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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

DVD Roadie Metal Vol. I: Um lançamento fora dos padrões que auxilia em muito a cena e o seu crescimento

Resenha: Renato Sanson


O trabalho que a Roadie Metal vem realizando nos últimos anos em prol do Metal nacional é digno de aplausos, suas coletâneas lançadas em CD’s (em alto nível diga-se de passagem) tem ajudado a massificar o que temos de melhor em nosso underground.

E para abrilhantar essa trajetória a Roadie Metal resolveu ousar e trazer a primeira coletânea em DVD do Heavy Metal nacional, onde traz nada mais nada menos que trinta e duas bandas de diversos estilos, com seus clipes oficiais variados e interessantes.

Primeiramente vale mencionar a apresentação do material, que é luxuosíssimo, em uma versão dupla em Digipack com um encarte em papel foto onde temos todas as informações das bandas que compõem o lançamento, um trabalho realmente profissional e diferenciado.

O primeiro disco nos mostra o lado mais agressivo com bandas de Thrash, Death, HC... Mas com um bom equilíbrio, onde destaco: Voodoopriest com a poderosa “Juggernaut” e um clipe com cenas ao vivo muito bem compiladas; a enigmática “EZ Life DV8” do Tellus Terror com uma grande produção visual; a violenta “Hatred” do Heavenless que mostra um vídeo simples, mas cativante; e “Vendetta” dos cariocas do Forkill em videoclipe ao vivo enérgico e empolgante.

Já o segundo disco nos traz o lado mais “calmo” com bandas que transitam entre o Stoner, Power, Heavy Melódico e etc. Destacando: “Blood Washed Hands” do Supersonic Brewer e suas cenas em estúdio; “Apple Sin” dos mineiros do Apple Sin em um videoclipe muito bem estruturado; “POTUS” do Dust Commando com um trabalho visual impactante e atrativo; e “Believe” do Elephant Casino e suas imagens do cotidiano se entrelaçando com a banda tocando em uma bela paisagem de fundo.

Um lançamento fora dos padrões que auxilia em muito a cena e o seu crescimento, já que o trabalho em si é de um grande profissionalismo e respeito com os artistas.


Tracklist:
DVD 1:
1. VOODOOPRIEST - Juggernaut
2. TELLUS TERROR - Blood Vision
3. DEATH CHAOS - House of Madness
4. KRUCIPHA - Reason Lost
5. DIVISION HELL - Bleeding Hate
6. TRIBAL - Broken
7. NO TRAUMA - Fuga
8. CORE DIVIDER - No War
9. MONSTRACTOR - Immortal Blood
10. VORGOK - Hunger
11. HEAVENLESS - Hatred
12. MATRICIDIUM - The Beating Never Stops
13. FORKILL - Vendetta
14. NINETIETH STORM - Death Before Dishonor
15. USINA - Destruição e Morte
16. CURSED COMMENT - Luftwaffe

DVD 2:
1. ELEPHANT CASINO - Believe
2. SUPERSONIC BREWER - Blood Washed Hands
3. DEMONS INSIDE - Remorse, Infected of Trauma…Remains
4. JÄILBAIT - Take It Easy
5. APPLE SIN - Apple Sin
6. CERVICAL - Arquétipo
7. GALLO AZHUU - Bruxa
8. EXORDDIUM - Heavy Metal
9. MAGNÉTICA - Super Aquecendo
10. BASTTARDOS - Despertar do Parto
11. HELLMOTZ - Wielding the Axe
12. BURNKILL - Cadáver do Brasil
13. FALLEN IDOL - The Boy and the Sea
14. THE PHANTOMS OF THE MIDNIGHT - Nightmare
15. DUST COMMANDO - P.O.T.U.S.
16. RAZORBLADE - Cuts Like a Razor

Links:


domingo, 12 de março de 2017

Roadie Metal - Volume 8: um plantel diabólico escolhido a dedo


Como construir uma bolachinha com os sons mais matadores da atualidade e mesclar o que há de melhor do Thrash e Death Metal, com o melódico e o cadenciado Heavy Metal? Se uma das respostas, que vier a cabeça, for: Não tem como ser feito, não com essa receita. – ERRADO!

A coletânea Roadie Metal – volume 8 (2016) vem à tona para provar que tudo que foi descrito (e mais um pouco) acima, é possível. E como se já não fosse o bastante, a coletânea segue a tradição das últimas edições e apresenta um digipack duplo. Com isso foi “menos complicado” (imagino) realizar a separação de ânimos e sentimentos entre um disco e o outro. Aqui não se aplicam os termos “certo ou errado”, se não houvesse a separação dos estilos ficaria igualmente interessante. Mas confesso que a disposição do setlist me agradou muito. O primeiro disco é praticamente um tridente demoníaco, sonoramente falando. Poderia descrevê-lo como um psicopata em um ataque de distúrbio emocional, com a “faca entre os dentes”. Entre o enxoval do inferno, destaco Jailor – Stats Of Tragedy, nada mais nada menos que um convite para conhecer os nove círculos do inferno, em um Thrash muito bem pontuado. Vale o destaque à Fallen Idol – The Boy and The Sea e Necrofobia com Membership. O disco é apresentado pela Claustrofobia (Metal Maloka) e pela Torture Squad (Return of Evil), e essas dispensam qualquer tipo de apresentação. Feche os olhos e deixa rolar o som, impossível desgostar. O primeiro disco traz dezesseis bandas diferentes, e não pense que, por não ter citado os nomes das demais, elas perdem em qualidade e agressividade. Garanto que os dois quesitos são visitados por todas as bandas da coletânea, um plantel diabólico escolhido “a dedo”.

Enquanto o primeiro lado destila todo o veneno a amacia o ouvido, o segundo disco chega com outra seleção categórica, e agora um pouco mais melódica, tira o pé do acelerador, mas investe na sonoridade com excelência. Abrindo o segundo cd os braços da Yakuza, os reis das sombras de Chinatown metem o pé na porta com um Rock ‘n’ Roll executado com precisão cirúrgica. Black Triad com R.I.P. deixa bem clara qual a proposta do segundo lado da coletânea (em algum lugar, Lemmy está orgulhoso desses guris). Apple Sin chega na sequência com Roadie Metal e assina (com sangue) o documento que a Black Triad havia acabou de redigir. Mas calma aí: não bastassem as duas anteriores, cada uma abrindo uma “folha” da porta final para o submundo, chega a Rising com Road of Metal protocolando o atestado de [Melhor Coletânea da Atualidade].

Num ritmo absolutamente crescente, a segunda parte da “compendium tártaro” segue trilhando caminho direto e reto ao bom gosto. Cuidado! Consuma sem moderação. Uma última consideração especial para Super Over com Esquema, pegada, raivosa e cheia de falta de paciência. O melhor? Cantada em português (não é a única com essa característica)! Mas não segura o play por aí, deixa rolar, pois tem muita água pra rolar em baixo da ponte, existe muito vida ainda após Super Over. Dezessete músicas e bandas distintas (e ainda assim conversam entre si, do Rock ‘n’ Roll ao Power Metal) sedentas por decibéis. Então, escuta uma por uma com o coração, há de encontrar a mais pura vertente do Underground em cada uma delas.

Roadie Metal 8 trouxe à tona a máxima de que este é um dos trabalhos de maior relevância, compilado, para o Underground da atualidade. Maneira de trazer alguns “esquecidos pelo mercado” para conhecer a luz do sol. Se liga nesse lineup maestral:

CD 1:
01 – Claustrofobia – Metal Maloka
02 – Torture Squad – Return of Evil
03 – Necrofobia – Membership
04 – Death Chaos – From the Dead They Will Rise
05 – Jailor – Stats of Tragedy
06 – Hunger – Demons In White
07 – Stoned Bulls – Good For Shit
08 – Burnkill – Guerra e Destruição
09 – Terrorsphere – Assassinos
10 – Crookhead – Via Crucis
11 – Fallen Idol – The Boy and the Sea
12 – Tormentor Bestial – Demon of Pervertion
13 – Dying Suffocation – Deathbed
14 – Voiden – Antares
15 – Quintessente – Towards Eternity
16 – Haumette – Changed Heart

CD 2:
01 – Black Triad – R.I.P.
02 – Apple Sin – Roadie Metal
03 – Rising – Road of Metal
04 – Brutallian – Blow on the Eye
05 – Heaven’s Guardian – Dream
06 – Super Over – Esquema
07 – Darkship – Prison of Dreams
08 – Soledad – Giant
09 – Moby Jam – Homem de Gelo
10 – Sickymind – Question of Honor
11 – Oni – Pedaços
12 – Ariel/Kaliban – À Morte
13 – Blancato – Laís
14 – Neogenese – Oceans of Time
15 – High Moonlight – Inovaya
16 – Brvto Amor – Vida
17 – The Walkins – O Sinal

Trinta e três excelentes motivos para manter essa edição sempre no porta luvas do carro. Nunca se sabe, então quando a estrada te chamar, estará muito bem preparado para ir a qualquer lugar e “muito bem acompanhado”. Se liga no Face da Roadie Metal e fica ligado nas novidades e promoções que rolam por lá. Roadie Metal 8, só posso dizer: muito obrigado!

Resenha por: Uillian Vargas
Revisão/edição: Renato Sanson



sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Entrevista - Rock Soldiers: A paixão pelo Underground


Marivan Ugoski tem 45 anos. Possui uma vasta história dentro do Metal gaúcho. Em 1986, integrou a banda Débil Metal, como vocalista. Já em 1987, fundou a Atro (que depois acrescentaria mais uma letra T ao nome). Sendo aqui vocalista e baixista, e lançou os álbuns BREAKER (94) mais voltado ao Hard Rock e Making up For Wasted Time (2003) mudando de estilo e mergulhando de vez no Thrash Metal. Em 2010 a Atro encerrou as atividades e após trocar Pelotas por Caxias do Sul, agora dedica-se ao seu projeto solo, denominada UGOSKI. Mas desde Janeiro de 98, Marivan também vem se dedicando a uma batalha na divulgação do underground brasileiro. Falo da coletânea Rock Soldiers. Com nome inspirado em uma das músicas de Ace Frehley, os trabalhos trazem várias bandas do underground nacional e até mesmo de fora do país. Pra explicar melhor, batemos um papo com ele.

Road to Metal: Bom Marivan, primeiramente queria dizer que é uma satisfação entrevistar um dos grandes batalhadores do underground nacional. Afinal de contas levar adiante um projeto independente como é o Rock Soldiers, sem aquele apoio da grande mídia deve ser uma batalha, não é mesmo?

Marivan Ugoski: Em primeiro lugar, eu que agradeço pelo reconhecimento e por esse espaço cedido pra levar a mais pessoas esse projeto que tanto me orgulha. Com certeza tem sido uma batalha eterna com um sistema de cooperativa adotado por mim, com o apoio e dedicação das bandas participantes unidas em um só foco, um único objetivo que é divulgar e levar esses trabalhos de nossa cena underground a várias regiões do nosso planeta... Quero que os CDs da série ROCK SOLDIERS sejam conforme a capa do antigo volume 15: ácaros e estar em tudo que é lugar, divulgação nunca é demais e assim tem sido durante esses anos...


RtM: Voltando a começo da história, como surgiu a idéia pra essa coletânea?

MU: Pela necessidade de divulgar excelente bandas que temos em nosso underground e que estão aí com os seus respectivos trabalhos, alguns lançando CDs oficiais, outros ainda ensaiando em garagem, mas eu sempre vi a riqueza musical de nosso underground e consegui concretizar isso tudo na série ROCK SOLDIERS desde 1998 e venho lançando um volume após o outro... Pra mim é como se fossem meus filhos, faço com muita dedicação, paixão e extremo prazer. Seria como se eu estivesse fazendo um CD somente com as minhas músicas.

RtM: E quando saiu o primeiro volume, qual foi a sensação?

MU: Felicidade total! Ali estava dado o primeiro passo, pois sempre pensei e penso na frente. Adoro dar seqüência, eu detesto coisas amarradas... Projetos que não saem do papel... Coisas paradas me irritam. Na minha opinião enferrujam, criam limo e estragam. Eu quero produzir e lançar, às vezes até as próprias bandas devem achar que sou chato, pois ás vezes passa um dois dias e eu já estou lá através de mensagem chamando e cobrando o que tem que cobrar, mas eu sou assim mesmo e não é á toa que estou me encaminhando ao volume 19... Quero deixar minha marca, minha história... Detesto que deixem a vida passar em branco!

Marivan o idealizador da coletânea Rock Soldiers
RtM: Quem conhece o underground, sabe das dificuldades que existem tanto para a organização de shows, gravação, divulgação... Sendo a Rock Soldiers uma coletânea, houve alguma dificuldade extra, já que geralmente, há sempre bandas que se destacam e outras que acabam por passar batido?

MU: Sempre tem Infelizmente, mas como diz em uma das minhas atuais letras do meu projeto UGOSKI  "... as barreiras existem para serem destruídas..." e pra te colocar pra baixo tem um milhão de pessoas! Mas pra te estender a mão são poucos! E a maior dificuldade são das pessoas que não acreditam em si mesmas. Eu lembro um pouco antes de eu lançar o primeiro volume que comecei a chamar as bandas e usei cartazes, cartas e flyers!!!!

Coisas da época e teve músicos que me disseram que era algo que estava nascendo morto, você  acredita nisso? Algo que não daria certo e tal... Mas hoje essas mesmas pessoas devem se arrepender da merda que falaram! E eu vou mais além: "...enquanto não der certo, eu vou lançando um volume após o outro..."  Claro que já tive problemas com algumas bandas em termos de qualidade de trabalho bem abaixo da média, mas te afirmo que se trata de um ou dois casos isolados, sempre tive bandas participantes de ótima qualidade, seja no seguimento que for. Até porque eu como produtor executivo faço uma audição antecipada dos trabalhos, pois tenho que manter a qualidade do projeto.

RtM: Lá no começo, acredito que a dificuldade em organizar o material era maior, afinal, ainda não havia tanto contato pela Internet. Hoje é mais fácil, pois a comunicação é mais rápida. Como você compara estas diferentes situações?

MU: Pois é os primeiros ROCK SOLDIERS foi na base das cartas e os flyers, mas como sou músico desde 86 eu sempre tive e guardava os contatos das bandas... Nossa! Eu lembro que recebia centenas de cartas e graças a minha confiança que sempre passei pro meus correspondentes, eles acreditaram em mim e principalmente no projeto ROCK SOLDIERS.

Hoje a comunicação está muito rápida e claro que teremos que tirar proveito dessa tecnologia de hoje, as bandas estão mais próximas e também mais profissionais. Encontrei muitos amigos das antigas pela internet e hoje consigo fechar rápido um volume da série.

Mas nada disso adiantaria se eu não tivesse a credibilidade que tenho com milhares de músicos espalhados por esse Brasil e até do exterior, como já teve participações de músicos do JAPÃO, ALEMANHA, EUA, INGLATERRA e etc.  Nunca deixe de olhar para trás, o início é à base de todas as conquistas até o momento.


RtM: Já participaram da coletânea cerca de 1500 músicos. Inúmeras bandas. Desde o começo, você lembra de situações engraçadas ou que trouxeram alguma particularidade? Tipo, bandas que nada tem a ver com o Rock N’ Roll, etc...

MU: Meu nome e meu trabalho é reconhecido dentro do underground, então nunca tive um contato de alguma banda fora do gênero ROCK. Os meus contatos como músico sempre mantiveram o mesmo público, mas não estou livre de isso acontecer. Meus contatos são puro ROCK/METAL!!!!!!!

RtM: Já são 18 edições, e pelo que andei lendo, já há o processo de escolha pra 19°, certo? Dentre todas essas, quais você destacaria e por quê?

MU: Já te adianto que estou com o volume 19 do ROCK SOLDIERS fechado e até o presente momento se não houver alguma desistência essas são as bandas do décimo nono volume: DRAMMA - ARACNUS - FIRETOMB - SKULL AND BONES - BAD TRAIN - LÚGRUBE - NECROHUNTER - TRIBUTO ETERNO - KILBER DIAS - ROTRUZ - BEDROYT - MASSA FALIDA. Eu com certeza sou o mais suspeito em querer destacar alguma ROCK SOLDIERS, eu destaco TODOS porque como já disse, são como se fossem meus filhos.

Imagina você olhar pra eles e dizer: eu gosto mais de você! (risos). Não tem como! TODOS os volumes tem a sua força, seu momento, suas particularidades e até porque não dizer, personalidade. Pessoal podem vir comigo... SÃO TODOS ÓTIMOS!


RtM: Hoje em dia, com os downloads, você vê alguma dificuldade extra com essa situação?

MU: Esse é um lado ruim que a atual tecnologia oferece. Mas quero manter viva essa sensação de você ter em mãos o CD físico com a caixinha... Material gráfico com os dados e fotos de cada banda em um CD profissional prensado direto de fábrica. Esse pra mim é o verdadeiro registro. virtual está aí solto no ar. Acreditem que ainda é muito mais legal ter os seus CDs físicos e originais na prateleira de sua sala ou de seu quarto! 


RtM: Voltando ao apoio, como você enxerga essa questão? Sabemos que a grande mídia não dá suporte, mas e a mídia especializada?

MU: Como eu trabalho com as bandas no sistema de cooperativa eu não dependo de apoio nenhum pra lançar o CD ROCK SOLDIERS. Mas às vezes aparecem quem apóie e sempre é gratificante, pois com certeza ajuda numa despesa de correio pra enviar os CDs  pra um veículo de comunicação como: jornais, zines, rádios, sites, revistas e etc. Quanto à mídia especializada sempre tive apoio. O mais recente foi uma publicação na revista ROADIE CREW de julho onde o Ricardo Batalha deu a maior força e fez uma matéria bem legal.


RtM: A Rock Soldiers é lançada pela UGK Discos, de forma independente. Que outras bandas fazem parte do selo? Algum lançamento previsto?

MU: Além da série, eu fiz a produção executiva dos dois CDs da banda gaúcha de Thrash LOSNA e tudo indica que farei do terceiro álbum deles também.  Outra banda que também trabalhei na produção executiva foi o pessoal das antigas: SPARATACUS onde lançamos o álbum “Libertae” e fora esses três títulos, tem o CD de minha antiga banda ATTRO lançado em 2003.

RtM: Bom, Marivan, agradeço tua disponibilidade  e deixo esse espaço aberto pra tuas considerações, divulgações, etc.  Muito obrigado!

MU: Volto agradecer novamente por mais esse espaço e espero que outras pessoas tenham gostado do conteúdo de informações e que tenha sido útil pra somar com tudo que está acontecendo em nossa cena underground. Músicos interessados em entrarem em contato comigo, por favor, mandar e-mail para: ugk_prod@ig.com.br, se quiserem dar uma olhada nos vídeos que temos falando e mostrando os discos da série ROCK SOLDIERS: http://www.youtube.com/channel/UCL-K80VXlsT8SOirclu_wig ou se ficar melhor basta só digitar meu nome ou o nome da série no Youtube que irão estar lá. Musicalmente quem quiser conferir meu trabalho solo UGOSKI, basta visitar o site do Palco Mp3.

Abraço  e até uma próxima oportunidade!


Entrevista por: Sergiomar Menezes
Revisão/edição: Renato Sanson
Fotos: Divulgação