Na noite de 17 de junho a cidade de Porto Alegre/RS recebe no Bar opinião Matanza e Motorocker, juntos, pela primeira vez na capital.
Só isso já bastaria para agitar todos aqueles que curtem o Rock & Roll sujo de ambas as bandas. Mas para agitar ainda mais, Pisca Produtora e nós, com exclusividade, colocamos para a promoção um ingresso gratuito.
É a promoção “Pé na Porta e Rock na Veia!”. Para participar, basta enviar seu nome completo para o email pisca@pisca.com.br e escrever no assunto "PROMOÇÃO PÉ NA PORTA E ROCK NA VEIA!" e aguardar que no dia 10 de julho (uma semana antes) estaremos divulgando aqui e no Facebook quem vai assistir de graça esses grandes shows (além das duas bandas locais que farão abertura).
Para maiores informações sobre o evento, confira nossa matéria clicando aqui.
É o Road to Metal em mais uma promoção para seus internautas. Participe!
Que este mutli-instrumentista e compositor holandês, fã de Alice Cooper, Bowie, óperas Rock e filmes de ficção, é um verdadeiro gênio na sua arte e não tem medo de ousar, não temos dúvida. Sua criatividade não tem limites, e somos gratos por isso, pois cada lançamento seu é sinônimo de qualidade e diversidade, com Arjen nos proporcionando verdadeiras e prazerosas viagens musicais.
Após seus últimos trabalhos, o projeto Guilt Machine ("On This Perfect Day", de 2009) e o segundo álbum do Star One ("Victims of the Modern Age", de 2010), Arjen, como havia anunciado, começou a trabalhar no seu solo, lançado no mês passado, trazendo o título de "Lost In The New Real". Apresenta a história de Mr. L, um sujeito que é portador de uma doença grave em estado terminal, e é congelado com a esperança de no futuro quando encontrada a cura fosse descongelado.
Pois bem, isso acontece e o personagem é acordado num futuro distante, e a história gira em torno dessa situação, de alguém se ver, de repente, numa realidade onde já ocorreram inúmeras mudanças e avanços, e esse personagem ter de tentar se adaptar e assimilar toda essa nova realidade e a quantidade de novas informações, e também levanta as questões de como encontraríamos o mundo num futuro distante, como os atuais problemas da humanidade teriam sido tratados? Se foram resolvidos? De que forma? Quem já não divagou sobre isso?
Imagine se alguém fosse congelado nos anos 40 e fosse acordado agora? Seria uma situação semelhante, se alguém de nosso tempo fosse congelado e fosse acordado, digamos, 50 anos depois!
A principal característica do álbum é a diversidade musical e o bom humor, se bem que também existem questões e situações sérias (ou nem tanto...como o próprio Arjen comenta nos créditos).
A capa, criada pelo artista Claudio Bergamin remete aos cartazes de filmes antigos de ficção, e é, seguindo o conceito do trabalho, bem humorada, trazendo inscrições do tipo "In Stereo", "Totalvision-Treknicolor" (o Trek, provável referência à Star Trek), além da chamada: "Um homem revivido num futuro, onde todas as questões seriam respondidas. Exceto uma...". Note também a referência ao "Dream Sequencer", que aparece ao fundo. Veja vídeo abaixo, com Arjen falando sobre a arte.
Sobre a história, não vou comentar mais nada para não estragar as surpresas e se passar pelo cara chato que conta o fim do filme não ficaria legal!!!!
Antes de falar mais sobre as músicas, vale destacar a presença do ator Rutger Hauer (Blade Runner, A Morte Pede Carona), que faz as vozes do personagem Voight Kampff, psiquiatra que é designado a acompanhar Mr. L. para que se adapte a nova realidade. Arjen é fã confesso do ator e "Blade Runner" é o seu filme favorito.
Neste álbum, Arjen não conta com vários convidados, como no Ayreon ou Star One, tocando praticamente todos os instrumentos e fazendo os vocais em todas as músicas.
A exemplo do que já fez em outros trabalhos, a música é como uma trilha sonora para a história contida em "Lost In The New Real", e Arjen passeia pelo Progressivo, Metal, Classic Rock e Folk, entre outros elementos, e, para todos que conhecem o trabalho do gigante holandês, sabe que a qualidade é impressionante, sendo praticamente impossível apontar destaques ou tentar comentar aqui todas as músicas, além do que o álbum é duplo, sendo que no CD 1 se desenrola a história, e no CD 2 temos alguns covers, que tem alguma relação com o conceito do disco, trazendo a marca registrada de Arjen, que sempre tenta deixar as versões com sua personalidade, não simplesmente reproduzindo, e outras músicas que não foram colocadas na cronologia do CD 1, mas fazem parte do contexto.
Cito aqui algumas que elegi como minhas favoritas nas primeiras audições, "Pink Beatles in a Purple Zeppelin", com um ar psicodélico, refrão e melodia irresistíveis, essa pega de imediato, além da bem humorada letra e o título, que, provavelmente, faz referência a algumas das bandas preferidas de Arjen; "E-Police", que remete ao "Big Brother", do livro "1984" de George Orwell, pois nesse futuro, as pessoas são vigiadas 24 horas por dia e esta também possui melodias de fácil assimilação; "Where Pigs Fly" e "Dr Slumber's Eternity Home", também letras bem humoradas, sonoridades Prog e Folk, em melodias cativantes e um clima leve, aliás, intencionalmente o trabalho tem uma roupagem menos "dark" que os anteriores, mas, é claro, possui músicas mais pesadas e com letras mais sérias, tratando sobre questões de como seria esse futuro, como o descuido da humanidade com a natureza nos afetaria, mudanças em costumes e quebra de tabus.
Destaco então, mais duas faixas, que, acredito, ajudam a você sentir o que vai encontrar: a abertura "The New Real", quando o personagem é acordado, vem coberta por uma sonoridade prog/espacial, com grandes e cativantes melodias e os 10:19 minutos de "Lost in the New Real", uma verdadeira viagem musical.
Com relação as covers no CD 2, como já comentei, elas trazem alguma relação com o conceito do álbum, e são músicas de bandas que influenciaram Arjen e ficaram muito boas, como "Welcome to the Machine", do Pink Floyd, e "Battle of Evermore", do Zeppelin.
O álbum já está disponível, foi lançado na Europa em 23 de abril e 8 de maio nos EUA, e pode ser adquirido pelo site oficial de Arjen, estando disponível em versões em Digibook, versões em vinil colorido, trazendo os 02 CDs também, sendo que os discos contém faixas em CD Rom como bônus, contendo mais informações bem interessantes sobre o trabalho. Todas as edições muito bem cuidadas e com fantástico trabalho de arte. (ACESSE AQUI A LOJA VIRTUAL, vale lembrar que você pode adquirir as cópias autografadas pelo artista).
Puro deleite para os ouvidos e para a mente. Um trabalho excelente e bem cuidado em todos os aspectos, e Arjen, com seu feeling e criatividade, faz parecer que é tão fácil fazer música de qualidade, preocupando-se com a arte e seguindo seu instinto, não em lançar um produto qualquer somente para satisfazer algum contrato. Tem gente que reclama que não lança CDs porque é um produto condenado, mas, meu amigo, faça música de qualidade que o retorno vem. Para ser adquirido sem pensar duas vezes. Boa viagem!!!
Texto: Carlos Garcia
Revisão: Voight Kampff Silva
Fotos: Divulgação
Ficha Técnica
Banda/Artista: Arjen Anthony Lucassen
Álbum: Lost In The New Real
Ano: 2012
Tipo: Ópera Rock, Progressive Metal... and more
País: Holanda
Selo: InsideOut
Arjen Lucassen as “Mr. L: Vocals, instruments, music, lyrics
Rutger Hauer as “Dr. Voight-Kampff”: Narration
Wilmer Waarbroek: backing vocals
Ed Warby: drums
Rob Snijders: drums
Ben Mathot: violin
Maaike Peterse: cello
Jeroen Goossens: flute
Elvya Dulcimer: Hammered dulcimer on “Battle of Evermore”
Trailer do álbum
Tracklist CD1
01] The New Real
02] Pink Beatles In A Purple Zeppelin
03] Parental Procreation Permit
04] When I’m A Hundred Sixty-Four
05] E-Police
06] Don’t Switch Me Off
07] Dr Slumber’s Eternity Home
08] Yellowstone Memorial Day
09] Where Pigs Fly
10] Lost In The New Real
* Bonus CD Rom section: “Behind The New Real”
CD 2
01] Our Imperfect Race
02] Welcome To The Machine (Pink Floyd cover)
03] So Is There No God?
04] Veteran Of The Psychic Wars (Blue Oyster Cult Cover)
05] The Social Recluse
06] Battle Of Evermore (Led Zeppelin Cover)
07] The Space Hotel
08] Some Other Time (Alan Parsons Project Cover)
09] You Have Entered The Reality Zone
10] I’m The Slime (Frank Zappa Cover)
* Bonus CD Rom section: “The Artwork”
SITE OFICIAL
Arjen fala sobre o conceito do álbum.
A data era 17 de abril, uma terça feira quente em Porto Alegre... O horário estava marcado para 21:00... O local, a interessante casa de shows Beco, uma bela opção para shows de porte médio na capital gaúcha... Como de costume, fiz uma parada estratégica com amigos para tomarmos umas geladas e colocar os assuntos em dia...
Obituary
Ao chegarmos em frente ao local, a primeira surpresa: uma pontualidade britânica fizera com que perdêssemos as duas primeiras músicas da banda Acheron, já que passava um pouco das 9 da noite. Entramos no recinto e tivemos a segunda surpresa: um público muito bom para uma terça feira e num mês com várias opções de shows... Mais de 200 pessoas já estavam à frente do palco, batendo cabeça e agitando ao som Black/Death dos americanos.
O Acheron foi formado em 1988 pelo vocalista e baixista do Nocturnos, Vincent Crowley, teve um hiato de 8 meses em 2010, mas está firme e forte difundindo seu som poderoso e com letras satânicas. Executaram 8 músicas, com destaque para "Ave Satanás" e "Satan Holds Domination", com uma bela resposta do público presente.
Não muito tempo após o final do primeiro show (outro ponto positivo), eis que sobe ao palco uma das lendas do Death Metal mundial, o Obituary.
Obituary executou 15 músicas que estremeceram as paredes do Beco
Capitaneado pelos irmãos John (vocais) e Donald (bateria) Tardy, os americanos saciaram a sede dos Metalheads presentes com clássicos atras de clássicos: de "Redneck Stomp" e "Insane" que abriram o show, passando por "Chopped In Half" e "Don't Care" até culminar em "Slowly We Rot" foram 15 músicas para literalmente estraçalhar os pescoços dos presentes. Sairam aclamados, e certamente retornarão à Porto Alegre, para a alegria de quem gosta de Death Metal puro, simples e feito com sinceridade e convicção.
P/S: O Road To Metal gostaria de agradecer o apoio incondicional do nosso amigo Flávio Soares por fazer a cobertura exclusiva para o nosso veículo de divulgação e agradecer também a produtora Branco Produções por ter nos concedido o credenciamento, mas que por motivos de força maior não podemos comparecer.
Com som encorpado, banda de Oliver Palotai tem tudo para seguir como forte nome do Metal Sinfônico
Até pode ser que em 2009, quando a Sons of Seasons lançou seu 1° álbum “Gods of Vermin” ainda soasse como “projeto paralelo" do Oliver Palotai, tecladista e membro do Kamelot, ou ainda a banda dos dissidentes da banda Blaze, do ex-vocalista do Iron Maiden Blaze Bayley.
A verdade é que, embora o disco tenha sido muito bem aceito, é com “Magnisphyricon”, lançado ano passado (2011), que a banda alemã ganha um caráter de banda grande, ou, pelo menos, como uma das melhores do estilo que se autodenominam Dark Symphonic Metal.
Isso porque temos um clima que remete aos discos mais recentes do Kamelot, com a atmosfera obscura, mas temos maiores variações instrumentais, além do sensacional vocal de Henning Basse (ex-Metalium), que sabe a exata noção de melodia e peso, arriscando vocais “rasgados” que, num lugar e noutro, lembram Jon Oliva (Savatage, Jon Oliva’s Pain).
Banda traz elementos básicos do Metal Sinfônico acrescido de ousadias
Deixando de lado as comparações, só mais uma em relação ao Kamelot: tanto no álbum de estreia quanto nesse mais recente: a bela e talentosa Simone Simons (Epica) dá ar da sua graça em algumas participações. Também pudera, na banda do namorado Palotai, assim como no Kamelot, a ruiva abrilhanta muito a sonoridade. Um elo ligando essas três bandas.
“Magnisphyricon” vai agradar quem curte peso, melodia, incluindo uso do lado mais obscuro do Metal Sinfônico, flertando muito com o Gothic Metal de bandas como Nightwish (na sua fase inicial) e, claro, Kamelot e Epica (fãs de qualquer uma dessas duas bandas são obrigados a conhecer esta).
Acompanham Basse e Palotai o jovem baterista Daniel Schild (o cara conseguiu ousar num gênero em que a bateria não é muito exigida tecnicamente), o guitarrista Pepe Pierez (que divide os riffs com o próprio Palotai) e o baixista Jürgen Steinmetz.
Com esse time, a banda nos brinda com um disco que beira a perfeição dentro do que se propõe. Músicas como “Into the Void”, “Soul Symmetry” e “Bubonic Waltz” são porradas na orelha imersa em melodia (estranhou? Só ouvindo para saber).
Mas os destaques máximos ficam, com certeza, para “Nightbird’s Gospel” e “Tales of Greed” que mostram que Sons of Seasons tem, sim, que seguir como uma banda séria e com essa mesma formação. Ouça essas canções e me digam (e me desculpem os fãs incondicionais de Kamelot) se esse álbum não supera os últimos discos da banda “principal” de Palotai.
Como já falado, Simone volta participa mais uma vez, agora em “Sanctuary”, música mais cadenciada do álbum e que traz sua voz como grande destaque, num refrão marcante.
Ficar descrevendo o disco não é o ideal. O que você precisa fazer mesmo é dar jeito de ouvir (procure no Youtube, baixe e compre o álbum) e tirar suas conclusões. Mas uma coisa é certa: estará diante de um disco que foge do convencional, mas não abandona em momento algum a base do Metal Sinfônico. Altamente indicado.
Stay on the Road
Texto: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação
Ficha Técnica
Banda: Sons of Seasons
Álbum: Magnisphyricon
Ano: 2011
País: Alemanha
Tipo: Dark Symphonic Metal/Metal Sinfônico
Altamente indicado aos fãs de Kamelot e Epica
Formação
Henning Basse (Vocal)
Oliver Palotai (Teclados e Guitarra)
Pepe Pierez (Guitarra)
Jürgen Steinmetz (Baixo)
Daniel Schild (Bateria)
Tracklist
1.Magnisphyricon: Temperance
2.Bubonic Waltz
3.Soul Symmetry
4.Sanctuary
5.Casus Belli I: Guilt's Mirror
6.Magnisphyricon: Adjustement
7.Into the Void
8.A Nightbird's Gospel
9.Tales of Greed
10.Lilith
11.Casus Belli II: Necrologue to the Unborn
12.Magnisphyricon: The Aeon
13.1413
14.Yesteryears
Suécia mostrando que tem banda completamente feminina com muita força
Metal e mulher, combinação que faz todo headbanger dar graças aos deuses metálicos. É no Metal, especialmente, que as meninas mostram que talento, perseverança e qualidade são determinantes para o sucesso, não precisando de vulgaridade ou outras artimanhas.
Não que uma bela headbanger não seja um atrativo (até mesmo para suas colegas), mas a verdade é que pouco adianta termos rostos (e corpos!) bonitos em cima do palco se a música fere nossos ouvidos.
Anni De Vil (Vocal)
Felizmente não é o caso das garotas da Hysterica, banda de Estocolmo (Suécia) e bem jovem (apenas 7 anos de estrada). Embora lançando apenas seu segundo disco, a banda das belas e talentosas Anni De Vil (vocal), Bitchie (!?) (guitarra), Helln (bateria), Satanica (baixo) e Marydeath (teclados) começam a mostrar para o mundo através da tímida Crong Records que Heavy Metal com pegada forte e melodia é característica do quinteto.
Satanica (Baixo)
É isso que provamos ao ouvir “The Art of Metal” (2012). São 10 faixas, algumas mais agressivas e pesadas, como a faixa inicial “Breaking the Walls”, “Hysterica” e “Force of Metal” (primeiro single do disco e vídeo, que você assiste ao final da matéria), outras mais cadenciadas e melódicas como “Live or Die” e “Fighters of the Century” (mais uma com refrão grudento).
Embora a banda não inove ao ponto de lançar um trabalho revolucionário, o que o quinteto apresenta é aquele Heavy Metal nos moldes do que é feito hoje. Só para ter uma ideia, algo semelhante ao que, aqui no Brasil, bandas como Shadowside e Ecliptyca também tem feito. Um diferencial que pode agradar ou não é que Anni utiliza vocais guturais em alguns momentos, mas menos do que no álbum de estreia “Metalwar” (2009).
Só por alguns títulos dá para entender que a banda segue a parte lírica semelhante à um dos grupos pioneiros que misturavam Heavy com Power, Manowar. Além das letras que são verdadeiros hinos ao Metal, as meninas também capricham no visual mais tradicional, mas sem esquecer a sua feminilidade.
Anni (esq.) agitando ao som marcante e certeiro de Satanica (baixo)
Aliás, por falar em influência, é nítido que Doro Pesch (Warlock e Doro) é uma grande referência, especialmente para Anni, mas também no instrumental e em melodias como “Daughters of the Night”. Com certeza agradará os fãs da nossa Metal Queen.
Bitchie (emd estaque) desfila riffs certeiros no melhor estilo Heavy atual
A banda ainda tem um longo caminho a percorrer, deixado por bandas como Sinergy (uma das mais importantes dessa geração, que já encerrou as atividades), mas com certeza, seguindo a linha de “The Art of Metal” e ousando mais, irão se tornar uma grande referência desta década quando assunto é banda de Heavy Metal formada por mulheres.
Duas das maiores bandas de Rock/Hardcore/Metal nacional que, com orgulho, compõem músicas em português, estarão dividindo o mesmo palco na capital gaúcha.
A Pisca Produtora leva ao Bar Opinião (Cidade Baixa) Matanza e Motorocker que tocam, juntas, pela primeira vez no estado, dia 17 de junho (domingo).
A dupla de bandas está em plena divulgação de seus respectivos discos, “Odiosa Natureza Humana” (Matanza) e “Rock na Veia” (Motorocker), discos que receberam ótimas críticas e renderam dezenas de shows para os grupos nos últimos dois anos.
Matanza segue seu estilo de Country Hardcore, falando de cerveja, mulher e temas como violência e vadiagem, regado à bom humor e inteligente composição. Na certeza de uma casa lotada, o grupo deve executar clássicos “Ela Roubou Meu Caminhão”, “Pé na Porta, Soco na Cara”, “Bom é Quando Faz Mal” e a nova “Remédios Demais”, dentre outras.
Já a banda paranaese Motorocker segue o seu som na linha AC/DC (maior influência do grupo) e é um dos nomes mais lembrados da cena atual do Rock brasileiro. Com temas variados que vão de sexo até sentimentos em geral e amor ao Rock, “Rock na Veia” será a base do show, já que o grupo divulga esse que é seu segundo disco completo. É dele músicas que não deverão faltar como a faixa-título, “Vamo! Vamo!” e “Homem Livre”. Não deverão faltar, claro, os clássicos “Blues do Satanás” e “Igreja Universal do Reino do Rock”.
Para você não perder esse show, deve correr em algum dos pontos de venda (confira abaixo) ou diretamente no site do Bar Opinião e comprar seu ingresso, pois os lotes tenderão a se esgotar rapidamente (até o fechamento desta postagem, o primeiro lote estava esgotado há dias).
O Road to Metal está credenciado como cobertura oficial desse grande show que contará com abertura das badnas locais Zerodoze e Balde de Sangue Country Bar. A casa abre as 19 horas e esperamos encontrar todo mundo que curte um bom e velho Rock & Roll com muita cerveja, afinal, Porto Alegre terá um seu domingo mais sujo de 2012.
Texto: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação
Serviço (fonte Pisca Produtora)
Dia:17 de Junho, domingo, 19h.
Local:Opinião - Rua: José do Patrocínio, 834 - Cidade Baixa.