Feriado
de Independência, finalizado com um domingo de sol e grenal para acirrar ânimos,
no bar opinião, a noite prometia mais uma grande apresentação do Sepultura.
Desta
vez, desembarcam em terras gaúchas acompanhados pela banda Project46, grupo paulistano que está na estrada desde 2008.
Project46 Mostra Seu Poder de Fogo
Às 20h
em ponto, o baile tem início no palco do Opinião. A casa já com um bom público
para prestigiar o Project46 que abre
seu show de forma enérgica e furiosa, com letras sobre o cenário político
brasileiro e cotidiano.
Riffs
pesados embalaram o público de forma primorosa, músicas como "Erro + 55", "Violência
Gratuita", "Acorda para a Vida" e "Foda-Se (se depender de nós)", foram cantadas por
boa parte dos espectadores.
Finalizam
o show deixando uma ótima impressão, e ainda colocaram o público em 220 volts para o que
viria a seguir.
É Hora de Mais uma Destruição do Sepultura do Brasil!
É Hora de Mais uma Destruição do Sepultura do Brasil!
O set list segue envolvente com "Inner Self" e "Sworn Oath". Andreas fala que estava completando 20 anos de Derrick Green a frente do Sepultura,
então, "Against", faixa do primeiro
disco com Derrick é executada, seguidas de "Choke"
e "Boycott" do mesmo álbum.
O
espetáculo segue com as músicas novas, dentre elas "Machine Messiah" e "Iceberg
Dances". Com a química entre público e banda alcançada de forma homogênea,
desde o primeiro acorde, as estruturas do Opinião foram testadas, pois, sem
piedade "Desperate Cry", "Refuse/Resist", "Arise" e "Dead Embryonic Cells" são executadas, garantindo torcicolos para
semana toda.
Finalizando
com o bis que mais parecia um gancho no queixo, "Slave New World", "Resistant Parasites", "Ratamahatta" e "Roots Bloody Roots"
encerram mais uma grande apresentação do Sepultura em terras gaúchas, sendo
considerada daquelas, como diria Toninho Sepultura: “falar de Sepultura é como falar do Pelé e da Amazônia, é uma bandeira
brasileira!”
Sepultura
do Brasil!
Produtoras : Pisca Produtora e Opinião Produtora
Resenha e fotos : Diogo Nunes Saratt
Edição e Revisão: Carlos Garcia
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