sábado, 29 de março de 2014

Hellyeah: Promessa de "Volta à Melhor Forma" e Liberação de 2 Músicas do Novo Álbum


Após as baixas sofridas com as saídas de Greg Tribbett e Bob Zilla (guitarra e baixo), Vinnie Paul, Tom Maxwell e Chad Gray recrutaram Kyle Sanders (Bloodsimple, e irmão de Troy Sanders, do Mastodon) para assumir o baixo, ficando a banda agora um quarteto, e já trabalham na divulgação do sucessor de "Band of Brothers",  liberando vídeos e músicas do novo álbum "Blood for Blood", com data marcada de lançamento para dia 10 de junho, pela Eleven Seven Music.

O álbum recebeu a produção de Kevin Churko, no The Hideout Recording Studios, em Las Vegas. O músico, produtor e engenheiro de som canadense, já assinou trabalhos com Ozzy, Rob Zombie e In This Moment.
Muito peso e Groove já sabemos que vai ter, mas vamos ver o que Churko pode acrescentar.

Para as apresentações ao vivo, a banda contará com um segundo guitarrista, ainda não anunciado. Também filmou um vídeo para a faixa título, dirigido por Rob Sexton, que realizou trabalhos para bandas como Cavalera Conspiracy, Soulfly, Death Angel e outros.

Vinnie Paul , eterno batera do Pantera, desce a mão como sempre!
O press release crava o álbum como um bem-vindo retorno à melhor forma, com a banda "recarregada"!
Esta semana a banda liberou 2 músicas do novo álbum, que são "Sangre por Sangre" (Blood for Blood) e "Cross to Bier" (Cradle of Bones),  para os fãs irem conferindo e já tirando alguma conclusão do que vem por aí. Confira nos vídeos logo no final da matéria!


O track list de "Blood for Blood" também já foi divulgado:

Sangre por Sangre (Blood for Blood)
Demons in the Dirt
Soul Killer
Moth
Cross to Bier (Cradle of Bones)
DMF
Gift
Hush
Say When
Black December


Texto/Edição: Carlos Garcia

Site Oficial






sexta-feira, 28 de março de 2014

Dream Wild: Brazilian Heavy Metal

Apesar de apenas 3 músicas, EP de retorno agrada

Com bastante experiência, o Dream Wild foi criado na segunda metade da década de 90, em Votorantim/SP, mas, a exemplo de muitos grupos nacionais, mesmo com certa fama na cena underground, vários motivos fizeram a banda encerrar as atividades.

Porém, com seu retorno das atividades em 2012, o quinteto já lançou “Metal Warriors” (2013), EP simples e com apenas 3 músicas, mas com sobra de qualidade e feeling.

Com um vocal bem interessante de Marcio Antunes, um trabalho bem Heavy anos 80 das guitarras de Ilde Carvalho e Marcos Santos, o baixo marcando bem e com destaque de César Almeida e a batera nervosa e bem encaixada de Daniel Mestre, a Dream Wild conseguiu, ao longo das 3 composições, mostrar técnica, sem “fritar” demais, não querendo soar a banda mais rápida do mundo, e sim criando passagens que são facilmente aceitas pelo headbanger mais exigente.

Grupo experiente retorna para conquistar seu espaço

“Breaking Heads” abre o trabalho com ótimos riffs (assista abaixo), mostrando de cara que o grupo aposta no Heavy Metal influenciado por bandas como Judas Priest e Iron Maiden. Aqui a banda já mostra a sua boa capacidade de criar refrãos de fácil assimilação e, assim, que grudam na cabeça. 

“Stronger and Louder” vem na sequência, agora destacando a cozinha da banda marcando com gravidade o som, deixando-o mais pesado, mas sempre tendo como carro-chefe ótimas guitarras e o vocal destacado de Antunes. Aliás, aqui temos uma letra bem “para cima”, que empolga e te coloca a pensar “é a vida tão ruim assim?”. 

Confira "Stronger and Louder" ao vivo!


Fechando o trabalho, a faixa-título “Metal Warriors” que, mesmo um pouco clichê na sua temática, levanta a bandeira do Heavy Metal e deixa aquela mensagem: Dream Wild está aí e a paixão pelo Metal basta para que siga seu caminho. Provavelmente a faixa mais rápida do EP, traz passagens cheias de técnicas, vocais com notas altas, bateria em alta velocidade, perfeita para o mosh pit ao vivo. Disparada a melhor do trabalho (seus mais de 9 minutos e com variações deixam-na épica) e, com acerto, a faixa-título do EP. 

Além das ótimas composições, o grupo também contou com uma produção de alta qualidade de Felipe Colenci, além da capa de Douglas Cipriano e fotos de Mariana Galvão, cuja distribuição do EP é pela Die Fight e com a assessoria da Sleipnir Metal Press, mostrando que a banda não aposta em amadorismo e pode expandir seu nome para fora do estado de São Paulo com este e os futuros lançamentos.

Stay on the Road

Texto/edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica
Banda: Dream Wild
Álbum: Metal Warriors (EP)
Ano: 2013 
País: Brasil
Tipo: Heavy Metal
Selo: Independnete

Formação
Marcio Antunes (Vocal)
Ilde Carvalho (Guitarra)
Marcos Santos (Guitarra)
César Almeida (Baixo)
Daniel Mestre (Bateria)



Tracklist
01 – Breaking Heads
02 – Stronger and Louder
03 – Metal Warriors

Acesse e conheça mais sobre a banda

terça-feira, 25 de março de 2014

Nazareth: Confirmado Para Junho Álbum que Marca a Despedida de Dan McCafferty



Como os fãs já sabem, no segundo semestre de 2013, o veterano vocalista Dan McCafferty anunciou sua aposentadoria devido a problemas de saúde, que inclusive, haviam forçado banda a interromper shows na Suiça e Canadá, porque Dan chegou a passar mal no palco. Na Suiça, Dan chegou a cantar 3 músicas, mas sofreu um ataque de COPD (Chronic Obstructive Pulmonary Disease, ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), doença de que o vocalista vem sofrendo há tempos, e vinha se agravando com o passar dos anos.

Nazareth 2014
Após o anúncio, a lendária banda  formada na Escócia em 1968, que agora só tem um membro original, o baixista Pete Agnew, garantiu que seguiria em frente, com o apoio de Dan, que teve de tomar a difícil decisão de parar, afirmando que, gravar novos álbuns seria possível (Dan e a banda já haviam concluído as gravações do 23º álbum), porém, apresentar-se ao vivo e fazer tours não teria mais condições.

Dan e Scot Linton
No final de fevereiro deste ano, a banda anunciou o substituto de Dan, Scot Linton Osborne, o qual, segundo eles, "nocauteou" a banda com sua presença de palco e voz, além de ser um grande cara, estando todos muito entusiasmados, depois da tristeza que foi o anúncio da aposentadoria de McCafferty.

Esta semana o Nazareth confirmou o lançamento do novo álbum, e o último (provavelmente) a contar com Dan McCafferty. "Rock'n Roll Telephone" será lançado e 9 de junho pela Union Square Music, recebendo versões de luxo duplas e e vinil, e já vem com status de ser uma grande volta aos melhores tempos da banda, sendo uma retirada de cena digna para Dan, provando que ele é um dos grandes vocalistas do Rock'n Roll.

Capa do novo álbum
O Nazareth já confirmou uma série de shows pela Europa e América do Norte, sendo que a primeira aparição com o novo line-up será dia 10 de abril, no Ironworks (Inglaterra).
O set list do álbum você confere logo abaixo, e agora é aguardar e curtir o derradeiro álbum do Nazareth com a inconfundível voz rouca de Dan McCafferty. O vocalista deixa um legado de 23 discos de estúdio e mais de 30 milhões de álbuns vendidos pelo mundo à frente do Nazareth.


Texto/Edição: Carlos Garcia
Fotos: Divulgação

Site Oficial

Disco 1
01. Boom Bang Bang
02. One Set of Bones
03. Back 2B4
04. Winter Sunlight
05. Rock ‘n’ Roll Telephone
06. Punch A Hole In The Sky
07. Long Long Time
08. The Right Time
09. Not Today
10. Speakeasy
11. God Of The Mountain

Disco 2 bônus tracks
01. Just A Ride
02. Wanna Feel Good?
03. Big Boy (live)
04. Kentucky Fried Blues (live)
05. Sunshine (live)
06. Expect No Mercy (live)

07. God Save The South (live)










domingo, 23 de março de 2014

Thiago Larenttes: Fugindo do Convencional


Mais conhecido pelos seus trabalhos com o Andragonia, o guitarrista Thiago Larenttes lançou em 2012 seu primeiro disco solo, que apresenta uma faceta totalmente diferente dos discos instrumentais de guitarristas, fugindo da fritação e exibição de técnica, mas sim apresentando um trabalho emocional, cheio de feeling e elegância.

“Heartbeat” vem numa linha mais Fusion e New Age, com boas inserções eletrônicas, com total predominância da guitarra limpa, sendo um disco calmo e com levadas bem agradáveis.

A produção é bem limpa e sem buracos, deixando tudo fluir naturalmente, com teclados bem encaixados, e com uma bateria programada bem feita. Dando total destaque a guitarra, que soa muito bem timbrada.


Musicalmente “Heartbeat” é bem diversificado e explorado, sendo necessárias algumas audições para entender a proposta do mesmo, pois temos arranjos complexos, mas com levadas calmas e belos tapping, que soam cheios de vida.

O trabalho segue uma linha bem homogênea, sendo difícil citar destaques. Então convido você a conhecer este belo trabalho e tirar suas próprias conclusões, pois aqui a predominância musical impera, e coloca Larenttes no seleto rol de guitarristas diferenciados.

Texto/edição: Renato Sanson
Fotos: Divulgação

Ficha Técnica:
Guitarrista: Thiago Larenttes
Álbum: Heartbeat
Ano: 2012
País: Brasil
Estilo: New Age/Fusion


Formação:
Thiago Larenttes (Guitarras/Teclado/Bateria Programada)



Tracklist:
01 Touch of Seduction (Remix)
02 Pulsing
03 Heartbeat
04 Feel the Magic (feat. Marcinho Eiras)
05 Dubstapping
06 Saltare
07 Tapping Dance for the Queen
08 Time to Say Goodbye
09 Triple Control of the Soul
10 C.G.D (Remix) (feat. Cauê Leitão)



Acesse e conheça mais o músico:

sábado, 22 de março de 2014

Asia: Novo Álbum, Novas Candidatas a Clássico e Estreia do Novo Guitarrista



Como a chamada desta matéria entregam, há muita coisa que podemos chamar de "nova" no 14º álbum do Asia, pois além de "Gravitas" ser o novo trabalho, contando com 9 faixas inéditas, também marca a estreia de Sam Coulson, guitarrista que assumiu o posto do grande Steve Howe, que aposentou-se dos trabalhos com a banda, junta-se às lendas John Wetton, Carl Palmer e Geoff Downes para dar continuidade a carreira da lendária banda britânica de Progressive/Classic Rock.

Falando um pouco sobre o jovem guitarrista Sam Coulson, ele é nascido em 87, em Bromsgrove, e chamou atenção por seus vídeos no Youtube, em 2007, sendo chamado pelo guitarrista Paul Gilbert (Mr. Big), que o chamou para ser instrutor convidado em vídeo do guitarrista. John Wetton conta que, após o anúncio da saída de Howe, fizeram uma lista de seus favoritos para o posto, e um desses, que acabou não podendo aceitar o convite, indicou Sam Coulson, e este foi aprovado pela banda.


Falando sobre o álbum, que foi produzido por Wetton e Downes, nas primeiras audições ele já me prendeu, coisa que nos mais recente trabalhos demorou um pouco mais. Resumindo, é um álbum carregado de classe e competência instrumental, belas e bem construídas canções, que fazem o ouvinte viajar em melodias clássicas e sinfônicas, passeando pelo Progressivo, Classic Rock e AOR, além de vários refrãos e melodias marcantes (aliás, fatores que acredito ter contribuído na assimilação mais rápida do álbum), como o par de abertura, "Valkyrie" e "Gravitas". 

Nem precisa falar mais da sempre marcante voz de Wetton e toda a capacidade de Downes e Palmer, mas do novato Coulson, vale dizer que foi uma boa escolha, encaixou-se bem Asia, possui um estilo mais direto, mostra sua personalidade, com uma pegada mais "heavy" e mais contemporânea.


 "Valkyrie", a faixa de abertura e primeiro single (e que inicialmente seria o título do álbum), é cheia de classe e melodia, sinfônica, destacando os belos arranjos de teclado e também de cello, que dão um ar ainda mais clássico. Bom, o refrão e a melodia não saíram da cabeça desde que ouvi.

Coulson mostra seu cartão de visita com um solo simples e bonito; a seguinte, a faixa título, e também mais longa, "Gravitas" (onde a letra fala sobre o resultado de um relacionamento que se desgasta), também vem carregada de classe, começa suave e vai crescendo, bem sinfônica com belíssimo trabalho de Geoff, refrão marcante, praticamente você não percebe que ela tem quase 8 minutos; "The Closer I Get to You" tem cara de balada, com bastante emoção nos vocais de Wetton. Mais um belo e marcante refrão.



Muita classe e qualidade, então, para não ficar falando de faixa por faixa, vou só citar mais duas que escolhi entre as favoritas,  começando com "Heaven Help Me Now", que me lembrou aqueles clássicos AORs da banda dos primeiros álbuns, o refrão, o teclado bem em evidência, bem grudento, me deu até uma sensação de nostalgia (falando em nostalgia, como curiosidade, a faixa "I Would Die For You" foi escrita nas sessões do álbum "Circa", de 87). Nota-se também a pegada mais pesada de Sam Coulson nos riffs e bases. "Joe Dimaggio's Glove" (Joe Dimaggio foi um famoso jogador Norte Americano de baseball, que também foi marido de Marylin Monroe), uma canção carregada de emoção e belas melodias.


Como citei antes, dos recentes lançamentos do Asia, é o que me capturou mais rápido, e, acredito ser o melhor trabalho deles neste milênio, unindo uma sonoridade atual com aquela do início, nos anos 80, e com certeza o sangue novo adicionado contribuiu para uma revigorada nas ideias, com o Asia pronto para seguir evoluindo e escrever ainda mais capítulos de sua história.
Nas versões de luxo, ainda você encontra faixas bônus com versões acústicas muito boas. Um tiro certeiro! Pode conferir sem medo, um belo álbum.

Texto/Edição: Carlos Garcia
Fotos: Divulgação


Ficha Técnica:
Banda: Asia
Álbum: Gravitas 
Lançamento: Março 2014
Selo: Frontiers (www.frontiers.it)
Produção: John Wetton e Geoff Downes
Estilo: Classic Rock, Progressive, AOR



Track list:
Valkyrie
Gravitas
The Closer I Get To You
Nyctophobia
Russian Dolls
Heaven Help me Now
I Would Die For You
Joe Dimmaggio's Glove
Till We Meet Again






sexta-feira, 21 de março de 2014

Spreading Hate: Não Deixa Pedra Sobre Pedra

Banda vem com tudo em "Hatecomming"

Há uma onda de ótimas novas bandas que tem apostado no chamado Death Metal “Melódico”, remetendo a grandes nomes da música que unem o Metal extremo com a melodia, como Amon Amarth, Arch Enemy, Carcass e Dark Tranquility.

Apesar de ainda estarem criando uma identidade, os grupos nacionais não tem deixado a desejar quando o assunto é esse tipo de sonoridade (vide a banda gaúcha Hate Handles, por exemplo). E o Spreading Hate, banda de São Paulo, é um deles.

Quarteto une peso e melodia em um ótimo álbum de Melodic Death Metal

Chegando às minhas mãos “Hatecomming” (2013), disco de estreia da banda (que já tem o EP "Nightfall" aclamado na bagagem), que saiu ano passado via Eternal Hatred Records, contando com 9 faixas diretas e menos de 38 minutos, o trabalho desse quarteto é, sem medo de soar exagerado, arrasar quarteirão!

Com uma proposta que não está apenas calcada no peso, tampouco em melodias desnecessárias e com apelo comercial, Renan Brito (vocal e guitarra), Edu Ayres (baixo e vocais de apoio), Jeff Hita (guitarra) e Lucas Cassero (bateria) acertaram em cheio em todas as composições, com passagens de muita energia, momentos de grande melodia, numa dosagem que a mim soa praticamente a perfeição.

Faixas como “Anesthesia” deixaria qualquer fã antigo do Arch Enemy (eis aqui um deles) com esperança que o grupo sueco conheça a Spreading hate e possa voltar a acertar a mão. Mas o peso gratuito e que remete a coisas como Carcass você encontra na pesadíssima “Rise” (que trabalho de guitarras e que cozinha insana!). Aliás, falando em Carcass, parece que Bill Steer é uma das fortes influencias de Brito, o que vai agradar em cheio os fãs do vocalista.

Trabalho primoroso do quarteto também em “Lighted”, que abre o disco; assim como na faixa-título e em “infernal Nightmare”, faixas que comprovam a qualidade do quarteto.

Contando com bela parte gráfica e produção, grupo tem tudo para se destacar em 2014

“Hatecomming”, cuja bela capa dá uma ideia da força sonora do grupo (mérito de Fernando Laruccia, da Flama Design), traz um trabalho de alto nível, com encarte contendo todas as letras e informações, começando com o pé direito em mais um grande álbum nacional.

Stay on the Road

Texto/edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação
Assessoria: Ms Metal Press

Ficha Técnica
Banda: Spreading Hate
Álbum: Hatecomming
Ano: 2013
País: Brasil
Tipo: Death Metal Melódico
Selo: Eternal Hatred Records


Formação
Renan Brito (Vocal e Guitarra)
Edu Ayres (Baixo e Vocais de apoio)
Jeff Hita (Guitarra) 
Lucas Cassero (Bateria)



Tracklist
01. Lighted
02. Hollowdead
03. Infernal Nightmare
04. Cold and Pale
05. Infection
06. Anesthesia
07. Rise
08. Hatecomming
09. Subterranean Palace

Assista ao lyric vídeo de "Infernal Nightmare"

Ouça a faixa-título

Ouça "Anesthesia"

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quinta-feira, 20 de março de 2014

Arch Enemy: Estreia de Nova Vocalista em Vídeo de "War Eternal"

Após saída inesperada de Angela Gossow, banda sueca lança vídeo clipe inédito com nova formação

Lançado hoje (20/03), "War Eternal" é o vídeo clipe da faixa-título do vindouro álbum do Arch Enemy (sucessor de "Khaos Legion" de 2011) a ser lançado em junho de 2014 e sairá pela gigante Century Media Records. 

Anunciada como nova vocalista da gigante Arch Enemy, Alissa deixa The Agonist por promissor futuro
A grande novidade é a estreia de Alissa White-Gluz (ex-The Agonist) no lugar de Angela Gossow, que seguirá trabalhando "nos bastidores" da banda como manager, enquanto o grupo segue sua trajetória com a nova vocalista. Além da Alissa, estreia em estúdio com músicas inéditas o guitarrista Nick Cordle, que substituiu Christopher Amott em 2012!

Como vocês perceberão no vídeo inédito, parece que a banda acertou em cheio na mudança. Mas não espere algo diferente do que a banda tem feito, inclusive com grande semelhança entre os vocais da nova e da antiga vocalista! Tire suas próprias conclusões!

Assista ao vídeo clipe clicando abaixo

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Seu apoio faz a diferença!! o/

Texto/edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação
Gravadora: Century Media records

Grave Digger: Capa de Novo Álbum Mantém Histórico de Grandes Artes

Clássica banda alemã divulga capa e nome de novo álbum
 
Se já fazem alguns álbuns que a clássica banda alemã Grave Digger não acerta de vez a mão, com lançamentos medianos (só fãs fanáticos não percebem o declínio dos últimos discos), uma coisa é a mais pura verdade: sabem caprichar nas capas.






E é na divulgação de hoje (20/03) no Facebook oficial do grupo liderado pelo vocalista Chris Boltendhal e que conta com seus fiéis integrantes Axel Ritt (guitarra), H.P. Katzenburg (teclados), Stefan Arnold (bateria) e Jens Becker (baixo),  que conhecemos a arte da capa do vindouro álbum chamado “The Return of the Reaper”, que sairá pela Napalm Records no dia 11 de julho. Aliás, a banda está fazendo um concurso que escolherá 10 sortudos que ouvirão o álbum no estúdio antes do lançamento (saiba mais no site oficial).

Novo álbum deve sair em 11 de julho e é bastante aguardado (ainda mais depois desta capa!)

A exemplo da maioria das capas da banda evidencia-se o esmero e qualidade nessa nova arte, feita pelo artista Gyula, trazendo o eterno mascote da banda e o logotipo da banda com algumas modificações para remeter ao personagem “O Ceifador”. 

Tendo como base as gravações de estúdio disponibilizadas pela banda para cada instrumento (confira clicando aqui), quem sabe tenhamos aí um retorno ao épico triunfal da banda dos anos 90? Afinal, “The Reaper” (1993) é um dos grandes clássicos da banda, numa pegada mais seca e crua, que contrasta com a sonoridade cheia de sinfonias e mais pomposa atual. Agora é aguardar para que, em breve, seja divulgada alguma faixa do álbum para termos certeza se “The Return of the Reaper” marcará um retorno às origens ou se sua capa vai se destacar mais que a proposta sonora. 

Stay on the Road

Texto/edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação
Gravadora: Napalm Records

quarta-feira, 19 de março de 2014

Epica: Música Inédita Evidencia Peso e Melodia

Banda lança Lyric Video oficial

Poucos dias após liberar o single “The Essence of Silence”, música inédita que estará no vindouro 6º disco dos holandeses, cuja capa e tracklist já foram divulgadas sob o nome de “The Quantum Enigma” (confira matéria aqui), com previsão de lançamento para maio, a banda de Simone Simons e Mark Jansen liberou hoje (19/03) lyric vídeo da canção, podendo os fãs, sobretudo aquele que não domina muito bem o inglês de ouvido, conhecer e cantar a letra da canção.

"The Essence of Silence" soa bastante pesada e com grandes momentos de melodias

“The Essence Of Silence” traz o dueto entre Simone e Mark, já bastante conhecido dos fãs e um pouco batido na cena mundial. Entretanto, a colocação das frases, o peso (beirando o absurdo de bom, para os padrões da banda), os vocais guturais ritmados de Mark, aliados, claro, à belíssima voz de Simone (para este redator, a melhor vocalista do gênero), fazem da faixa uma forte candidata a futuro clássico da banda, sendo o carro-chefe ideal para o novo álbum. 

A musa Simone Simons em sua primeira foto promocional solo do novo disco

Provavelmente uma das canções mais pesadas da banda, o aspecto sinfônico surge com ênfase, mas sem exageros, tudo ajudado por uma produção perfeita de Joost van den Broek (Revamp, After Forever), que não deixa o som embolado, afinal são muitos instrumentos e vozes ao mesmo tempo. As quebras de ritmo e os momentos de riffs sensacionais dão a deixa para os fãs baterem cabeça já na primeira audição.

"The Quantum Enigma" será lançado em maio

Parece que a comemoração da primeira década da banda, aliada à pausa para recuperar o fôlego (com o nascimento da filha da Simone), fez muito bem à banda e, tendo como base esta faixa inédita, podemos ter em breve o melhor disco da banda e, quiçá, um dos lançamentos mais poderosos do Metal mundial de 2014. Dúvida? Então ouça abaixo.



Texto/edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação



Confira o Tracklist
1 - Originem
2 - The Second Stone
3 - The Essence of Silence
4 - Victims of Contingency
5 - Sense Without Sanity - The Impervious Code
6 - Unchain Utopia
7 - The Fifth Guardian - Interlude
8 - Chemical Insomnia
9 - Reverence - Living in the Heart
10 - Omen - The Ghoulish Malady
11 - Canvas of Life
12 - Natural Corruption
13 - The Quantum Enigma - Kingdom of Heaven part II

Acesse e conheça mais sobre a banda

segunda-feira, 17 de março de 2014

Entrevista: Hevilan - "A Busca Pela Excelência é Fundamental"


O Hevilan foi um dos destaques na cena Metal no ano passado, com o lançamento do debut "The End of Time", primeiro álbum que teve até uma certa demora para ser lançado, pois a banda foi formada em 2005, tendo lançado em 2006 o EP "Blinded Faith", que recebeu ótimas críticas, inclusive sendo destaque na maior revista especializada do país, a Roadie Crew, onde foi apontado como um dos melhores EPs dos últimos tempos.

A banda não relaxou com os elogios recebidos, e continuou trabalhando e buscando amadurecimento musical, trabalhando suas composições, para, na hora em que entendessem como a certa, registrar as canções selecionadas com alta qualidade, gravando o álbum em quatro estúdios diferentes, e ainda contando com convidados de peso, como Aquiles Priester na bateria, já que buscavam um músico de alta capacidade para registrar as músicas, além de Vitor Rodrigues participando em 3 faixas.

A banda também prepara o lançamento do álbum no exterior, sendo que gravou recentemente a faixa "Quest of Illusion 2014", que entrará como bônus nessa versão que sairá lá fora, além disso, recentemente o guitarrista Johnny Moraes foi selecionado para a banda de apoio do vocalista Warrel Dane, na sua tour pela América do Sul.

Confira a exclusiva que a banda concedeu ao Road, onde conversamos sobre o álbum, planos futuros e muito mais!  (ENGLISH VERSION: CLICK HERE)


Road to Metal: A Hevilan é uma banda com certa trajetória, com alguns anos de estrada, mas parece-nos que, apesar do destaque com o EP “Blinded Faith” em 2006, só agora, com o lançamento do “The End of Time” que o grupo passou a chamar atenção na mídia especializada nacional. O ano de 2013 foi a escolha ideal para o disco? Desde quando vocês possuíam essas canções e quando decidiram que era hora de torna-las parte de um disco?

Johnny Moraes: Na verdade, a escolha do ano de 2013 para lançar o disco não foi intencional, a produção do álbum foi demorada mesmo. Ela envolveu a participação de quatro estúdios diferentes: Spark, El Rocha, Johnny’s lair e finalmente o Norcal, onde foi finalizado. As canções envolvem um grande período composicional meu e do Biek. A música mais nova deste trabalho é a “Re-Genesis”.

Biek Yohaitus: Nós compomos muito porque nos sentimos muito bem fazendo isso. Para esse trabalho foram quase 30 músicas minhas e do Johnny. Nós selecionamos 9 músicas do “The End of Time” em 2012. Outras 5 já estão gravadas, uma saiu como bônus track aqui no Brasil (“Blinded Faith”) e a “Quest of Illusion” está saindo na Europa agora no primeiro semestre. Ambas são re-gravações de músicas do nosso primeiro EP.


Road to Metal: Quando recebi o CD em casa, confesso que não conhecia a Hevilan. Mas a primeira impressão (confirmada depois na audição) foi a de que o grupo quis causar impacto, já pela capa e material gráfico excelente. Falem um pouco sobre a escolha de duas capas como essas feitas por Robson Piccin, além do trabalho geral gráfico.

JM: O Róbson é um profissional extremamente talentoso no mercado de artes gráficas, e mais especificamente no Heavy Metal. Vim conhecer o trabalho dele em 2006, através da banda Lothloryien, que tinha feito a arte do seu primeiro disco com ele, e fiquei bem impressionado com a qualidade do desenho e os detalhes de cores e fontes desenvolvidos. Com isso, eu acabei procurando ele para fazer a capa e arte do EP, em 2006, e nós todos ficamos muito satisfeitos com o resultado na época. Foi natural portanto, buscar novamente o trabalho dele para o nosso álbum debut, e mais uma vez, ele excedeu nossas expectativas.


Road to Metal: Ao colocar o disco rodar, a primeira impressão é de que a banda tem muita energia e gana em fazer um som forte, rápido, mas sem soar por demais técnico, garantindo todos os elementos necessários para fazer um grande álbum. Apesar da qualidade de todos os integrantes, o que mais me chamou atenção logo de cara foi o vocalista Alex Pasqualle, com uma postura bem agressiva, sem esquecer da melodia, um pouco incomum na cena brasileira. Falem um pouco mais sobre a atual formação e como ela define a personalidade da banda na atualidade.

BY: O mais importante é o amadurecimento pessoal e musical de nós 3 que somos o Hevilan hoje. Já tivemos outras bandas e aprendemos com nossos erros. Logo, podemos criar uma parte difícil de tocar, ou também podemos deixar a composição fluir mais naturalmente. A sonoridade do Hevilan (escura, agressiva, mas ao mesmo tempo com melodia) sempre nos agradou muito.

JM: Nós sempre valorizaremos a canção. Um bom riff de guitarra, uma boa melodia vocal. Logo, precisamos de um ótimo cantor e achamos essa pessoa no Alex, que eu acredito ser um dos melhores do Brasil, sem dúvida.


Road to Metal: Falem um pouco como surgiu a oportunidade de contar com Aquiles Priester nas baterias desse álbum, e sobre quem assumirá as baquetas em definitivo na banda. Que características vocês procuraram para o novo integrante? Certo que é um grande músico, já que algumas partes criadas pelo Aquiles, somadas a sonoridade do Hevilan, exigirá bastante do novo integrante.

JM: A oportunidade para o Aquiles participar veio através de um amigo em comum, o Ricardo Nagata, que o indicou para fazer a gravação. Sobre o novo batera, garanto que todos vão se surpreender positivamente com a escolha.

BY: Algumas coisas são importantes para ser do Hevilan. Primeiramente, a pessoa tem que ser tecnicamente capaz de executar todas as músicas. Segundo, ter uma boa convivência com todos. Ser estrela nunca ajudou nenhuma banda a chegar a lugar nenhum. E terceiro e mais difícil, é ser Metal como nós somos. Não adianta nada saber tocar e leiloar o trabalho porque apareceu “gig” no dia. Tocadores de baile e fazedores de “gig” não servem pra tocar Metal.


Road to Metal: Apesar do grande destaque como convidado ser o Aquiles Priester, é inegável que a participação de Vitor Rodrigues (Voodoopriest, ex-Torture Squad) trouxe um peso a agressividade às 3 músicas que participou. Revelem para nós como se deu esse contato com o vocalista e como foi a escolha das faixas em que o mesmo participaria?

BY: Conheço o Vitor há mais de 10 anos. Convidei-o num show do Torture Squad em São José dos Campos e ele topou sem hesitar. A idéia foi de ele cantar o refrão da “Sanctum Imperium”. Estava curioso para ouvir como ficaria a voz dele junto com um coral lírico. Depois disso pensamos em outros trechos que poderia rolar e tudo correu naturalmente.


Road to Metal: Ainda sobre participações, a verdade é que a banda contou com um grande grupo de artistas que ajudaram a tornar “The End of Time” um dos destaques de 2013. Fale-nos sobe ter um coral e cordas no disco. Para quem está de fora, sempre parece soar muito complicado gravar com esses elementos, já que a maioria das bandas utilizam teclados ou programações. Dividam essa experiência com os leitores.

BY: É bom que se diga: O processo de gravação é simples, pois é como se fosse ao vivo. O difícil num caso desses é fazer acertar o arranjo, para então procurar bons instrumentistas e bons cantores. Depois, ensaiar e reger corretamente todos eles, ser claro em como tem que ser e extrair o melhor de cada um. 

JM: Acertar o coral principalmente, não é uma tarefa simples. Tanto que nós refizemos todos os corais, já que da primeira vez, o resultado não atingiu a nossa expectativa.

BY: Verdade Johnny, as notas e o ritmo estavam lá, mas não chegou com o devido “punch”. Quando subimos a banda na mix o coral ficou “magro” demais. Além disso, também gravamos um coral-teste na pré-produção para ver como estava o arranjo. Isso foi útil, pois pude corrigir a “canetada” na “Son of Messiah” e “Sanctum Imperium” (confira no vídeo abaixo).


Road to Metal: “The End of Time”, segundo o release oficial, foi gravado em duas etapas, numa com o renomado Adair Daufembach, noutra no Norcal Studio, que já se tornou referência no Metal brasileiro da atualidade. O fato de contar com profissionais de ponta foi decisivo para o resultado final do álbum?

JM: Absolutamente. Para gravar um disco de qualidade no Metal de hoje em dia, você precisa poder contar com o que há de melhor em termos de produção e equipamento. Nesse sentido, tanto o Norcal quanto o Adair, são as maiores referências no meio brasileiro para a gravação de Heavy Metal, tanto pela qualidade, como pelo equipamento que eles colocam a disposição, para que a banda tenha o melhor resultado possível.


Road to Metal: Algumas bandas acreditam que a melhor maneira de reproduzir a mesma pegada ao vivo em estúdio é num estilo mais vintage, com a banda gravando junta, utilizando o sistema analógico, e que o uso exagerado das tecnologias e artifícios de estúdio, podem ser uma armadilha, tornando o som artificial e até mascarando deficiências. O que vocês pensam a respeito?

JM: O advento da gravação digital trouxe uma clareza muito maior, tanto para a captação dos instrumentos, quanto para a mixagem e master final do disco. Hoje em dia, essa perfeição de execução, captação e mixagem, é quase que uma condição para se lançar um material no mercado. Se não tiver esses artifícios, o público não tem a mesma aceitação do material.


Road to Metal: Vocês se utilizaram de estúdios diferentes para gravar o álbum. Acredito que foi para buscar a melhor sonoridade para cada instrumento. Vocês alcançaram o resultado esperado? E aproveitando o gancho da pergunta anterior, o que fazer para não exagerar nos cuidados de estúdio e uso das tecnologias e correr o risco de perder o feeling da gravação e deixar o som artificial?

JM: Justamente, um dos motivos para a demora de lançamento do disco, foi o nosso perfeccionismo com a gravação, tudo tinha que ficar exatamente do jeito que escutávamos em nossa cabeça, e enquanto não atingimos o que buscávamos, não nos demos por satisfeitos. 

BY: E deu trabalho, mas sim, ficamos satisfeitos e aprendemos muito durante as gravações. Essa é uma das belezas da vida e principalmente da música, sempre novas experiências nos levam a aprender e melhorar.

JM: Para não perder o feeling da gravação, fica a dica: procure fazer cortes mais longos. Tente não fazer emendas em um mesmo riff, por exemplo. Para solos, experimente improvisar um pouco no estúdio antes dos takes definitivos, às vezes isso lhe trará ótimos resultados.


Road to Metal: Vocês investiram bastante no álbum, desde a parte gráfica até as mixagens e masterizações finais. Acredito que esse é o caminho. Se você não investe pesado, num trabalho profissional e de alto nível, não conseguirá seu espaço no cenário. O que vocês pensam a respeito e se um dos grandes problemas da cena é a falta de investir de forma mais profissional, e, até não ter condições de ter recursos para lançar um álbum ou até um EP, seja físico ou na web, o melhor é não fazê-lo para não acabar “se queimando”?

JM: Sem dúvida nenhuma. Se você não puder colocar um material de alta qualidade no mercado, é melhor esperar um pouco mais para lançar o seu disco. Tudo parte de um trabalho bem feito, lapidado e lançado da forma correta. É a partir dai que se colhe os melhores frutos. Investir em divulgação hoje em dia também é muito importante.

BY: Mais importante é ter certeza que se têm as músicas certas e que é realmente o momento. Canso de ver bandas que poderiam fazer um bom trabalho e não o fazem pela ansiedade de lançar algo logo. Pra poder ter um destaque a busca pela excelência é fundamental.


Road to Metal: O disco da banda foi considerado o melhor lançamento de 2013 em votação popular aqui no Road to Metal. A banda esperava essa aceitação, não só por esta votação, mas em muitas outras em que o disco recebeu destaque? Qual o saldo final de 2013 e o que podemos esperar da Hevilan neste 2014?

JM: Esperávamos sim que esse disco fosse ter um impacto bacana na cena Metal, já que ele foi muito bem trabalhado em todos os sentidos: composições, arranjos, corais, linhas de voz, letras, solos, gravação, etc. Ganhamos algumas votações e em outras tivemos colocação de destaque. O importante é que o disco tem aos poucos alcançado o seu público, e que nós estamos colhendo bons frutos desse sucesso.

O saldo final de 2013, foi a importante parceria de distribuição do disco em todo Brasil, fechada com a Voice Music, alguns shows realizados com bastante sucesso e as excelentes críticas que o disco vem recebendo. 2014 será basicamente um ano de shows para divulgação de “The End of Time”, e também estamos fechando a distribuição do disco na Europa e resto do mundo, mas sobre isso falaremos mais para a frente no ano, conforme chegar a hora certa.


Road to Metal: Agradecemos a atenção a banda. Deixamos este espaço para mensagem final aos leitores do Road.

JM: Quero mandar um agradecimento especial a todos que votaram na banda nessa enquete, e que vem apoiando o nosso trabalho, seja indo nos shows, visitando nossa fan page no Facebook ou comprando o CD. 

BY: Todos os shows até agora foram sensacionais, e nós esperamos todo mundo nas próximas apresentações, seja em bares ou festivais, para celebrar o Heavy Metal junto com a gente. Só curtirem a nossa página no Face pra ficar pra ficar por dentro das novidades.

JM: Também deixo um toque aqui pra galera, que existe toda uma nova geração de bandas muito boas na cena do Metal brasileiro atual, e principalmente que lançaram cd’s nos últimos 2 ou 3 anos. Vamos apoiar a cena local, prestigiando os shows das bandas brasileiras. São shows que custam um décimo do valor de um show internacional e que na maioria das vezes te surpreendem com a qualidade das músicas e músicos. Muitas vezes você sai de um show desse mais satisfeito do que de uma apresentação de uma banda gringa, na qual você gasta muito mais, e nem sempre vale o seu dinheiro. Fica o toque!

Entrevista: Eduardo Cadore/Carlos Garcia
Edição/revisão:
Fotos: Divulgação