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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Enquetes: Que Pensar da Possível Volta do Black Sabbath Original?


Birmingham, Inglaterra. Finais dos anos 60, quatro jovens resolvem acrescentar um peso jamais visto no Blues da época. Riffs marcantes, letras que não falavam de paz e amor, mas davam os sinais do fim dos tempos, bateria rápida e um baixo muito grave para um grupo hippie qualquer.

Surge o Black Sabbath (antes chamado Earth, mas mudou de nome devido à direitos autorais) e, graças a ele, o Heavy Metal. Se não fosse pelo quarteto formado por Tony Iommi (Guitarra), Geezer Butler (Baixo), Ozzy Osbourne (Vocal) e Bill Ward (Bateria), talvez não estaríamos curtindo os mais variados tipos de Metal.



Você que tem acompanhado o blog tem percebido as matérias especiais (a última parte será postada aqui em breve) acerca de toda a trajetória da banda que este ano completou 4 décadas desde seu primeiro lançamento.

Este texto traz os resultados da enquete que buscou saber o que a galera do Road to Metal pensa sobre a possível volta da formação original do Black Sabbath.



Estimulados especialmente após a morte de Dio e o fim do Heaven and Hell (Black Sabbath cuja formação executava apenas músicas da fase Dio), começaram a correr boatos de uma possível reunião (mais intensa e significativa do que aquela no fim da década passada).

Assim, ora Ozzy Osbourne, ora Bill Ward (membros que estão fora do Sabbath) começaram a insinuar que só estariam esperando um “ok” de Geezer e Iommi para que pudessem gravar o derradeiro álbum final desses deuses do Metal.

Obviamente que a perda recente de Dio abalou em muito a estrutura de Geezer e Iommi, tendo este último inclusive declarado que perdera o interesse em tocar e que indefinidamente não pensa em voltar aos palcos. O primeiro foi o último a se manifestar, dizendo que uma parte de si se foi junto com Dio (além de companheiros de banda, eram melhores amigos).



Tudo isso para deixar claro que a volta ainda continua um sonho, embora mais próximo.

Mas e os internautas, o que acharam?



Para que entendamos as porcentagens, é preciso que saibamos que cada opção, quando votada e ao final da enquete, constará a porcentagem em relação ao total de votos, e não à 100%. Por exemplo: se tivemos ao total 20 votos, e determinada opção recebeu 10 destes 20, contamos a porcentagem de 50%.

Todas as sete opções receberam pelo menos um voto. Ao total, 33 pessoas deixaram sua opinião através da enquete.

O primeiro lugar ficou com a opção “O derradeiro e clássico final!”, contando com 24% dos votos, o que mostra que boa parte espera um dos maiores clássicos do Metal caso o quarteto resolva voltar ao estúdio.

Logo atrás, e que denota a importância de Dio para os fãs, a opção “Apenas porque Dio Morreu!” contabilizou 21% dos votos. Assim, uma grande parcela acredita que o grupo não falaria em reunião se Dio estivesse vivo e o Heaven and Hell na ativa.



Empatado com a opção anterior, “A volta do século!” mostra que há mais gente apostando que ainda resta algo ao Black Sabbath para deixar ao mundo do que estes deveriam se aposentar.

Em terceiro lugar, “Volta caça-niqueis!” faz uma crítica à banda, de que o retorno se daria em vias de publicidade apenas (sabemos que Ozzy e Iommi vivem discutindo, embora sempre digam que são amigos), e não pelo desejo de uma volta às origens. A opção contou com 12% do total de votos.

Empatados em quarto lugar, as opções “Black Sabbath é Ozzy e Ward!” e “Black Sabbath já era!” aponta o antagonismo entre aqueles que vêem a formação orginal do Sabbath como a verdadeira banda e aqueles que pensam que o grupo já fez o que podia e que restaria descansar em paz. Ambas opções contaram com 9% dos votos totais.



Por fim, 3% votaram em “Estava na hora!”, afinal, desde quando o grupo voltou a excursionar juntos novamente em 1998 e algumas vezes nos anos seguintes, se falava em um disco inédito, que nunca viu a luz do dia. Quem sabe agora...

Mais uma enquete bastante votada. Ficamos contentes que a galera que acompanhe deixe sua opinião não apenas com comentários, mas também participando das enquetes.

Fiquem de olho na quarta e última matéria especial sobre o Black Sabbath e nas próximas enquetes. Valeu!

Texto: EddieHead

domingo, 15 de agosto de 2010

Enquete: Qual o Melhor Entre Os Big Four?


Mais uma enquete de sucesso. Devido à grande quantidade de visita ao blog, esta enquete que estamos trazendo os resultados foi a que mais possuiu votos, totalizando 48.

Para que entendamos as porcentagens, é preciso que saibamos que cada opção, quando votada e ao final da enquete, constará a porcentagem em relação à 100%, e não ao total de votos. Por exemplo: se tivemos ao total 20 votos, e certa opção recebeu 10 destes 20, contamos a porcentagem de 50%.


A pergunta desta enquete se referia a qual é a melhor banda entre os chamados “Big Four”: Anthrax, Slayer, Megadeth ou Metallica. O “Big Four” foi o nome cunhado para representar as quatro bandas oriundas da Bay Área e que são consideradas os pilares do Thrash Metal mundial, sendo os principais e mais significativos nomes da cena.


Ano passado começou a surgir rumores de uma possível turnê com alguma dessas bandas. O interessante que foi algo que surgiu de declarações de alguns músicos, como Dave Mustaine (Megadeth) e Kerry King (Slayer), e não de boatos da mídia ou dos fãs mais fantasiosos.

O que acontece é que haviam mais problemas envolvidos do que apenas a dimensão de se realizar uma turnê com essas quatro grandes bandas num mesmo palco. Houve, e ainda há, mas mais amena, muitas mágoas e rivalidade entre as bandas, sendo a principal dela a “birra” de Dave Mustaine com Lars Ulrich e James Hetfield (Metallica), que o expulsaram da banda devido à seu problema com álcool.

Mas mágoas aparentemente deixadas de lado (ainda mais depois da participação de Mustaine no DVD “Some Kind a Monster” de sua ex-banda em que confessa sua inveja) permitiram que as quatro bandas voltassem aos palcos para celebrarem a criação do Thrash Metal que até hoje é uma das principais influências dentro do Metal em geral.

A idéia do Big Four era, inicialmente, de apenas um show, mas o que se estendeu para uma pequena turnê dentro dos principais festivais do mundo, como o Sonisphere (Polônia, Suíça e República Tcheca). A primeira apresentação do Big Four foi dia 16 de junho no festival citado.

Essa turnê também marcou a volta de Joey Belladonna aos vocais do Anthrax, além do retorno de Tom Araya (Baixo e Vocal), que sofrera uma semana antes problemas nas cordas vocais e uma cirurgia nas costas, ao Slayer, que colhe ainda os frutos de seu último trabalho “World Painted Blood” (2009) (confira resenha aqui no blog), mas que executou, assim como as outras três bandas, mais clássicos do que músicas recentes, para delírio de todos.

Vamos à contagem de votos. Já era de se esperar que a banda mais bem sucedida (em todos os sentidos) entre os 4 fosse o Metallica, mas confesso que fiquei surpreso com o número de votos que o grupo recebeu: foram 28 que o deixou como principal referência do gênero e melhor dos 4. Esse número de votos contabiliza 58% do total de votos.

Mas a maior surpresa foi encontrar que o Slayer ficou em segundo lugar, com certeza graças não apenas sua história, mas à sua “volta” grandiosa do já citado último disco do grupo. A banda de Kerry King e companhia recebeu 13 votos, ficando com a porcentagem de 27% em relação ao total de votos.

Em terceiro lugar, o Megadeth, agora recém saído de uma turnê mundial em que divulgava seu ótimo álbum “End Game” (2009), juntamente com a execução na íntegra de “Rust in Peace” (1990), que neste ano completou duas décadas, além da volta do baixista que gravou o álbum, o lendário David Ellefson. Confesso que esperava que a banda ficasse na segunda posição, mas acredito que ainda há um desnível que a banda sofreu nesta última década devido à figura pouco carismática de Mustaine e de álbuns abaixo da média. Assim, em terceiro lugar o Megadeth ficou com 7 votos e 14% do total destes.


Por último, e como esperado, o Anthrax. Entre todas essas bandas, o grupo de Scott Ian e demais, parece que se perdeu há muito tempo. Ao contrário do Metallica e mesmo do Megadeth, que foram deixando de lado o Thrash Metal oitentista em alguns álbuns, mas que criaram ótimos discos de Metal (vide “Youthanasia” do último e “Black Álbum” do primeiro), o Anthrax abandonou o Thrash Metal e fez um som muito sem graça, a ponto de até os próprios fãs verem na banda apenas três ou quatro músicas clássicas em toda a carreira. Obviamente que o grupo teve uma importância histórica para o movimento da Bay Área, mas definitivamente esta no lugar em que trabalhou (ou não) para estar: em última colocação, com nenhum voto.


Alguns integrantes das bandas já falam em repetir a dose num futuro bem próximo. Vamos torcer para que os quatros se exibam aqui no Brasil, não apenas pelas salas de cinema (com ingressos quase no valor dos shows “ao vivo”!), mas em carne e osso, pois tal turnê não há precedentes na história e os fãs do verdadeiro e original Thrash Metal se veriam no paraíso.

Agradecemos à galera que respondeu a enquete. Continuem votando nas enquetes do blog. Até mais

Texto: EddieHead

domingo, 4 de julho de 2010

Enquete: Qual o Melhor Trabalho de Dio?


Inspirados, infelizmente, pela morte recente de Ronnie James Dio, o Road to Metal surgiu com a enquete (no dia 17 de maio, um dia após a morte do vocalista) sobre qual melhor trabalho da carreira do “pequeno” Dio o pessoal que acompanha o blog prefere.

Para que entendamos as porcentagens, é preciso que saibamos que cada opção, quando votada e ao final da enquete, constará a porcentagem em relação à 100%, e não ao total de votos. Por exemplo: se tivemos no total 20 votos, e certa opção recebeu 10 destes 20, contamos a porcentagem de 50%.

Desse modo, a galera aponta a sua fase no Black Sabbath (1980-1982/1991-1993) como melhor trabalho de Dio, com 56% dos votos.

Essa época corresponde aos discos “Heaven and Hell” (1980) (confira resenha neste blog), “Mob Rules” (1981), “Live Evil” (1982) (resenha aqui no blog) e “Dehumanizer” (1992), não entrando aqui a fase junto ao Heaven and Hell, que é o Black Sabbath mas executando apenas canções dessa fase de Dio, além de algumas inéditas.

Essa fase recebeu 50% dos votos, o que denota o quão significativo e grandioso estava sendo o trabalho de Dio, interrompido no fim do ano passado e agora para sempre, após sua morte há algumas semanas atrás. Essa fase ainda corresponde aos discos “Live From Radio City Music Hall” (2007), duplo ao vivo que apresenta duas músicas inéditas, e o aclamado e último trabalho de Dio “The Devil You Know” (2009). Você confere a resenha desses dois discos aqui no blog.

Sua carreira solo, após a saída do Black Sabbath em 1982, iniciando com “Holy Diver” (1983) (resenha aqui também) e encerrando com “Master of the Moon” (2004), teve 43% dos votos como melhor trabalho da vida de Dio.

As fases mais antigas, seu início no Elf e no Rainbow, receberam, respectivamente, 12% e 25% dos votos emr elação ao total. Com o Elf, Dio iniciou sua carreira de verdade, lançando três discos (nos quais também tocava baixo): “Elf” (1972), “Carolina Country Ball” (1974) e “Trying to Burn the Sun” (1975).

No Rainbow, gravou os álbuns “Ritchie Blackmore's Rainbow” (1975), “Rising” (1976), “On Stage” (1977), “Long Live Rock’n Roll” (1978), saindo depois para ingressar pela primeira vez ao Black Sabbath.

Em relação à covers e participações especiais, apenas 6% dos votos consideram a melhor “parte” da carreira de Dio.

Mais uma enquete encerrada que consta o quão necessário e importante é a participação de todos que passam pelo blog, acompanhando-o diariamente ou sempre que possível. Agradecemos à todos e convidamso à que participem das próximas enquetes.

Equipe Road to Metal

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Bruce Dickinson: Melhor Vocalista na Carreira Solo


Já era esperado que no maior vocalista entre os citados na enquête sobre os melhores vocalistas de Metal em carreira solo, fosse Bruce Dickinson (com 42% dos votos), atual vocalista do Iron Maiden e que já cantara no inicio de carreira com a banda Samsom.

Bruce Dickinson, inglês, já começou a apavorar o mundo com a Samsom, banda que estava ganhando bastante notoriedade, ao lado de Saxon e do próprio Iron Maiden que tinha ainda nos vocais Paul Di’anno e que até no Japão andava fazendo shows.

Entrou para a banda que iria consegrá-lo como o quase unânime melhor vocalista do Heavy Metal de todos os tempos: Iron Maiden. Com a banda desde 1982, ano em que é lançado o clássico disco “The Number of the Beast”, ele só foi aprimorando seu vocal ao longo dos anos e das apresentações sem fim em todo o mundo.

Mas foi em 1990 que resolve arriscar-se em carreira solo, com o magnífico “Tatooed Millionaire” (1990), que ainda contava com a guitarra de Janick Gers, que substituíra Adrian Smith em 1989.

Nesse álbum, a veia Hard Rock pulsa forte, relembrando os tempos de Samsom e o “quase irmão” “No Prayer For the Dying”(1990), da sua banda Iron Maiden, que não foi bem recebido.

Depois, com uma reformulação na banda de Dickinson (o que foi uma constante até por volta de 1997), lançou “Balls to Picasso”(1994) que entre músicas quase não tocadas ao vivo, o maior sucesso comercial da carreira de Bruce estava nesse álbum, a balada “Tears of Dragon”. Nessa altura ele já saíra da banda para a entrada do desconhecido (amado por uns e odiado por muitos) Blaze Bayley (vindo da banda de Hard Rock Wolfsbane).

Um ano depois sai “Alive in Studio A” (1995) que não acrescentou muito à história. Porém, “Skunkworks” (1996) deu uma guinada de, pelo menos, 180 graus (no som e no visual: cortara o cabelo). O disco era bem diferente de qualquer trabalho anterior, sendo chamado “injustamente” de grunge por muitas pessoas.

Trata-se de um grande álbum, com uma banda tocando diferente do que o Heavy Metal mas em nenhum momento deixando de ser pesada. Além disso, possui as melhores letras do Bruce em toda a sua carreira, letras bem pessoais e cantadas com muito entusiasmo.

No ano seguinte, “Accident of Birth” (1997) trazia uma nova banda e com um integrante muito especial: Adrian Smith. O mesmo tivera a banda Psycho Motel que, embora muito legal (outra Hard Rock), não durou mais que dois discos.

Nesse álbum, Bruce cai de novo no Heavy Metal tradicional que era acostumado no Iron Maiden. Obviamente, influência do Smith. O álbum é ótimo, tendo três clips gravados (Man of Sorrow”, “Road to Hell” e a faixa-título) e sendo muito melhor aceito que seu antecessor. Inclusive tal turnê passou pelo Brasil, com o clássico show no Skol Pro-Rock.

Pela primeira vez desde 1990, a formação continuou a mesma para o álbum seguinte, “The Chemical Wedding” (1998) que seguiu a mesma linha do anterior, mas mais “místicos” (baseado na obra do grande William Blake, inclusive na capa) e pesado. “The Tower” foi o maior sucesso, sendo uma das melhores do show ao vivo “Scream For Me Brazil” (1999), gravado em São Paulo e priveligiando a atual fase da banda. O shw abriu um leque maior de bandas gravando aqui no país.

Som a volta fantástica (mas muito esperada) de Bruce ao Iron Maien nesse mesmo ano (e com o ótimo “Brave New World” em 2000), a sua carreira solo ficou estagnada, sendo lançado em 2001 uma coletânea “The Best of Bruce Dickinson”.

Ele só voltaria ao estúdio ao gravar a clássica “Sabbath Bloody Sabbath” para um tributo ao Black Sabbath e que ficou ótima mesmo.

Em termos de inéditas, o ano de 2005 marcou o último lançamento em carreira solo. “Tyranny of Souls” não sendo um disco superior à muitos anteriores, mas que mostra a clara veia “Iron Maiden”, afinal fora o segundo trabalho solo paralelo à banda desde 1990. Destaques para “Abduction” (possui vídeo clip) e à bela “Navigate the Seas of the Sun”.

Além de outras tantas participações, não podemos deixar de mencionar o álbum do Tribuzy, do brasileiro Renato Tribuzy na faixa “Beast in the Light” (inclusive no DVD ao vivo) e também “The One You Love To Hate”, no álbum da lenda Rob Halford, seu primeiro disco solo.

Além dos trabalhos como músico, recentemente ganhou um prêmio pelo filme que produziu “Chemical Wedding” sobre o “bruxo” Alester Crowley, além de ter escrito dois livros, pilotar aviões (quase ter sido parte da equipe inglesa de esgrima em uma das olimpíadas). E, por fim, apresenta um programa de rádio na BBC de Londres. Ah, também gravou um videoclip para uma música do Alice Cooper junto ao Mr. Bean (!?). aí está a projeção que seu nome tem para além da música.

Bruce Dickinson é sinônimo de sucesso. Desde 1980 ele marca sua presença neste mundo tão acostumado à levantar aos céus ídolos e depois leva-los ao inferno. Parece que o Bruce não quer sair desse céu.

Stay on the Road

Texto:EddieHead

Enquete: Melhores Vocalistas em Carreira Solo

Ao longo deste mês de julho de 2009, a galera que acompanha o Road to Metal pôde votar no melhor vocalista em carreira solo. Claro que muitos ficaram de fora, mas tentei destacar os maiores nomes do Metal.

A observação é de que o que se queria é que os votos identificassem aqueles com os melhores álbuns, discos e afins em carreira solo. Não tanto a habilidade “vocálica”, e sim a produção em carreira solo.

Penso que os critérios foram entendidos e aqui vai uma análise desses dados.
Já era esperado que no maior vocalista entre os citados fosse Bruce Dickinson (com 42% dos votos), atual vocalista do Iron Maiden e que já cantara no inicio de carreira com a banda Samsom.

Você pode conferir mais sobre o vencedor na matéria acima.

Em segundo lugar, empatados, os maiores vocalistas da história do Black Sabbath: Ozzy Osbourne e Ronnie James Dio (ambos com 26% dos votos). Uma surpresa, ao se tratar de Dio, especialmente, já que Ozzy é mais conhecido em carreira solo. Esse resultado prova mais uma vez que quem nos acompanha entende de Metal.

Em terceiro lugar, o Metal God Rob Halford, atual Judas Priest e extinto Fight. Halford lançou apenas dois álbuns em carreira solo: “Ressurection” (nome muito apropriado) em 200 e “Crucible” de 2003 (além do duplo ao vivo “Live Inssurection” de 2001).

Após sua volta ao Judas Priest e de dois álbuns de estúdio, parece ter aposentado sua carreira solo, que, aliás, era ótima e recebeu melhores críticas do que os álbuns de quando estava fora da banda.

Jorn Lande (inúmeras bandas) e Michaels Kiske (Ex-Helloween) não ficaram para trás, com 13% cada). O primeiro nunca foi muito reconhecido, passando por inúmeras bandas, como Ark e Masterplan (nesse alcançando certa notoriedade).

O segundo, fizera seu nome na banda alemã Helloween e depois arriscara-se num som muito diferente com a Supered (apenas um disco), investindo na carreira solo, que parece estar dando frutos, afinal, nenhum papo de volta aos companheiros gringos.

Os demais pontuaram, mas de forma pouco significativa.

Agradecemos novamente aos Metalheads que votaram na esquete. Valeu!

Texto:EddieHead

domingo, 21 de junho de 2009

Resultado da Enquete Sobre os Festivais Que Devem Voltar ao Brasil

Mais uma enquete encerrada e com a participação da galera. Pensando na falta de grandes festivais que nos anos 80-90 aconteciam com certa regularidade no país, procuramos saber quais dos festivaisd everiam voltar a acontecer.

Pensamos nos maiores e mais significativos: Rock in Rio, Monsters of Rock, Hollywood Rock.

Desses, o Monsters of Rock (por excelência o lugar dos Headbangers nacionais) ganhou, ficando com 66% dos votos. Esse é um festival que sempre trazia grandes nomes do Heavy Metal mundial, como Dio, Iron Maiden, Slayer e que a prefeitura de São Paulo ainda na época de Marta Suplicy havia proibido, alegando que aconteciam muitos problemas de ordem pública quando acontecia o festival. Pura balela, mas enfim. Ficamos sem nosso maior e especial festival de Metal.

Rock in Rio ficou logo atrás, com 41% dos votos. Pouco depois da enquete ter inicio, foi confirmado o retorno ao Rio de Janeiro do festival, que tivera sua última edição em janeiro de 2001, tendo (para nós) como atração principal Iron Maiden, que gravou um CD/DVD dessa apresentação.

A terceira edição foi uma vergonha em termos musicais, com grande parte das atrações longe de serem rock. Porém, os nomes de verdade foram de peso: Halford, Iron Maiden e Guns & Roses.

Hollywood Rock ficou com 33%. Esse teve sua edição histórica em 1992, tendo entre as grandes atrações Skid Row, banda de Hard Rock que estava em seu auge.

Bom, já temos a confirmação do Rock in Rio para 2012, do Wacken Rocks para ano que vem. Agora falta Monsters of Rock voltar às nossas terras e ser tão grandioso quanto sempre foram as edições.

Texto: EddieHead

terça-feira, 24 de março de 2009

O Que os Internautas do Road To Metal Mais Curtem



Bom, mais uma enquete finalizada e desta vez tivemos uma participação significativa, se comparada às demais enquetes anteriores. Assim, perguntou-se a galera que acompanha aqui o blog qual o tipo preferido de Metal.

Com um total de 31 votos, tivemos um massacre do Heavy Metal dito “tradicional”, cujas bandas que melhor representam seriam Black Sabbath, Judas Priest, Iron Maiden e Metallica (na fase mais atual). Foram 9 votos nessa categoria.

Em segundo lugar os apreciadores do Metal “melódico”, cujas bandas poderiam ser Angra, Sonata Arctica entre outras. Foram cinco votos que receberam.

Após essas categorias, em terceiro lugar um empate entre quase todos os demais estilos citados, como o Proguessivo, Gothic, Thrash e Grindcore. Isso mostra bem a variedade dos gostos dos internautas.

Dessa maneira, podemos ficar sabendo melhor o que a galera curte de verdade. Acreditamos que estamos no caminho certo, dando uma ênfase maior aos estilos que a enquete denuncia como predominantes. Porém, outros estilos como o Gothic estão realmente fazendo falta por aqui. Esperamos poder sanar um pouco essa necessidade.

Queremos agradecer a participação da galera e instigar a participarem ativamente do blog, seja nas enquetes, comentários e até mesmo postagens de matérias, resenhas, curiosidades.

Stay on the Road

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Resultado e Discussão da Enquete “Melhor Álbum de 2008”


O ano de 2008 foi um ano muito produtivo em termos gerais na cena Heavy Metal e Hard Rock. Aqui, damos maior ênfase no Metal, mas mesmo assim não pudemos deixar de observar e comemorar a volta do AC/DC com seu disco “Black Ice”, após oito anos sem material inédito.

O estrondo foi imenso, e até mesmo a mídia nada especializada, como sites Yahoo e MSN Messenger, teceu ótimos comentários e mostrava os números de venda do álbum, sendo que ele ficou em primeiro lugar nos EUA, feito memorável.

Outro estrondo talvez tão grande quanto ao da banda australiana, foi o Metallica e seu “Death Magnetic”, álbum muito esperado, ainda mais com a banda prometendo que esse seria o Master of Puppets II. Quase chegou lá. Não um clássico, mas um álbum que superou todas as expectativas e os números de venda, sendo que o jornal carioca O Globo o colocou entre os 10 melhores álbuns do ano, em todos os estilos musicais.

Na nossa enquete, ambos ficaram com 45 por cento dos votos (massacre).

Na segunda posição, ficamos com o álbum da lenda viva Venom, “Hell” (36%). Paulada do inicio ao fim, os caras voltaram com grande estilo e embora a mídia pouco tenha dado atenção, não é à toa que é o segundo melhor álbum para os internautas da Road To Metal.

No terceiro lugar (27 %), a multinacional Motorhead detonou com seu álbum “Motorizer”, disco que ainda esta dando o que falar e que com certeza é mais um marco na carreira da banda. Já emplacaram um mega hit com “Rock Out” e tem invadido as melhores colocações de vários países.

Mais empates na quarta colocação (18%), com as bandas Judas Priest (com o pouco elogiado “Nostradamus”), Iced Earth e a segunda parte da trilogia “Something Wicked” (e com a volta de Matthew Barlow, mas que ainda assim agradou parcialmente os fãs), Evergrey com “Torn” (surpreendeu) e o segundo álbum dos brasileiros Almah, “Fragily Equality”, que vem mostrar que a banda tem futuro agora com a parada do Angra.

Outras bandas com seus novos discos não receberam nenhum voto, como os alemães do Rage, Malmsteen e In Flames.

Mais uma enquête onde a galera que curte o blog dá sua opinião. Este ano que passou marcou a história do Heavy Metal. Esperamos que 2009 aconteça o mesmo!

Stay on the Road

Texto: EddieHead

sábado, 2 de agosto de 2008

Resultado da enquete sobre o "Death Magnetic" do Metallica


Com o fim de cada enquete, pretendemos postar comentários aqui a cerca do tema. Assim, nossa enquete de estréia queria saber da galera o que esperavam do novo disco do Metallica, "Death Magnetic", sucessor do polêmico, odiado por muitos e amados por alguns "St. Anger"(2003), que trazia a estréia do novo baixista Robert Trujillo (que tocava com o Ozzy Osbourne e tocara com o Suicidal Tendencies) no lugar de Jason Newsted, que saiu numa fase bastante turbulenta para a banda, com alguns problemas com drogas e a crítica dos fãs mais tradicionais com o rumo que o som da banda estava tomando.

Bem, passado isso, a banda retorna aos palcos fazendo shows,inclusive cancelando os do Brasil, o que na época enfureceu muita gente.

Então, neste ano divulgam o nome e track list do novo álbum, com várias promessas e comentários na mídia especializada realizados pelos próprios músicos, dizendo que seria uma volta às raízes, relembrando o grande clássico do Metal, "Master of Puppets"(1985), outra hora falando que lembraria o álbum posterior, "...And Justice For All"(1988), mas menos progressivo.

Enfim, as expectativas são altas quanto ao disco. Eu, particularmente não ouvi o álbum (que circula na net), mas as músicas ao vivo que foram postadas no Youtube, não me agradaram muito. Mas o negócio é esperar para ver. Torço para o Metallica trazer um grande álbum, o que me deu mais esperanças foi o cover da "Remember Tomorrow" do Iron Maiden (vide matéria sobre o novo tributo).

Foram 14 votos ao todo, e grande parte (35 %) pensam que será o pior disco da banda, assim como a mesma porcentagem pensa que será mais um disco da banda, regular (nem bom nem ruim). 21% não esperam tudo aquilo que os caras da banda andam falando, mas com certeza melhor que os últimos lançamentos. E, por fim, apenas com um voto (7%), alguém pensa que vai ser pior do que espera.

Parece que os internautas que acompanham o Road To Metal não estão colocando muita fé no novo disco da banda. Vamos ver no que vai dar, tomara que essas expectativas sejam ultrapassadas e a banda volte a configurar como uma das mais importantes do cenário Rock e Heavy Metal internacional.

Obrigado para quem participou: é muito legal saber o que a galera pensa. Aos demais fica o convite a participarem das próximas, bem como a postagem de comentários.

Stay on the Road