Track-list
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Stryper: Divina Inspiração
Track-list
domingo, 23 de dezembro de 2012
Estreia de Carreira Solo: Germán Pascual Mostra Força
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Aclamado ex-vocalista do Narnia lança CD solo |
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Estreia em alto nível com carreira solo |
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Depois de passar por bandas como Mind's Eyes, Divine Fire, Soulspell e Narnia, Pascual investe em carreira solo |

terça-feira, 24 de julho de 2012
Landwork Prepara Álbum de Estreia Lançando Vídeo Oficial
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Banda liberou a capa de seu álbum de estreia |
sábado, 28 de maio de 2011
Por Um Som Divino: DivineFire Revigorado Com os Vocalistas do Narnia

Bandas de Power Metal Sinfônico tem aos montes pelo mundo afora. E quando falamos em países como a Suécia, a coisa parece caminhar mesmo para o clichê e total arroz com feijão.
Não é o que acontece com o DivineFire, banda ainda muito jovem mas que conta com músicas experientes. Atualmente, o grupo é um dos mais lembrados quando o assunto é Power Metal Cristão.

Quando surgiu em 2004 fundado pelo guitarrista Jani Stefanovic (Sins of Omission) e o vocalista Christian Liljegren (ex-Narnia e atual Golden Ressurection), o grupo não passava de mais um entre tantos que buscavam a mesma fórmula da maior banda do gênero no mundo, o Narnia.
Com seu fim decretado em 2008, parecia que realmente o “projeto” estava fadado ao abandono completo. Porém, com o fim do Narnia (que havia lançado um grande álbum em 2009), Christian Liljegren decidiu “reviver” o grupo, agora tendo o caráter de banda e com a responsabilidade de produzir grandes discos na tentativa de sanar a lacuna deixada pelo Narnia.
Assim, em 2010 a dupla retornou e, de quebra, veio inovar chamando ninguém menos que Germán Pascual (ex-Narnia, atual Forged Wings), vocalista uruguaio e que por muitos anos viveu no Rio de Janeiro.
Não por acaso, Gérman Pascual havia substituído Liljegren no Narnia, lançando o disco derradeiro “Course Of A Generation” (2009) e mantinha uma relação de amizade com o antigo vocalista (sendo ambos parecidos fisicamente e também no timbre).

Com o Narnia morto, os dois vocalistas protagonizam um grande trabalho, digno de superar qualquer coisa feita por ambos em toda a carreira. Curiosamente, Germán iria apenas fazer alguns coros, mas acabou sendo convidado por Liljegren a cantar numa canção e, por fim, no disco todo, segundo o aproprio uruguaio.

O quinto disco do Divinefire ganhou o nome de “Eye of the Storm” (2011) e traz o grupo como um trio, com Jarí tocando todos os instrumentos (?!), o que também o coloca em grande destaque, já que há solos de guitarra e passagens de teclados sinfônicas empolgantes.
O álbum traz 12 músicas cuja temática envolve, claro, o Cristianismo. Dias desses rendeu bate-boca com uma galera por aí que condenaram o Road to Metal de divulgar bandas de Unblack Metal (ou Black Metal Cristão). Porém, para nós o que vale o Metal e mesmo não sendo religioso (muito menos que algumas dessas pessoas, os caras pensam que religioso é quem é cristão), não dá para negar a qualidade de muitas bandas que se dedicam a louvar seu deus (tudo é questão de filosofia de vida).
Se formos prestar atenção nas letras, estas parecem ainda mais voltadas à essa religião do que no período do Narnia, o que é o único ponto negativo. Mas, se você não quer se importar com isso faça de conta que as juras de amor no álbum são para alguma garota e não a entidade em questão (rs).
Mas voltamos ao disco. “Eye of the Storm” é espetacular. Seu Power Metal bastante voltado ao Sinfônico não traz nada revolucionário, exceto pela presença simultânea de dois grandes vocalistas que dão um show a parte.
Mas as composições (a parte instrumental já estava composta antes da efetivação de Germán na banda) são de uma qualidade extrema, indo do peso e velocidade, ao melódico sem soar enjoativo. Aliás, as participações especiais de grandes nomes do Metal fazem do disco um prato cheio.

Divinefire mostra que ainda pode fazer grandes álbuns
Consta no disco galera de alto gabarito, como Pontus Norgren (guitarrista do Hammerfall), Thomas Vikström (vocal do Therion, passagem por Candlemass, longa vida no Stormwind), Markus Sigfridsson (guitarrista do Harmony), Andreas Passmark (antigo baixista da banda, mas agora afastado, e também do Narnia, Royal Hunt), CJ Grimmark (guitarrista com passagens pelas bandas Narnia, Divine Fire, Rob Rock, Saviour Machine) e o irmão de Liljegren, Hubertus, responsável pelos vocais gauturais que dão um patamar diferenciado para o álbum.

O trio ainda aproveitou e regravou algumas antigas canções, o que até ficou legal, mas desnecessário.
Grandes destaques ficam para “Time For Salvation”, “Unchain My Soul” (com Hubertus detonando), “To Love And Forgive” (refrão e coros grudentos), “Even At My Lowest Point” (bela melodia) e “Never Surrender” (forte!).
Inicia-se uma nova era para a banda e, por que não, para os músicos que, mesmo mantendo outros projetos (Germán promete seu primeiro disco solo ainda para este ano, Liljegren segue divulgando sua nova banda Golden Ressurection), estão com força total, não esperando por uma volta do Narnia ou para viver do passado. Divinefire ressuscitado e um dos melhores discos de Power Metal Sinfônico deste ano até agora.
Stay on the Road
Texto: Eduardo “EddieHead” Cadore
Fotos: Divulgação
Ficha Técnica
Banda: Divinefire
Álbum: Eye of the Storm
Ano: 2011
País: Suécia
Tipo: Power Metal/Metal Sinfônico
Formação
Jani Stefanovic (Guitarras, Baixo, Bateria, Teclados)
Christian Liljegren (Vocal)
Germán Pascual (Vocal)
Participações Especiais
Pontus Norgren (Hammerfall)
Thomas Vikström (Therion, Candlemass, Stormwind)
Markus Sigfridsson (Harmony)
Andreas Passmark (Divinefire, Narnia, Royal Hunt)
CJ Grimmark (Narnia, Divine Fire, Rob Rock, Saviour Machine)
Hubertus Liljegren (Crimson Moonlight e Sanctifica)

Tracklist
Myspace
http://www.myspace.com/divinefireofficial
Ouça várias canções do disco no Youtube
http://www.youtube.com/results?search_query=Divinefire+2011&aq=f
quinta-feira, 10 de março de 2011
Tributos: Stryper e as Influências Pouco Cristãs
Maior nome de todos os tempos do Metal Cristão, a banda Stryper (EUA) fez seu nome ao longo de suas mais de duas décadas em que, através de um Heavy Metal altamente influenciado pelo Hard Rock, teve como temática a ideologia Cristã, focando suas letras em louvores a esse deus e, ao mesmo tempo, sendo um dos grupos mais odiados pelos headbangers mais radicais.
A banda, que hoje é a principal influência de grupos como o brasileiro Eterna (recentemente coverizaram uma música dos canadenses), resolveu que o ano de 2011 mereceria um tributo a suas maiores influências.
Banda é o maior nome do Metal Cristão
Mas que influências teriam uma banda de Heavy/Hard que foi a pioneira na temática cristã? Exatamente as mesmas que toda e qualquer banda que surgiu nos anos 80/90: Iron Maiden, Black Sabbath, Judas Priest, Kiss, Deep Purple, etc.
Diga-se de passagem que grupos esses considerados nada cristãos pela sociedade religiosa, sendo que algumas dessas bandas já foram até mesmo excomungadas e proibidas de tocar em certos países (por exemplo, o Iron Maiden que não podia se apresentar no Chile, e o Judas Priest que fora acusado de incitar suicídio em suas músicas “satânicas”).
A verdade é que o Heavy Metal, o Hard Rock e afins transcendem ideologias, pois quando o assunto é som que vem da alma, pouco importa qual a posição política/religiosa que as letras defendem (muitas vezes apenas jogada de marketing).
Assim, o Stryper lança o álbum “The Covering” (2011), executando versões bastante fiéis de clássicos como “Heaven and Hell” (Black Sabbath), “Breaking the Law” (Judas Priest) e “The Trooper” (Iron Maiden).
A atual formação nos idos de 1986
Outras bandas que são lembradas pelo grupo são Ozzy Osbourne (com “Over the Mountain”), Led Zeppelin (“Immigrant Song”), Kiss (“Shout It Out Loud”), Deep Purple (“Highway Star”), entre outras da cena Hard Rock mundial, como Scorpions e Kansas.
Sabemos que álbuns tributos em que uma única banda executa várias canções clássicas (muitas vezes clichês) tem se tornado “moda” nos últimos anos e uma forma de caça-níquel, afinal, teoricamente, tanto os fãs da banda em questão quanto das homenageadas poderão curtir.
Sendo uma jogada financeira apenas ou falta de criatividade para um novo disco de inéditas (Stryper já foi uma “marca” muito maior do que é hoje), a verdade é que “The Covering” não acrescenta muita coisa à banda ou às versões regravadas. É um disco legal, indicado apenas aos fãs do grupo que gostarão de ouvir “clássicos pagãos” na voz de Michael Sweet. Aliás, uma novidade é a volta da formação clássica que, além de Sweet, conta com Robert Sweet na bateria, Oz Fox na guitarra e Timothy Gaines no baixo, este voltando à banda após saída de Tracy Ferrie.
Para dar um viés de novidade, a música inédita “God” fecha o álbum de 13 faixas. Ainda fico com a banda nas suas músicas próprias, especialmente de seu último trabalho “Murder By Pride” (2009), que é um álbum viciante, além, claro, dos clássicos dos anos 80.
Agora é esperar que a banda volte ainda este ano com material inédito e com a formação original em alto nível.
Stay on the Road
Texto: EddieHead
Fotos: Divulgação
Ficha Técnica
Banda: Stryper
Álbum: The Covering
Ano: 2011
País: EUA
Tipo: Hard Rock/Heavy Metal Cristão
Formação
Michael Sweet (Vocal)
Robert Sweet (Bateria)
Oz Fox (Guitarra)
Timothy Gaines (Baixo)
Tracklist
1. Set Me Free (Sweet) |
2. Blackout (Scorpions) |
3. Heaven and Hell (Black Sabbath) |
4. Lights Out (UFO) |
5. Carry On My Wayward Son (Kansas) |
6. Highway Star (Deep Purple) |
7. Shout It Out Loud (Kiss) |
8. Over The Mountain (Ozzy Osbourne) |
9. The Trooper (Iron Maiden) |
10. Breaking The Law (Judas Priest) |
11. On Fire (Van Halen) |
12. Immigrant Song (Led Zeppelin) |
13. God (Stryper) |
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Unblack Metal: O Metal em Nome do Sagrado



