Roads (Guitarra e Vocais)
Justin Street (Baixo e Vocais)
Ryan O'Keeffe (Bateria)


Tracklist


01 - Born To Kill
02 - No Way But The Hard Way
03 - Blonde, Bad And Beautiful
04 - Raise The Flag
05 - Bottom Of The Well
06 - White Line Fever
07 - It Ain'T Over Till It'S Over
08 - Steel Town
09 - Chewin' The Fat
10 - Get Busy Livin'
11 - Armed And Dangerous
12 – Overdrive
13 - Back On The Bottle
14 - Loaded Gun (Bonus Track)
15 - My Dynamite Will Blow You Sky High (And Get Ya Moanin' After Midnight) (Bonus Track)
16 - Rattle Your Bones (Bonus Track)
17 - Kickin' It Oid Skool (Bonus Track)
18 - Devil'S Child (Bonus Track)

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

A Volta da Lenda do Rock AC/DC Após 8 Anos

Este ano de 2008 está sendo cheio de surpresas, positivas a maioria. Primeiro a volta do Led Zeppelin com alguns poucos shows mas que é algo fantástico, assim como o Queen e, por estes dias, o novo disco do Guns ‘n Roses (prometido desde 1999) e do Metallica (que lavou a alma da banda com os fãs). Sem falar nos grandes shows que aportaram pelo país este ano, como Iron Maiden e Judas Priest.

Porém, arisco dizer que o novo álbum dos australianos AC/DC, comandados pelos irmãos Young, chamado “Black Ice” está para marcar este fim de década como mais do que especial. Afinal, a banda lança músicas inéditas depois de 8 anos do lançamento de “Stiff Uper Lipp”, sem nenhum material inédito durante esse tempo e com os problemas de saúde de Angus Young.

Mas eis que os caras empunham suas guitarras, baquetas, baixo e microfones abrindo o disco com o hit “Rock N' Roll Train”, simplesmente uma das melhores músicas da carreira da banda (não é exagero por ser lançamento). A banda lançou um vídeo dessa música e que está levando a banda nos topos das paradas de muitos países. Mas além dessa, “Skies On Fire” e “Big Jack” nada deixam a desejar, sendo provavelmente cantadas em uníssono nos shows da banda (que pode aparecer pelo país ano que vem).

Outras de grande destaque e que me lembrou “Money Talks” foi “Anything Goes”, talvez a faixa mais acessível, o que não quer dizer que seja ruim. Na verdade, uma das melhores do disco e que por si só merece um vídeo clipe com toda certeza, pois tem um ritmo contagiante demais. “Smash N' Grab” também não decepciona, assim como “Spoilin' For A Fight” onde a guita de Angus come solta. A “Money Made” lembra uma marcha de soldados cantando em uníssono.

Eis que surge a música mais diferente do álbum, “Rock N' Roll Dream”. Com uma levada mais lenta e “leve”, a banda mostra toda sua habilidade criativa nessa canção que pode ser um hino do rock, lembrando “For Those About to Rock” (mais na temática mesmo). Por fim, a faixa-título também é interessante.

Bom, esse é o disco para mostrar que a banda está viva e que mesmo depois de década não consegue fazer uma música ruim. Com toda certeza esses australianos ainda vão dominar o mundo do rock e serão para sempre lembrados, sendo que a nova geração pode curtir esses dinossauros e ver como se faz rock ‘n roll de verdade.

Stay on the Road

Texto: EddieHead


Black Ice

Tracklist:

01. Rock N' Roll Train
02. Skies On Fire
03. Big Jack
04. Anything Goes
05. War Machine
06. Smash N' Grab
07. Spoilin' For A Fight
08. Wheels09. Decibel
10. Stormy May Day
11. She Likes Rock N' Roll
12. Money Made
13. Rock N' Roll Dream
14. Rocking All The Way
15. Black Ice