Longe de ser uma banda nova, pois tem 10 álbuns lançados (!), o Life of agony apresenta um som mais alternativo no seu último álbum, lançado em 2005 que leva o nome de “Broken Valley” (abaixo link para download). Apresentando um som pesado, ora mais melódico, estes caras produzem músicas criativas e de bom arranjo instrumental e vocal que lembram, em partes, a nova fase do Skid Row.
Aqui temos o álbum muito bom, bem tocado pelos músicos Keith Caputo (vocal); Joey Z. (Guitarra);Alan Robert (Baixo); Sal Abruscato (Bateria), que levou a banda a participar da aclamada turnê Gigantur, ao lado de monstros do Metal como Megadeth, Dream Theater, Fear Factory e Nevermore.
Só por isso já vale a pena tentar conhecer essa banda, que como muitos fãs dizem, é por demais injustiçada.
Assim, embora tenha um pé no New Metal (mas não aquele comercial de bandas como Linkin Park e Korn), a banda traz músicas com guitarras ora arrastadas (aposto que Joey Z. cresceu ouvindo os riffs do mestre Iommi, do Black Sabbath), ora mais rápidas, inclusive tendo na música “Last Cigarret” uma levada punk rock que nos faz querer entrar numa roda punk.
Entretanto, as primeiras músicas que conheci dessa banda, que vi no vídeo da Gigantur, foram “Love to Let You Down”, que abre o disco de forma competente, e “The Day He Died”, outro som que se tornará um clássico, onde o vocalista Keith Caputo dá um show a parte. Outros destaques são “Wicked Ways” e “Justified”, que pode agradar aos apreciadores de sons como os de Marilyn Manson, pois lembra a melodia das “baladas” do cara. Além dessas, “Strung Out” tem um refrão grudento, com uma batera muito bem tocada, a faixa título, bem arrastada, também agradou aos ouvidos de quem vos fala.
Então, pra quem não conhece, aqui vai a dica de uma banda nada conhecida praticamente, mas com uma trajetória de anos e que com essa experiência consegue fazer um som que, embora em certas partes lembre coisas que outras bandas costumam fazer, passa uma originalidade, sendo um álbum que pode ser amado ou odiado. Assim, quem não tem a cabeça um pouco aberta à sons mais alternativos, mesmo que com os dois pés no Heavy Metal, provavelmente não gostará deste álbum. Já quem é mais eclético (curte vários “tipos” de Metal), como meu caso, pode ter certeza de que nesse álbum encontrará músicas para curtir de monte.
Aqui temos o álbum muito bom, bem tocado pelos músicos Keith Caputo (vocal); Joey Z. (Guitarra);Alan Robert (Baixo); Sal Abruscato (Bateria), que levou a banda a participar da aclamada turnê Gigantur, ao lado de monstros do Metal como Megadeth, Dream Theater, Fear Factory e Nevermore.
Só por isso já vale a pena tentar conhecer essa banda, que como muitos fãs dizem, é por demais injustiçada.
Assim, embora tenha um pé no New Metal (mas não aquele comercial de bandas como Linkin Park e Korn), a banda traz músicas com guitarras ora arrastadas (aposto que Joey Z. cresceu ouvindo os riffs do mestre Iommi, do Black Sabbath), ora mais rápidas, inclusive tendo na música “Last Cigarret” uma levada punk rock que nos faz querer entrar numa roda punk.
Entretanto, as primeiras músicas que conheci dessa banda, que vi no vídeo da Gigantur, foram “Love to Let You Down”, que abre o disco de forma competente, e “The Day He Died”, outro som que se tornará um clássico, onde o vocalista Keith Caputo dá um show a parte. Outros destaques são “Wicked Ways” e “Justified”, que pode agradar aos apreciadores de sons como os de Marilyn Manson, pois lembra a melodia das “baladas” do cara. Além dessas, “Strung Out” tem um refrão grudento, com uma batera muito bem tocada, a faixa título, bem arrastada, também agradou aos ouvidos de quem vos fala.
Então, pra quem não conhece, aqui vai a dica de uma banda nada conhecida praticamente, mas com uma trajetória de anos e que com essa experiência consegue fazer um som que, embora em certas partes lembre coisas que outras bandas costumam fazer, passa uma originalidade, sendo um álbum que pode ser amado ou odiado. Assim, quem não tem a cabeça um pouco aberta à sons mais alternativos, mesmo que com os dois pés no Heavy Metal, provavelmente não gostará deste álbum. Já quem é mais eclético (curte vários “tipos” de Metal), como meu caso, pode ter certeza de que nesse álbum encontrará músicas para curtir de monte.
Stay Heavy
Texto: EddieHead
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