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The Amity Affliction apresenta show enérgico em única apresentação no Brasil
Australianos trás show recheado de hits e emoção para fãs brasileiros.
A banda australiana The Amity Affliction fez sua segunda, rápida e porém marcante passagem por São Paulo no domingo, 6 de abril de 2025. Com um setlist já conhecido dos fãs brasileiros, o grupo não economizou na entrega e realizou um show memorável no Carioca Club.
Sem banda de abertura, o público se concentrou em peso na casa, aguardando com ansiedade o início da apresentação, que começou pontualmente às 20h, conforme prometido. O local estava lotado, com a grade disputada e uma plateia fervorosa — foi esse o cenário que Joel Birch (vocal), Dan Brown (guitarra), Joe Longobardi (bateria) e Johnathan Reeves (baixo) encontraram ao subir no palco. Logo no início, o vocalista recebeu e posicionou no palco uma bandeira do Brasil com o nome da banda, preparada pelos fãs — um gesto que já demonstrava o carinho mútuo entre artista e plateia.
A abertura ficou por conta de “Pittsburgh” (Let the Ocean Take Me, 2014), o hino mais conhecido da banda, que incendiou a casa e deu o tom da noite. Na sequência, “Drag the Lake” (Misery, 2018) emocionou e fez o público cantar em uníssono. Desde os primeiros acordes, dava pra sentir que aquela noite seria especial.
A conexão entre banda e público foi intensa: cartazes, sorrisos, olhares e gestos de carinho dominaram o ambiente, suavizando a atmosfera pesada das guitarras e dos vocais guturais. Joel, sempre atento, interagia com os fãs o tempo todo e, entre uma música e outra, pedia para abrirem espaço para o mosh, que era atendido de imediato, com a pista se abrindo como um mar em meio ao caos.
Clássicos como “Chasing Ghosts” (Chasing Ghosts, 2012) agitaram ainda mais a plateia, e um dos pontos altos da apresentação foi a execução da nova “All That I Remember”, que mostra que a banda segue firme, evoluindo sem perder a carga emocional característica das suas melodias. “Death’s Hand” (Let the Ocean Take Me, 2014) foi entoada como um verdadeiro hino, com o público — em sua maioria jovem — matando a saudade da banda, que havia se apresentado no Brasil pela primeira vez em 2017.
Já às 21h05, o show se encaminhava para o fim. No encore, a banda voltou ao palco com “Soak Me in Bleach”, encerrando com chave de ouro sua passagem pelo país. Joel agradeceu ao público em português, em mais um momento de afeto genuíno, e deixou claro o quanto a banda valoriza os fãs brasileiros. Ao fim da apresentação, enquanto tocava “Girls Just Want to Have Fun”, de Cyndi Lauper, os integrantes ainda interagiram com o pessoal próximo à grade, dando atenção e sorrisos — o tipo de detalhe que fica na memória de quem esteve lá.
Foi uma noite incrível. Tomara que voltem logo!
Texto & Fotos: Raíssa Campos
Edição/Revisão: Gabriel Arruda
Realização: GIG Music
Press: Tedesco Comunicação & Mídia
The Amity Affliction – setlist:
Pittsburgh
Drag the Lake
The Weigh Down
Like Love
Don't Lean on Me
Open Letter
All My Friends Are Dead
Chasing Ghosts
All That I Remember
Death's Hand
I See Dead People
My Father's Son
It's Hell Down Here
Give It All
Bis
Soak Me in Bleach
A estreia da banda russa Slaughter To Prevail no Brasil foi nada menos que apoteótica. Em uma noite marcada por brutalidade sonora e energia insana, o grupo liderado pelo carismático vocalista Alex Terrible incendiou o palco da VIP Station, em São Paulo, diante de uma casa completamente lotada. O evento, realizado em 29 de março de 2025, representou não apenas um marco para os fãs brasileiros de metal extremo, mas também um capítulo importante na trajetória da banda, que há anos era aguardada com ansiedade no país. O evento ainda contou com a participação dos brasileiros do Axty.
A noite foi aberta com um show eletrizante da banda brasileira Axty, que soube aquecer o público com maestria. Iniciando com a pesada "Take Me Down", a banda logo mostrou seu poderoso e moderno metalcore, fazendo com que a plateia se entregasse ao seu som. "Fragile" trouxe uma dinâmica diferente, com momentos melodias vocais mais leves que contrastavam com a agressividade das guitarras, preparando o terreno para a explosão de "Fade Away", que levou os fãs ao delírio. O clímax do set veio com "You'll Find Me", quando Axty incitou o público a formar um wall of death, transformando a pista em um verdadeiro campo de batalha. Encerrando com "Six Feet Under", a banda deixou o palco com a certeza de que havia preparado o terreno para a brutalidade que viria a seguir e demonstrando ser um nome promissor do estilo.
Formada em 2014, o Slaughter To Prevail rapidamente ganhou notoriedade na cena extrema com sua sonoridade agressiva, breakdowns avassaladores e a impressionante capacidade vocal de Alex, cujos guturais se tornaram febre nas redes sociais. Acompanhado por Jack Simmons e Dmitry "Dima" Mamodov nas guitarras, Mikhail "Mike" Petrov no baixo e Evgeny Nokilav na bateria, os russos entregaram tudo o que o público esperava em uma apresentação memorável.
A introdução foi uma música eletrônica que parecia não ter fim. Foram quase 10 minutos até que, finalmente, o show começou. O público gritava por Alex. A banda subiu ao palco e o guitarrista Jack Simmons surgiu erguendo a bandeira do Brasil. Iniciaram com "Bonebreaker", e o nome da faixa não poderia ser mais apropriado para a abertura. As luzes vermelhas e o som ensurdecedor já anunciaram o que estava por vir. O público, tomado de euforia, abriu rodas desde o primeiro riff. Em seguida, "Baba Yaga", um dos maiores sucessos da banda, levou os fãs à loucura. A performance vocal de Alex foi monstruosa, literalmente — com sua máscara dourada icônica, ele parecia uma entidade saída de um pesadelo eslavo.
A sequência com "Conflict" e "Koschei" manteve o clima intenso, com destaque para a habilidade técnica dos guitarristas Jack Simmons e Dmitry "Dima" Mamodov, cujos riffs pesados e precisos mantiveram a energia em alta. Esta última, anunciada como uma faixa nova que será lançada no próximo trabalho da banda em julho de 2025, trouxe todo o peso característico do grupo. Antes de "Viking", Alex foi ovacionado novamente. A atmosfera ganhou tons ainda mais sombrios com "Viking" e trouxe um dos momentos mais esperados da noite, quando Alex cantou fora do microfone para deleite dos fãs. "Bratva" veio na sequência e evocou o peso da ancestralidade e da violência histórica, temas recorrentes na estética do grupo. No ar, doses cavalares de testosterona e adrenalina instigavam a plateia transformar a pista em um verdadeiro pandemônio com um wall of death violentíssimo.
Na reta final, a tríade "Grizzly", "Hell" e "1984" trouxe momentos de pura catarse. "Hell" teve um dos breakdowns mais pesados da noite, levando o público ao delírio. "I Killed a Man" e "Behelit" mostraram o lado mais técnico e experimental da banda, mesclando velocidade e atmosferas densas. Com o público nas mãos, Alex pediu para que todos se abaixassem antes de "Kid of Darkness". Prontamente atendidos, os fãs se abaixaram e, ao iniciar a música, culminaram numa explosão de pulos em uma comunhão brutal. Se tivessem parado por aí, já teriam proporcionado uma noite inesquecível, mas os fãs estavam sedentos por mais.
O encore, com o devastador hino "Demolisher", coroou a noite. O guitarrista Jack Simmons se jogou na galera no meio da música, e o breakdown final arrancou as últimas gotas de suor do público, que deixou o local ensopado, exausto, mas com a alma lavada com tamanha entrega e brutalidade. Foi uma noite histórica na qual o Slaughter To Prevail não apenas entregou um show impecável, mas proporcionou uma troca de energia absurda como há tempos não presenciava. Saíram do palco maiores do que entraram, e agora nos resta torcer para que esse seja apenas o primeiro de muitos encontros com os fãs brasileiros.
Atreyu em São Paulo: Um show que valeu 25 anos de espera (com suor e donuts!)
Se você estava no Carioca Club na última quinta-feira, 20 de março, sabe que o Atreyu não veio ao Brasil apenas para tocar — veio para fazer história. E, cá entre nós, eles fizeram isso com direito a suor escorrendo “rego abaixo”, donuts voando pelo ar, e uma energia que deixou claro: o metalcore ainda tem muito fôlego (e fãs apaixonados).
A noite começou com um “pré-show” inusitado. Enquanto o público ainda chegava, Brandon Saller, o vocalista que parece ter sido feito para liderar multidões, subiu ao palco e anunciou que, como não havia banda de abertura, a equipe técnica da banda faria um “esquenta” com alguns covers. E não foram covers qualquer: Pantera e Metallica deram o tom, com um fã sortudo cantando “Sad But True” no palco. Para fechar com chave de ouro, Brandon mandou um “I Believe In A Thing Called Love”, do The Darkness, porque, claro, por que não?
Às 21h, com o Carioca Club ainda longe de lotar (culpa da quinta-feira e da agenda cheia de shows em março), o Atreyu entrou no palco ao som de “Sandstorm”, do Darude. Sim, aquela música que todo mundo já ouviu em algum meme ou festa aleatória. E, de repente, o clima de “Summer Eletrohits” deu lugar a um tsunami de metalcore com “Drowning”. A galera já estava cantando no topo dos pulmões, e a energia só aumentou com “Becoming the Bull”, um clássico que fez todo mundo reviver os anos 2000, quando a gente ainda usava MySpace e achava que emo hair era o ápice da moda.
Brandon, que parece ter sido abençoado por algum deus do rock com carisma infinito, não perdeu tempo. Em “The Time Is Now”, ele desceu para a pista, cantou no meio da galera, deu uma passadinha no bar para tomar um drink (sim, isso aconteceu) e ainda voltou para o palco como se nada tivesse acontecido. O cara é um show à parte.
Um dos momentos mais nostálgicos da noite foi quando Brandon reassumiu seu antigo posto na bateria para “Bleeding Mascara”, enquanto o baixista Marc “Porter” assumiu os vocais. A troca de papéis foi tão natural que deu até vontade de pedir bis só para ver mais dessa dinâmica. E falando em nostalgia, o cover de “Like a Stone”, do Audioslave, foi um dos pontos altos da noite. Simples, emocionante e com um ar de despedida, a música fez todo mundo cantar junto, mesmo que com um nó na garganta.
Mas não pense que o show foi só emoção e lágrimas (de suor, claro). O Atreyu mostrou que sabe brincar com o público. Brandon tentou aprender a falar “filha da p***” em português (e quase conseguiu), Travis Miguel mostrou que seu português está afiado (ou pelo menos suficiente para elogiar a galera), e ainda teve parabéns para uma fã aniversariante, que subiu no palco para tirar foto com a banda. Ah, e não podemos esquecer dos donuts que foram arremessados para a plateia — porque, aparentemente, metalcore e donuts são uma combinação perfeita.
O setlist foi uma viagem no tempo, com clássicos como “Ex’s and Oh’s”, “The Crimson” (minha favorita) e “Lip Gloss and Black”, que fechou o encore com chave de ouro. A banda prometeu que não vai demorar 25 anos para voltar ao Brasil, e, depois de um show desses, a gente só pode torcer para que eles cumpram a promessa.
No final das contas, o Atreyu não só fez sua estreia no Brasil, mas também deixou claro por que ainda é uma das bandas mais relevantes do metalcore, que apresentou um dos shows mais divertidos do ano. Com energia, carisma e um setlist que misturou nostalgia e modernidade, eles provaram que, mesmo depois de 25 anos de carreira, ainda sabem como fazer um show inesquecível. E, cá entre nós, a gente já está contando os dias para a volta deles. Atreyu, por favor, não nos façam esperar tanto dessa vez!
Por Guilmer Costa da Silva
O Atreyu é uma das bandas mais icônicas e influentes do metalcore, gênero que combina a agressividade do metal com a intensidade emocional do hardcore. Desde sua formação em 1998, na Califórnia, o Atreyu ajudou a moldar o cenário do metal moderno, influenciando uma geração de bandas como Bring Me The Horizon, A Day to Remember e Asking Alexandria. Com uma carreira repleta de altos e baixos, experimentações sonoras e um retorno triunfante, o Atreyu se consolidou como uma das bandas mais importantes do gênero. Vamos mergulhar na história dessa formação lendária, desde seus primórdios até os dias atuais.
O INÍCIO: OS PRIMEIROS PASSOS E A DEFINIÇÃO DO SOM - Visions E Suicide Notes and Butterfly Kisses
Tudo começou em 1998, em Orange County, Califórnia, quando o vocalista Alex Varkatzas, o guitarrista Dan Jacobs, o baixista Marc McKnight, o baterista Brandon Saller e o guitarrista Travis Miguel se uniram para formar o Atreyu. Inspirados por bandas como Metallica, Pantera e The Misfits, eles buscaram criar um som que misturasse a agressividade do metal com a energia crua do hardcore.
Seu primeiro álbum, Suicide Notes and Butterfly Kisses (2002), lançado pela Victory Records, foi um marco inicial para o metalcore. Com faixas como "Ain't Love Grand" e "Lip Gloss and Black", o álbum trouxe uma combinação única de vocais guturais, melodias cativantes e letras emocionalmente carregadas. A dualidade entre os vocais agressivos de Alex e os vocais limpos de Brandon Saller se tornou uma das marcas registradas da banda.
Curiosidade: O nome "Atreyu" foi inspirado no personagem de A História Sem Fim, um clássico da literatura e do cinema. A escolha reflete a conexão da banda com temas de fantasia e superação, que permeiam suas letras.
O AUGE: A CONSOLIDAÇÃO NO METALCORE - The Curse E A Death-Grip on Yesterday
A banda de metalcore britânica, Bring Me the Horizon, voltou ao Brasil para duas apresentações, promovendo seu mais recente trabalho “POST HUMAN: NeX GEn”, lançado em maio desse ano. A primeira das apresentações aconteceu na quinta-feira, dia 28 de novembro, na Audio em São Paulo. Com uma proposta mais intimista, o show foi anunciado há cerca de um mês e teve todos seus ingressos vendidos em menos de dois dias. Isso mostra o quanto a banda é querida pelo público brasileiro.
Sem banda de abertura e com fãs que acamparam desde a noite anterior, a fila da Audio percorria quarteirões. O tempo oscilatório de São Paulo, que pela tarde estava ensolarado e extremamente seco e abafado, teve pancadas de chuva ao final do dia, mas isso não desanimou o público, que aguardava ansiosamente para entrar na casa.
Com um atraso insignificante, por volta das 21 horas as luzes se apagaram e a animação temática no “nex gen” foi exibida no telão. Essa talvez foi uma das maiores intros que já presenciei, cerca de 7 minutos… Na imagem, víamos um menu de jogo de videogame, aqueles onde você ao iniciar o jogo precisa clicar em “press start”. O público, que estava mega ansioso, tentou de tudo: bater palma, gritar START, gritar o nome da banda… Em seguida, uma animação que mostra a personagem E.V.E (que participa dos shows e faz parte da Genxsis, uma igreja ou culto formada pelos seguidores de NexGen) nos pergunta: “vocês estão preparados para a melhor noite de suas vidas?”.
Às 21:10 a banda, formada por Oliver Sykes (vocal - e praticamente brasileiro), Lee Malia (guitarra), Matt Kean (baixo) e Matt Nicholls (bateria) sobe ao palco, ovacionados pelo público. A primeira música, “DArkSide’, do último álbum, foi cantada em uníssono. Oliver, que é casado com a modelo e artista brasileira Alissa Salls, interage o tempo todo em português, sempre ressaltando o quanto ama o Brasil e suas pessoas.
Sem tempo para respirar, o hit “Mantra” foi executado. Esse é um daqueles shows que só reuniu fãs, então não houve nenhum momento de calmaria ou que grande parte das pessoas não conhece alguma música. A energia foi a mesma do início ao fim. “Happy Song” e “Teardrops” vieram na sequência e Oliver pediu o primeiro mosh pit da noite. Apesar da casa estar cheia, é óbvio que ele teve seu pedido atendido.
“AmEN!” e “Kool-Aid”, ambas do “NeX GeN”, mostraram que os presentes realmente fizeram a lição de casa e ouviram o último trabalho da banda (que inclusive está indicado a álbum do ano em diversas premiações).
Seguindo com “Shadow Moses”, o set estava bem equilibrado, com músicas dos álbuns mais apreciados pela maioria. Então a banda tocou “n/A” pela primeira vez ao vivo. Oliver, sempre em português, demonstrava o quanto estava impressionado com o público.
“Sleepwalking”, “Kingslayer” (que conta com a participação do Baby Metal na gravação - aqui representada pelo próprio público que, cantava mais alto que a banda nas partes em que elas cantam) e “Parasite Eve” mantiveram a energia lá em cima.
Em “Antivist”, como de costume, Oliver escolheu alguém do público para dividir os vocais. O escolhido impressionou com seu gutural. Mais tarde descobrimos que ele é conhecido como Mister Chuck (Kauê Ferraz) e realmente faz parte de uma banda, a Overbrain. Em entrevista à rádio 89FM, o vocalista e tatuador contou que esperou por esse momento por 11 anos.
O set continuou com “Follow You”, “LosT” e o super hit “Can You Feel My Heart”, que encerrou a primeira parte.
Durante a semana os fãs manifestaram nas redes sociais as músicas que queriam ver no setlist, apresentando opiniões dividias. Muitos gostariam de ver um show apenas de músicas lado B, já outros esperavam hits. Sem dúvidas, o show agradou por mesclar diversas fases. Para os fãs dos álbuns mais antigos, o encore foi um presente.
“Doomed”, “Drown” e “Throne”, todas presentes no álbum “That’s the Spirit” (lançado em 2015), encerraram com chave de ouro a apresentação.
Embora ainda existam fãs mais tradicionais do metal que torcem o nariz, o Bring Me The Horizon segue firme na estrada há mais de 20 anos, com uma legião de admiradores ao redor do mundo, sendo o Brasil provavelmente o país com a maior base de fãs. A qualidade e o talento de sua discografia são inegáveis, e a apresentação na Audio confirmou que a banda entrega tudo ao vivo, seja para um público de 3 mil ou 50 mil pessoas.
Além disso, a banda movimentou a cidade com o lançamento de uma pop-up store, em parceria com a marca Lobo Bobo, instalada no Hangar 110, que funcionou exclusivamente nas quinta e sexta-feira, dias 28 e 29 de novembro.
Considerada uma das maiores bandas de metal da atualidade – se não, a maior –, o Bring Me The Horizon se prepara para o maior show de sua carreira, marcado para sábado, 30 de novembro, no Allianz Parque, ao lado de outras grandes atrações do metalcore, como Motionless In White, Spiritbox e The Plot in You.
“Brasil, eu amo vocês demais.”, disse Oli durante o show. E pode ter certeza, Oli, que os fãs brasileiros retribuem esse carinho com a mesma intensidade.
Texto: Jessica Tahnne Valentim
Fotos: Flashbang Co.
Edição/Revisão: Gabriel Arruda
Realização: 30ebr
Mídia Press: Trovoa Comunicação
Bring Me The Horizon – setlist:
DarkSide
MANTRA
Happy Song
Teardrops
AmEN!
Kool-Aid
Shadow Moses
n/A (primeira vez ao vivo)
Sleepwalking
Kingslayer
Parasite Eve
Antivist (com um fã)
Follow You
LosT
Can You Feel My Heart
Bis
Doomed
Drown
Throne