domingo, 31 de janeiro de 2010

Uma Volta Regada a Peso e Melodia



Quando o assunto é o que se costumou chamar de Metal Industrial vem à tona, um dos nomes mais referenciados é dos norte-americanos do Fear Factory. Aliás, é lá principalmente que a banda conseguiu carregar muitos fãs para esse gênero, tornando-se referência à muitas bandas, inclusive de New Metal.

Porém, como quase sempre acontece, alguns egos inflados dentro da banda fez com que ela encerrasse as atividades logo após o disco “Digimortal” (2001). A partir daí o que se viu foi um sumiço dos integrantes e uma “guerra” declarada entre os dois principais membros, o guitarrista Dino Cazares e o vocalista Burton Bell.

A banda retornou com nova formação, com um álbum um pouco mais pesado que o anterior mas ainda assim muito diferente do que se espera ver. O álbum, “Transgression”, sai em 2005 e desde lá a banda não havia lançado material inédito algum, embora tenha feito parte da grande turnê chamada Gigantur, ao lado de lendas como Megadeth e Dream Theater.

Entretanto, é em 2009 que boatos correm e logo se confirmam de que a banda estaria gravando o primeiro álbum depois de 5 anos e, o que era mais espantoso mas inevitável de que Cazares estaria de volta à banda. Com ele, recrutaram o baterista Gene Hoglan (conhecido rodie do Slaver, baterista em vários álbuns do Dark Angel e em um do Death)), no lugar de Raymond Herrera, membro desde o inicio da banda em 1991.

A banda realizou uma turnê, e nela apresentaram algumas canções inéditas que viriam fazer parte do seu novo álbum, ainda para chegar às lojas. O nome, “Mechanize” (2010), traz 10 faixas de bastante peso, superando as expectativas de quem vos escreve. Além disso, o dedo (ou melhor, dedos) de Cazares se faz sentir nesse disco, trazendo uma atmosfera do auge da banda, afinal, o cara é um guitarrista singular.

Além dele, Burton Bell dá um show, algumas vezes arriscando algo mais gutural do que de costume, mas não esquecendo de aproveitar a deixa da banda para impor seu estilo melódico que sempre faz arrepiar quando se ouve. O novo batera não deixa a desejar, embora a falta de Herrera e suas batidas não tão repetitivas se façam sentir.

Ainda é cedo para falar sobre o que os fãs e a mídia em geral pensarão do álbum, mas uma coisa eu digo: agora o Fear Factory está de volta. E me alegra muito ouvir um álbum como este e notar que a mesma banda que gravou álbuns clássicos da história, como “Demanufacture” (1995) ainda pode fazer um som como de antigamente sem deixar de parecer novo e surpreendente.

Destaques do álbum para “Power Shifter”, “Mechanize” e “Final Exit”, esta última de arrepiar e que fecha o álbum.

A banda esteve no fim de ano no Brasil e é de se esperar que em 2010 eles retornem com seus clássicos e inéditas, com essa dupla de egos inflados mais interessada em trabalhar pelos fãs do que por seus nomes apenas.

Stay on the Road

Texto: EddieHead

Ficha Técnica

Banda: Fear Factory
Álbum: Mechanize
Ano: 2010
Tipo: Metal Industrial
País: EUA



Formação

Burton C. Bell (Vocal)
Dino Cazares (Guitarra)
Byron Stroud (Baixo)
Gene Hoglan (Bateria)



Tracklist

1 Mechanize
2 Industrial Discipline
3 Fear Campaign
4 Powershifter
5 Christploitation
6 Oxidizer
7 Controlled Demolition
8 Designing the Enemy
9 Metallic Division
10 Final Exit

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Metallica Já está no Brasil


Um dos grandes momentos para os Headbangers brasileiros está prestes a chegar. Trata-se da mais nova passagem do Metallica pelo país, com três shows em duas das capitais mais representativas do país quando o assunto é Heavy Metal.

Hoje, dia 28 de janeiro, a banda pretende detonar os milhares de fãs que já estão na grande expectativa de vê-los em Porto Alegre pela segunda vez, agora mais forte e pesado que antes.

Além do Metallica, como banda de abertura para o show na capital gaúcha, foi escalado Hibria, da própria cidade. A banda vem se consagrando e no fim do ano de 2009 tocou em Nagoya, no maior festival do Japão abrindo para os “rivais” do Metallica, a também norte-americana Megadeth.

Com o show espetacular, dois álbuns apenas e turnê ao redor do mundo, nada melhor que esses conterrâneos para abrirem o show lendário que espera-se para hoje.

Dois dias depois a banda será recebida no estádio do Morumbi lotado para o primeiro dos dois shows na cidade de São Paulo. No dia 31, a segunda apresentação promete não ser nada decepcionante em relação a primeira, inclusive cogitando-se algumas trocas nas músicas, para os sortudos (e bons de grana) que irão nas duas apresentações.

Para os shows em São Paulo, a abertura fica a cargo de ninguém menos que Sepultura.

A banda nessa sua “World Magnetic Tour ‘10” continua dando um show em cada apresentação, tendo tocado em certos locais pela primeira vez, como em Lima no Peru e Bogotá na Colômbia. A média de público tem sido sold out e aqui no Brasil também não será diferente.

Entre os clássicos que a banda tem tocado nas apresentações, estão as indispensáveis “Máster of Puppets”, “Enter Sandman”, “Creeping Death” e “One”. Porém, para dar um maior destaque a fase de auge da banda no iniciod a carreira, clássicos que há muito não tocavam, como “Blackned” e “Seek and Destroy” são presenças certas nos shows de 2009/2010.

Em breve publicaremos uma resenha exclusiva da apresentação da banda em Porto Alegre, com fotos e impressões de alguns fanáticos que lá estão neste exato momento.


Texto: EddieHead

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

The Gathering: Nova Fase


Não será a primeira vez que trazemos algo sobre a banda The Gathering. Já fizemos uma pequena homenagem contando a trajetória desse grupo admirado pelos apreciadores do Gothic Metal e Rock.

A banda holandesa ao longo de mais de duas décadas certificou-se de inovar dentro do estilo Gótico de se fazer música, tendo por muitos anos como referência a vocalista Anneke van Giersbergen.

Porém, esta deixa a banda e os fãs ficaram muito apreensivos quanto ao futuro da banda, que já tinha um reconhecimento mundial. Porém, os irmãos fundadores Rutten não iriam desistir tão fácil. Sem muita demora, anunciam nova vocalista Silje Wergerland da banda norueguesa Octavia Speratti, que marcava então uma nova fase na carreira do grupo.

Ano passado lançaram o EP com os primeiros sons com a nova vocalista. Com o nome de “City From Above” (2009), tanto a mídia quanto os fãs menos radicais que esperavam que a banda continuasse com seu som singular aprovaram o trabalho.

Meses depois, saí o décimo álbum, “The West Pole” (2009). Nele, 10 faixas de uma banda que dá um passo alémd e tudo o que já fez, enveredando de vez para o Rock Alternativo, abusando de guitarras sintetizadas, mescladas à simplicidade de Wergerland nos vocais e a genialidade dos demais músicos.

Faixas como a que abre o disco, “When Trust Becomes Sound”, intrumental, mostram a banda desenvolvendo mais sua sonoridade, ao mesmo tempo que pode assustar quem ainda esperava a banda de cinco anos atrás.

Destaco entre tantas, “Treasure” (a melhor do disco), “All You Are” com uma levada bem “psicodélica”. A faixa-título traz melancolia e nostalgia, os ingredientes que a banda costuma prezar e que os fãs mais antigos devem gostar.

“You Promised Me A Symphony” é a mais “triste” do álbum, num dueto impecável de piano e vocal. Para agitar mais o álbum, “No One Spokes” detona e agrada na primeira audição.

No site oficial da banda você confere dois vídeos clips oficiais do álbum, para as canções “No Bird Call” e a já citada “All You Are”. Aí vai o link http://www.gathering.nl.

Agora é esperar para ver o que a banda anda desenvolvendo em termos de material inédito e torcer que eles pousem aqui em 2010, na continuação da turnê de divulgação dessa nova fase e álbum.

Stay on the Road

Texto: EddieHead


Ficha Técnica

Banda: The Gathering
Álbum: The West Pole
Ano: 2009
Tipo:
País: Holanda


Formação


Silje Wergerland (vocal)
René Rutten (guitarra)
Marjolein Kooijman (baixo)
Hans Rutten (bateria)
Frank Boeijen (teclado)



Tracklist


1 When Trust Becomes Sound
2 Treasure
3 All You Are
4 You Promised Me a Symphony
5 The West Pole
6 Capital of Nowhere
7 No Bird Call
8 Pale Traces
9 No One Spoke
10 Constant Run

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

13º Pedrada da Maior Banda de Death Metal da História




Nenhum blog de Metal estaria completo sem alguma nota ou referência à uma das maiores bandas do Death Metal de todos os tempos. Estou falando de Cannibal Corpse, que desde 1988 detona os EUA e o mundo com o mais brutal Metal possível de ser fazer sem muitas firulas.

Ano passado a banda trouxe aos fãs seu 13º álbum da carreira “Evisceration Plague” (2009), mesclando, como em nenhum outro disco, brutalidade (o vocal e gritos de George “Corpsegrinder” Fisher estão em sua melhor forma), técnica (os solos de guitarra da dupla Pat O’ Brien e Rob Barrett estão perfeitos) e as letras de sempre, cuja temáticas nenhuma outra banda se consagrou tanto quanto estes norte-americanos.

A banda, além de seu som, é referência em capas de disco e CDs de grande terror e violência, sendo muitas vezes censuradas. E neste álbum não ficou pra menos, basta conferir abaixo.

A banda tem liberado um vídeo clip para a faixa-título, que você pode conferir neste link http://www.youtube.com/watch?v=UgnEU77kcA8 e já comprovar a brutaldiade do novo disco, tendo em conta que essa faixa ´uma das menos “violentas” do disco todo.

Essa pedrada vai marcar a carreira da banda como um dos melhores álbuns, tendo na sua formação os melhores músicos que já passaram pela banda.

Stay on the Road

Texto: EddieHead

Ficha Técnica

Banda: Cannibal Corpse
Álbum: Evisceration Plague
Ano: 2009
Tipo: Death Metal
País: EUA




Formação

George “Corpsegrinder” Fisher (Vocal)
Pat O’ Brien (Guitarra)
Rob Barrett (Guitarra)
Alex Webster (Baixo)
Paul Mazurkiewicz (Bateria)







Tracklist

1.Priests of Sodom
2.Scalding Hail
3.To Decompose
4.A Cauldron of Hate
5.Beheading and Burning
6.Evidence in the Furnace
7.Carnivorous Swarm
8.Evisceration Plague
9.Shatter Their Bones
10.Carrion Sculpted Entity
11.Unnatural
12.Skewered from Ear to Eye

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

SHOW AC/DC - SÃO PAULO- BRASIL


27/11/09, o dia que todos que estavam presentes no Morumbi em São Paulo jamais esquecerão. Um show histórico da lendária banda de Hard Rock AC/DC. Única apresentação da banda no Brasil na Black Ice World Tour foi simplesmente perfeita.

Há dias já haviam pessoas acampadas nos arredores do estádio, os ingressos foram esgotados rapidamente. Isso já previa que o show seria histórico.

Extensas filas, sol forte, nada disso importaram, todos estavam ali por uma causa, por uma razão, por um sonho...

Por volta das 16:30 os portões foram abertos, com muita organização todos foram entrando, e a emoção ia aumentando, ao entrar no estádio, todos ficavam admirados com a estrutura do show, uma palco gigante, a extensão do palco que vinha até o meio campo, onde Angus poderia correr muito com sua lendária Gibson, 3 telões, dois bonés gigantes com chifrinhos em cima do palco.

Começou a chover em São Paulo, mas nem isso desanimou público, que em cada trovão gritavam “thunder”, o clima já era muito bom.

Por volta das 20:30, Nasi, ex-Irá! Subiu ao palco, mas não empolgou muito o público, ele cantou alguns clássicos como “Should I Stay A Should A Go”, do The Clash. Até Quando Esperar, clássico da Plebe Rude, seguida por Mosca na Sopa e a entrada em palco de Andreas Kisser do Sepultura. Que foi o “ponto alto” do show do Nasi, ainda tocaram “Sociedade Alternativa” e para finalizar, “I Want Be Your Dog” dos Stooges.

A partir daí o palco começou a ser preparado para o espetáculo principal, pessoas ainda entravam no estádio, e as 21h30, as luzes se apagaram, a ansiedade tomou conta de todos que ali estavam, e nos enormes telões começou a introdução do show do AC/DC, uma animação com um trem desgovernado, e a seguir uma grande explosão, o telão do palco se divide em dois, e um trem gigante surge no palco, dá-se inicio a música “Rock N’ Roll Train”, levando as 80 mil pessoas ao delírio no estádio lotado.

Depois dessa Brian Johnson fala com o público “Eu não falo ‘brasileiro’ mas eu falo rock and roll', deixando todos loucos e emendando com clássicos como “Hell Ain't A Bad Place To Be” e ” Back In Black”. Seguem “Big Jack” (do Black Ice) e “Dirty Deeds Done Dirt Cheap”, “Shot Down in Flames”,e logo depois o hino Thunderstruck.

Logo após foi tocada a música de título do novo álbum, “Black Ice”, que mostra que AC/DC contínua com o mesmo espírito do começo, logo após foi a vez de “The Jack”, e nos telões mostrava garotas deliradas no show. A seguir desce um enorme sino, e todos já sabem que vem por ai “Hells Bells”, Brian parecendo um “guri” saí correndo da plataforma e se pendura na corda do sino, para delírio geral, a seguir vem “Shoot To Thrill”, seguida por “War Machine” do novo álbum, e logo após “Dot Eat Dog”.

.E quando Angus começa tocar o grande clássico “You Shook Me All Night Long”, todos vão a loucura, a voz de Brian quase nem é ouvida, com todos cantando em coro, pulando, o estádio literalmente balançava.

Depois foi “T.N.T” com fogo saindo do trem no palco. Logo após surge uma boneca inflável gigante de Rosie, sobre o trem, e ai estava “Hle Lotta Rosie”.


Depois disso vem um dos momentos mais emocionantes, se é que se pode haver um mais que o outro, Começa “et There Be Rock” o trem deixa o palco, precedendo o grande momento, angus em um solo de mais ou menos 20 minutos deixa todos loucos, ele corre, se atira no show, ele parecia estar com o demônio no corpo, aquele olhar, jamais outro guitarrista se entregará desse jeito com a guitarra, eles são um só. No meio do palco ele sobe na plataforma e temos uma chuva de papel picado. Foi espetacular.

Temos uma pausa no show agora, após alguns minutos, Angus surge do inferno no palco, com fogo ao seu redor e seus chifrinhos, era o começo de “Highway to Hell”.

Após, canhões surgem no palco, anunciando que ali viria “For Those About To Rock (We Salute You)”, com execução perfeita, todos maravilhados com o que vêem, e o show chega ao fim, mas uma surpresa, um show de fogos fecha a noite com chave de ouro, uma noite que jamais esqueceremos, a melhor de todas, simplesmente perfeito...(AC/DC, We Salute You).

Texto: Mateus Fiuzza

Fotos: http://entretenimento.r7.com/musica/fotos/veja-fotos-do-show-do-ac/dc-em-sp-10.html

SetList:

Rock N’ Roll Train
Hell Ain’t a Bad Place to Be
Back in Black
Big Jack
Dirty Deeds Done Dirt Cheap
Shot Down in Flames
Thunderstruck
Black Ice
The Jack
Hells Bells
Shoot to Thrill
War Machine
Dog Eat Dog
You Shook Me All Night Long
T.N.T.
Whole Lotta Rosie
Let There Be Rock

Bis

Highway to Hell
For Those About to Rock (We Salute You)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Dark Funeral: Mais Brutal e Sem Frescuras



Aos amantes do Black Metal mais extremo que assola esta Terra, eis o novo disco da lendária banda Dark Funeral, “Angelus Exuro Pro Eternus” (2009).

A banda é conhecida mundialmente, vinda do distante país da Suécia, tocando um som brutal e violento desde o ínicio da década de 90.

“Ângelus...” é seu sexto disco de estúdio, trazendo o quarteto Emperor Calígula nos vocais, Chaq Mol e Lord Ahriman nas guitarras, B-Force no baixo e completando o time infernal, Dominator na bateria.

A banda, que já passou por muitas mudanças na formação, permanece com os membros integrantes do disco anterior, o que já é um grande negócio para o grupo.

O álbum de 45 minutos, bastante tempo em se tratando de Black Metal, traz 9 faixas literalmente perturbadoras, que não irá desapontar de nenhum modo os admiradores de um Metal pesado e sem frescuras.

A dupla de guitarras esta impecável, Emperor na sua melhor performance, e a cozinha comendo o tempo todo.

Não tenho a pretensão de dizer ser este o melhor trabalho da banda, ou não, mas com certeza é de tamanha brutalidade que não decepcionará ao mais inflexível dos fãs.


Stay on the Road

Texto: EddieHead


Ficha Técnica

Banda: Dark Funeral
Álbum: Angelus Exuro Pro Eternus
Ano: 2009
Tipo: Black Metal
País: Suécia


Formação

Lord Ahriman (Guitarra)
Emperor Magus Caligula (Vocais)
Chaq Mol (Guitarra)
Dominator (Bateria)



Tracklist

1. The End Of Human Race
2. The Birth Of The Vampiir
3. Stigmata
4. My Funeral
5. Angelus Exuro pro Eternus
6. Demons of Five
7. Declaration of Hate
8. In My Dreams
9. My Latex Queen

Rasgando os Céus ao Som de At Vance

Era 1998 quando surge na Alemanha, país do Power Metal por excelência, a banda At Vance, tendo como líderes o guitarrista Olaf Lenk e o vocalista Oliver Hartmann. Este último deixou a banda em 2002, após o ótimo “Only Human”, inclusive o álbum que me apresentou à banda.

Caracterizados por um som limpo, mesclando elementos Hard Rock com o Power Metal alemão, a banda lançou este ano seu oitavo álbum, “Ride The sky” (2009), depois de várias mudanças na formação, agora contando com o vocalista Rick Altzi, atualmente na Thunderstone simultaneamente. Ele já cantara no disco anterior “VII” (2007).

Neste álbum, além da maestria já mais que comprovada do líder Olaf, Altzi faz seu melhor trabalho. 2009 foi seu ano, lançando dois álbuns com duas bandas de nível, embora eu ainda prefiro os vocais de Oliver aqui na banda.

A banda pretende sair para uma excursão sem precedentes na história do grupo. Quem sabe apontam por aqui.

Além das músicas inéditas, a cover “Whising well” da banda Free ficou ótima, mostrando mais uma vez que at Vance esta longe de ser apenas uma banda de Power Metal clichê, mas um grupo que mescla a influência desde música clássica (a banda é conhecida por sempre ter alguma versão de clássicos como Beethoven nos seus álbuns) ao Hard Rock anos 80.

Stay in the Road

Texto: EddieHead

Ficha Técnica

Banda: At Vance
Álbum: Ride the Sky
Ano: 2009
Tipo: Power Metal
País: Alemanha

Formação

Olaf Lenk (Guitarra)
Rick Altzi (Vocal)
Alex Landenburg (Bateria)
Manuel Walther (Baixo)



Tracklist

1.Ride the sky
2.Torn - burning like fire
3.Last in line
4.Wishing well (Free Cover)
5.Salvation day
6.Vivaldi. Summer 2nd set
7.Power
8.You and I
9.End of days
10.Falling
11.Farewel