Mostrando postagens com marcador Manuel Seoane. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Manuel Seoane. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Entrevista: Burning Kingdom (Feat. Seoane/Danny Vaughn) - Preparando-se para Escrever Definitivamente o Nome na Cena!


De uma banda formada pelo jovem guitar-hero espanhol Manuel Seoane, o fantástico vocalista Danny Vaughn (Tyketto), e mais grandes músicos da cena escandinava, como Johnny Benson (Bai Bang), Tobbe Tosigalen e Mikkel Henderson (Fate), podemos esperar, no mínimo, um grande álbum de Hard Rock, porém, desde a reformulação do grupo e de sua mudança para a Suécia, Manuel Seoane com certeza não medirá esforços para cravar o nome do Burning Kingdom em um lugar de destaque na cena.

Falamos com o guitarrista, que nos adiantou detalhes a respeito das gravações e produção do vindouro álbum, a parceria com Danny Vaughn, suas influências como guitarrista, seus planos futuros e mais! Confira abaixo: (Para leer esta entrevista en español click aquí)


RtM: Para que leitores não familiarizados com a "Burning Kingdom" conheçam um pouco mais do grupo, poderia fazer uma breve apresentação da banda?
Manuel Seoane: Olá, tudo ok!Bom , é um prazer  lhe conceder esta entrevista. Bem, Burning Kingdom é uma banda de hard rock que eu criei em 2009, enquanto eu estava nas fileiras do Ars Amandi. Até o momento lançamos dois álbuns, os quais tiveram muito êxito,  "Livin 'Now" , de 2009 e "Down To The Road", de 2011. No momento estamos terminando uma nova produção, que sairá em todo o mundo no mês de setembro e para o qual consegui reunir uma formação de luxo. O novo álbum vai encantar todos os nossos fãs e estamos ansiosos para encontra-los todos!

RtM: E a respeito da reformulação da banda e sua mudança para a Suécia? O que o levou a buscar essas mudanças?
MS: Quando eu decidi mudar toda a formação da banda depois de terminada a turnê de promoção do último álbum, eu me senti completamente livre para decidir que músicos queria e quais seriam mais adequados para a minha banda. Assim, viajei um par de meses pela Europa em busca desses músicos. Eu terminei minha turnê na Suécia, que, além de ser um país bonito, tem uma grande cultura musical e roqueira em geral. Há grandes músicos lá, e estão constantemente formando novas boas bandas por lá. Aos poucos eu comecei a conhecer pessoas na cena e foi assim que tudo começou.


RtM: E o contato com Danny Vaughn? Como surgiu a oportunidade de tê-lo ao seu lado na banda?
MS: O contato com Danny se deu através de Mario Ruiz e José Herera de Krea Productions. Eles têm trabalhado com artistas do porte de Gothard, TNT e Jeff Scott Soto. Além de serem produtores, também se dedicam à realização de videoclipes, tendo trabalhado com meus irmãos do Mago de Oz, Leo Jimenez, Tete Novoa, cantos do Saratoga. Minha relação com eles é muito boa e conseguiram me colocar em contato com Danny, com quem também tinham trabalhado anteriormente. 

Então, liguei para o Danny, conversamos longamente sobre o novo álbum, me pediu algumas demos das novas canções e depois aceitou. Devo dizer que para mim é uma honra contar com ele. Também está envolvido ativamente no novo álbum o que acaba por ser algo surpreendente e gratificante ao mesmo tempo. Além de ser um dos melhores cantores de hard rock e ser um grande profissional, é uma grande pessoa e nosso relacionamento é ótimo.


RtM: Poderia também dizer-nos um pouco mais dos outros membros do Burning Kingdom, que também têm um background musical de expressão!
MS: Claro! Johnny Benson ou JB como chamamos, é a bateria. Foi o primeiro que eu conheci. Ele também é atualmente o baterista do Bai Bang a lendária banda de hard rock e acaba de lançar o novo álbum também. Seu modo de tocar é incrível. É muito expressivo e sua atitude no palco é devastadora. 

Tobbe TosiGalen é o baixista, também da Suécia. Se encaixaria perfeitamente na linha de David Lee Roth. Sua imagem e seu comportamento no palco é simplesmente incrível. Enorme baixista!

Mikkel Henderson nos teclados. O conheci em alguns shows aqui na Espanha. Ele tocou com a sua banda, Fate, que também é uma lendária banda de rock a qual já passaram grandes músicos como Mattias IA Eklundh. É Dinamarca e é um tecladista muito experiente, pianista e produtor. A melhor coisa é que além de serem grandes músicos, são grandes pessoas, o que é importante, já que devemos considerar que passaremos muitas horas juntos de agora em diante. Estou extremamente satisfeito com o estado atual da banda.


RtM: O álbum está totalmente pronto? Qual é a previsão para o lançamento?
MS: Agora estamos no processo de mixagem. É realmente um dos momentos mais divertidos da produção de um álbum, porque é quando você começa a visualizar o resultado final das músicas e isso é algo muito emocionante. Posso dizer-vos que este novo trabalho vai soar como um tanque. São grandes canções com uma grande produção. Ele vai soar mais moderno do que os trabalhos anteriores, mas com a essência hard rock que a banda sempre manteve. Está agendado para ver a luz no mês de setembro ou outubro pela Avispa Music.

RtM: Aproveitando o gancho, nos conte um pouco sobre o o processo de composição e produção do álbum.
MS: Passei grande parte de 2012, a escrever, compor e compor. Esse tem sido o meu objetivo. Fazendo músicas sem pensar que tinha que ser para o meu grupo. Isto significa que é um trabalho completamente honesto, em que fui guiado apenas por minhas inquietudes, sem pensar se a música tinha que ser de uma forma ou de outra. Eu acho que isso vai refletir a cem por cento no disco. Uma vez que vestimos a camisa, Danny fez realmente um requintado trabalho, tendo cuidado de todas as letras e de uma grande porcentagem das melodias vocais. Foi uma equipe que realmente valeu a pena. Temos uma grande equipe trabalhando juntos,  e, claro, grande culpa de que as canções soem tão bem é dele.


A produção ficou a cargo do grande David Martinez. O álbum inteiro foi gravado no M20 da Avispa Music, que forneceu todas as facilidades para a realização desta nova fase da banda. David compreendeu perfeitamente o conceito original das canções e a ideia que eu tinha em mente. O resto é o seu trabalho e em breve você vai apreciar. Um grande profissional.

RtM: Agora eu gostaria que você falasse um pouco sobre o que podemos esperar do som deste novo álbum. O que o Burning Kingdom pode apresentar de novidade, e o que pode ser sua grande diferença neste cenário competitivo?
MS: Certo. Como eu disse antes, eu acho que você vai notar uma grande evolução em todos os sentidos. O trabalho anterior foi focado em direção a um som mais "oitentista", de alguma forma. Acho que as novas músicas soam mais atuais e modernas do ponto de vista da composição e execução, não esquecendo a produção. Tudo faz o álbum soar muito melhor e mais interessante. Soa como 2013, mas nada foi forçado. Imagino que todas as experiências durante a preparação do disco, os vários meses na Suécia e tem os músicos, todos esses fatores tiveram muito a ver com o resultado.


RtM: E sobre suas influências e inspirações como compositor e guitarrista? Que guitarristas e músicos poderia citar como suas principais influências?
MS: Esta questão sempre é um pouco complicada de responder. Acho que a minha principal influência ao compor é tudo e todos ao meu redor, no momento de escrever uma canção. Como músico não posso deixar de citar bandas como Skid Row, Whitesnake ... e inúmeros outros grupos. De guitarristas cito os dois que fizeram mudar a minha visão da guitarra moderna: Tony MacAlpine e Vinnie Moore. Ambos fizeram disco de "escola"!!
.
RtM: Se um dia você tiver a oportunidade de excursionar no estilo de "G3", com quais guitarristas que gostaria de dividir o palco?
MS: Bem, é muito interessante que você me pergunte, precisamente porque estou trabalhando em algo parecido com frente para o primeiro trimestre do próximo ano, em 2014. Será uma turnê sob o mesmo conceito que o G3, a ser realizado apenas na América do Sul. Além de mim, um dos participantes é um guitarrista americano conhecido. O terceiro componente ainda está para ser decidido. Isso é tudo que eu posso antecipar até que saiba minha resposta quando for a hora!! (risos).


RtM: Muito foi dito que vários grandes grupos estão chegando ao fim de seu ciclo, os anos passam, os ídolos estão envelhecendo, algumas bandas parando as atividades e questões permanecem se haverá uma nova geração capaz de obter conquistas de grupos como Led Zeppelin , Iron Maiden, Kiss, Scorpions, Metallica e outros. O que você acha? E as bandas que são a próxima geração possuirão capacidade de fazer o seu nome como esses ídolos?
MS: Bem ... a mudança de geração está lá e é lógico, até certo ponto. É verdade que eu acho que é cada vez mais difícil para as novas bandas encher estádios, ou até de obter um segundo ou mesmo um primeiro álbum como aconteceu com todos os grupos que você menciona. Ou, pelo menos na Europa. 

Desde então, o público americano é muito mais quente, apaixonado e corajoso do que na Europa, mas eu sei que o que eu digo é verdade. De qualquer maneira, o importante é que há novas bandas que estão lutando para levar o testemunho desse legado que todos esses gigantes lendários estão nos deixando. 

Eles têm trabalhado duro por muitos anos e deixaram um grande legado para a história da nossa música. Nossa tarefa não é apenas manter esse legado, e sim expandir e ainda trazer boas bandas. A cena rock vai continuar.


RtM: Obrigado Manuel, espero falarmos mais uma vez após o álbum ser lançado, e fica o espaço para você deixar um recado para os fãs e leitores do Road To metal.

MS: Muito obrigado a todos vocês. Feliz por atende-los quando quiser. Estou ansioso para mostrar a todo o público brasileiro o novo trabalho do Burning Kingdom. Vejo vocês em breve na "estrada para o Metal!"  (N. do R.: Yeah, on the ROAD TO METAL!)

Entrevista: Carlos Garcia
Edição/tradução: Carlos Garcia
Revisão: Axe Giant
Fotos: Divulgação

Acesse os canais oficiais:

Entrevista - Burning Kigdom: Preparando Para Escribir Definitivamente El Nombre en la Escena


De un grupo formado pelo joven guitar-hero Manuel Seoane, que reunió a su alrededor  Danny Vaughn (Tyketto), Johnny Benson (Bai Bang), Tobbe Tosigalen e Mikkel Henderson (Fate), podemos esperar por lo menos un gran album de Hard Rock, pero sin duda desde la reformulación del "Burning Kingdom" cuando su traslado a Suecia, Manoel Seoane definitivamente quiere marcar el nombre de la banda en la escena, y no escatima esfuerzos para producir un hermoso álbum. 


Echa un vistazo a la siguiente entrevista, en la que el guitarrista dijo sobre el álbum, la nueva formación y mucho más!    (Acesse aqui a versão em português)

RtM: Para presentar a la banda a los lectores que no conocen el  “Burning KIngdom”, podría hacer una breve presentación de la banda?
Manuel Seoane: Buenas que tal! Un placer concederos esta entrevista. Bien, Burning Kingdom es una banda de hard rock que yo mismo creo en el año 2009 mientras me encontraba en las filas de Ars Amandi. Hasta la fecha han salido dos exitosos ábumes llamados “Livin’ Now” en 2009 y “Down To The Road” en 2011. En estos momentos nos encontramos terminando una nueva producción que saldrá a nivel mundial en el mes de Septiembre y para la cual cuento con una formación de verdadero lujo. El nuevo disco encantará a todos nuestros seguidores y estamos deseando visitarles a todos ellos.



RtM: Y a rspecto de  la reformulación de la banda y su traslado a Suecia, que lo llevó a buscar estos cambios?
MS: Cuando decidí cambiar a toda la formación tras terminar la gira de presentación del anterior disco me sentí completamente libre para decidir qué músicos quería y cuales serían los apropriados para mi banda. De manera que viaje durante un par de meses por toda Europa en busca de esos músicos. Acabé mi periplo en Suecia que, además de ser un precioso país, tiene una gran cultura rockera y musical en general. Hay grandes músicos y constantemente están saliendo nuevas y muy buenas bandas de allí. Poco a poco fui conociendo a gente de la escena y así fue cómo comenzó todo.

RtM: Y el contacto con Danny Vaughn? ¿Cómo surgió la oportunidad de tenerlo a su lado en la banda?
MS: El contacto con Danny me lo proporcionaron Mario Ruiz y José Herera de Krea Productions. Ellos han trabajado con grandes artistas de la talla de Gotthard, TNT o Jeff Scott Soto. Además de ser promotores también se dedican a la realización de video clips y demás, habiéndo trabajado con mis hermanos de Mago de Oz, Leo Jiménez o Tete Novoa, cantante de Saratoga. Mi relación con ellos es realmente buena y consiguieron ponerme en contacto de Danny, con quien ya habían trabajado también anteriormente.

Así, llamé por teléfono a Danny; hablamos largo y tendido acerca del nuevo álbum, me pidió algunas demos de los nuevos temas y enseguida aceptó. He de decir que para mí  es todo un orgullo contar con él. Además se esta involucrando de una manera muy activa en el nuevo disco y eso resulta ser algo increíble y gratificante a la vez. Además de ser uno de los mejores cantantes de hard rock y de ser una gran profesional, es una genial persona y nuestra relación es estupenda.



RTM: ¿Podría también contarnos un poco más de los otros miembros del  Burning Kingdom, que también tienen un gran fondo musical.
MS: Por supuesto! Johnny Benson o JB como nosotros le llamamos es el batería. Fue al primero al que conocí. Actualmente también es el baterista de Bai Bang, una banda de hard rock legendaria y que acaban de sacar nuevo álbum también. Su manera de tocar es increíble. Es muy expresivo y su actitud sobre las tablas es demoledora. Tobbe TosiGalen es el bajista, también procedente de Suecia. Podría encajar perfectamente en el line up de David Lee Roth. Su imagen y su comportamiento sobre el escenario es simplemente genial. Enorme bajista.

Mikkel Henderson el teclista. Le conocí  coincidiento en algunos shows aquí en España. El tocaba con su banda, Fate, que son también una banda de hard rock mítica por la que han pasado grandes músicos como Mattias IA Eklundh. Es procedente de Dinamarca y es un muy experimentado teclista, pianista y productor. Lo mejor es que además de ser grandes músicos son mejores personas, cosa muy importante si tienes en cuenta que pasaremos bastante horas conviviendo juntos de ahora en adelante. Estoy tremendamente satisfecho con el actual estado de Burning Kingdom.

RtM: El álbum ya está totalmente listo? ¿Cuál es el pronóstico para el lanzamiento?
MS: Ahora nos encontramos en el proceso de mezclas. Realmente es uno de los momentos más divertidos de la producción de un disco porque es cuando comienzas a visualizar el resultado final de las canciones y eso resulta algo completamente excitante. Te puedo decir que este nuevo trabajo va a sonar como un tanque. Son grandes canciones con una gran producción. Sonará más modernos que los anteriores trabajos pero con esa esencia de hard rock que siempre ha mantenido la banda. Esta previsto que vea la luz en el mes de Septiembre u Octubre mediante Avispa Music.



RtM: También contarnos un poco acerca de como fue el processo de  composición y producción del álbum.
MS: He invertido gran parte del año 2012 en componer, componer y componer. Esa ha sido mi meta. Hacer canciones pero sin pensar que tuvieran que ser para mi banda o no. Esto quiere decir que ha sido un trabajo completamente honesto en el que me he dejado guiar únicamente por mis inquietudes, sin pensar en si una canción debía de ser de una manera u otra. Creo que esto se va a reflejar a cien por cien en el disco. 

Una vez metidos en faena, Danny ha hecho un trabajo realmente exquisito, encargándose de la totalidad de las letras y de una gran porcentaje de las melodías de la voz. Ha sido un trabajo en equipo que realmente ha merecido la pena. Formamos un gran equipo trabajando juntos y como no, gran culpa de que las canciones suenen tán bien es suya.

La producción corre a cargo del gran David Martínez. Todo el disco ha sido grabado en los Estudios M20 de Avispa Music, quienes nos han proporcionado todas las facilidades para llevar a cabo esta nueva etapa de la banda. David ha entendido perfectamente el concepto primigenio de las canciones y la idea que yo tenía en la cabeza. El resto es obra suya y pronto lo podréis apreciar. Un gran profesional.



RtM: Ahora me gustaría que hablaras un poco sobre lo que podemos esperar de el sonido de este nuevo álbum . Que puede traer de nuevo la música de la banda y lo que puede ser su gran diferencia en este escenario competitivo ?
MS: Bien. Como te decía antes, creo que se va a notar una evolución enorme en todos los sentidos. Los trabajos anteriores estaban enfocados hacia un sonido mas “ochentero” por decirlo de alguna manera. Creo que las nuevas canciones suenan más actuales y modernas desde el punto de vista de la misma composición así como de su ejecución y sin olvidar la producción. 

Todo en su conjunto hace que suene mucho mejor y más interesante. Suena a 2013, pero tampoco ha sido alguno realmente buscado. Imagino que todas la vivencias durante la preparación del disco, el vivir durante algunos meses en Suecia y contar con los músicos con los que cuento han tenido mucho que ver.

RtM: ¿Y sus influencias e inspiraciones como compositor y guitarrista? ¿Qué guitarristas y músicos puede citar como sus principales influencias?
MS:Esta pregunta siempre es algo complicada de responder. Imagino que mi máxima influencia a la hora de componer es todo y todos los que me rodean en el momento de escribir una canción. Como músico no podré de dejar de citarte a bandas como Skid Row, Whitesnake...y un sinfín de grupos. De guitarristas te citaré a los dos que hicieron cambiar mi visión de la guitarra moderna: Tony Macalpine y Vinnie Moore. Ambos hicieron discos de escuela.



RtM: Si un dia usted tiene la oportunidad de hacer una gira en el estilo de "G3", que guitarristas le gustaría compartir escenario?
MS: Pues es muy curioso que me hagas esta pregunta porque precisamente se esta trabajando en algo parecido de cara al primer trimestre del año que viene, en el 2014. Se tratará de una gira bajo el mismo concepto que el G3 que se llevará a cabo únicamente en America del Sur. A parte de mí, otro de los participantes es un conocido guitarrista norteamericano. El tercer componente esta aún por decidir. Esto es todo lo que te puedo adelantar así que conocerás mi respuesta cuando llegue el momento (risas).

RtM: Mucho se dijo que varios grupos grandes están llegando al final de su ciclo, los años pasan, los ídolos son el envejecimiento, algunas bandas han terminado las actividades, y las preguntas permanecen si habrá una nueva generación capaz de obtener logros tales grupos como Led Zeppelin, Iron Maiden, Kiss, Scorpions, Metallica y otros. ¿Qué piensa usted? Y que las bandas que se ven a la nueva generación con la capacidad de hacer que su nombre ya que estos ídolos?
MS: Bueno...el cambio generacional esta ahí y es algo lógico en cierta medida. Sí es verdad que opino que cada vez es más difícil que las nuevas bandas consigan llenar estadios con un segundo o incluso con un primer disco como sucedía con todos esos grupos que citas. O al menos en Europa. Desde luego el público americano es mucho más caliente, pasional y bravo que el europeo, pero me consta que lo que digo es una realidad. 

De cualquier manera lo importante es que hay nuevas bandas que están luchando por tomar el testigo que todos esos gigantes legendarios nos van dejando. Ellos han trabajado duro durante muchos años y han dejado un gran legado para la historia de nuestra música. Nuestra tarea es no solo mantener ese legado, si no ampliarlo con lo que mientras sigan saliendo buenas bandas, la escena rockera seguirá existiendo.



RtM: Gracias Manuel, espero volver a hablar una vez que el disco se libera, es el espacio para que usted pueda dejar un mensaje para los fans y los lectores de Road To Metal.
MS: Muchas gracias a todos vosotros. Estaré encantado de atenderos siempre que queráis. Espero con impaciencia poder mostrarle a todo el público brasileño el nuevo trabajo de Burning Kingdom. Nos vemos pronto on the Road To Metal!!

Entrevista: Carlos Garcia



Toobe TosiGalen



segunda-feira, 11 de março de 2013

Manuel Seoane's Burning Kingdom (Featuring Danny Vaughn-Tyketto): Um Super Time do Hard Rock

O Burning Kingdom, formado em 2009 pelo renomado guitarrista espanhol Manoel Seoane, conhecido também pelos seus trabalhos com o Ars Amandi, um dos mais populares grupos de Rock da Espanha e América Latina (recentemente Seoane também colaborou no último álbum do Mago de Oz), teve seu primeiro álbum, "Livin' Now", editado pela EMI, sendo muito bem sucedido nos países de língua espanhola (principalmente na Espanha e América Latina), mais tarde também lançado no Japão.

Em 2010, o grupo lançou "Down to the Road", e seguiu em tour pela Europa, abrindo para o L.A. Guns, e ainda realizou tour pela Espanha, Italia, Suiça e América do Sul.


Em 2012, grandes mudanças, com o fundador Manuel Seoane mudando-se para a Suécia e partindo em busca de novos integrantes para a Banda.

Com a intenção de formar uma banda com um status de "supergrupo", Seoane conseguiu reunir grande músicos do Hard Rock mundial, que com certeza aguçará a curiosidade dos fãs do estilo, ficando o Burning Kingdom, além de Seoane nas guitarras, com os seguintes integrantes: O fabuloso Danny Vaughn (Tyketto, Waysted, From the Inside), nos vocais, Johnny Benson (Bai Bang), na bateria, Tosi Galen (Carnival Sun, The Itch), no baixo e Mikkel Henderson (Fate), nos teclados.

Danny Vaughn
O novo álbum, composto por Seoane e Vaughn, está sendo gravado no M20 Studios, com produção de David Martinez, em Madri, e a previsão de lançamento é para o segundo semestre, sendo que será editado na Europa, Japão, Canadá, EUA e América do Sul pela Avispa Music, selo espanhol especializado em Heavy Metal, que é responsável pela distribuição em alguns países, de bandas como Saratoga, Barón Rojo, Destruction, Circle II Circle, Warcry, Cruachan e outros.

Com a qualidade dos músicos presentes na atual formação do Burning Kingdom, podemos esperar um álbum, no mínimo, com qualidade acima da média. Em breve entrevista aqui no Road! Acompanhem o Road To Metal e também os canais oficiais da banda para novas informações. 

Texto/Edição: Carlos "Caco" Garcia










Manuel Seoane's Burning Kingdom (Featuring Danny Vaughn-Tyketto): Formando un Supergrupo de Hard Rock




El grupo Burning Kingdom, formado en 2009 por el renombrado guitarrista Manuel Seoane, también conocido por su trabajo con el Ars Amandi, uno de los grupos de rock más populares de España y América Latina (Seoane también ha colaborado recientemente en el  último álbum de Mago de Oz) tuvieron su primer álbum, "Livin 'Now', editado por EMI, siendo un gran éxito en países de habla española (sobre todo en España y América Latina), más tarde, también lanzado en Japón

En 2010, el grupo lanzó "Down to the Road", y se fue de gira por Europa como opening act para los L.A. Guns, y todavía gira en poder de España, Italia, Suiza y América del Sur

  
 En 2012, los cambios más importantes, con el fundador Manuel Seoane trasladarse a Suecia y salir en busca de nuevos miembros para la banda.

Con la intención de formar una banda con un estado de "supergrupo", Seoane reunió a grandes músicos del mundo Hard Rock, que sin duda ir abriendo la curiosidad de los fans del estilo, y es Burning Kingdom actualmente Seoane en las guitarras, el fabuloso Danny Vaughn (Tyketto, Waysted, From the Inside), en la voz, Johnny Benson (Bai Bang) en la batería, Galen Tosi (Erottica, Carnival Sun) en el bajo y Mikkel Henderson (Fate) en los teclados .


El nuevo álbum, compuesto por Seoane y Vaughn, está siendo grabada en los estudios M20 de Madrid, y se espera poner en marcha en el segundo semestre, y será lanzado en Europa, Japón, Canadá, EE.UU. y América del Sur por Avispa Music, sello español especializado en Heavy Metal, que se encarga de la distribución en algunos países, grupos como Saratoga, Barón Rojo, Destruction, Circle II Circle, Warcry, Cruachan y otros.

Con la calidad de los músicos presentes en la formación actual del Burning Kingdom, podemos esperar un álbum de gran calidad. Vamos a esperar.
Espere logo, entrevista aquí en el Road To Metal.

Texto / Edición: Carlos "Caco" Garcia

Manuel Seoane/Burning Kingdom Sitio Oficial
Danny Vaughn Sitio Oficial
Facebook