Dois anos se passaram desde a última passagem do Grave Digger pelo Rio Grande do Sul. Se em sua 2° visita tocaram na capital gaúcha no tradicional Beco, desta vez os alemães invadiram Novo Hamburgo, mais precisamente o Rock And Roll Sinuca Bar no dia 09/05 (sábado), onde promoveram a turnê de divulgação de seu mais recente trabalho “Return of the Reaper” (2014).
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Cobertura de Show - Grave Digger: O Retorno dos Ceifeiros ao RS (Rock And Roll Sinuca Bar - 09/05/15, Novo Hamburgo/RS)
Dois anos se passaram desde a última passagem do Grave Digger pelo Rio Grande do Sul. Se em sua 2° visita tocaram na capital gaúcha no tradicional Beco, desta vez os alemães invadiram Novo Hamburgo, mais precisamente o Rock And Roll Sinuca Bar no dia 09/05 (sábado), onde promoveram a turnê de divulgação de seu mais recente trabalho “Return of the Reaper” (2014).
sábado, 21 de junho de 2014
Grave Digger: “Hell Funeral” É o Primeiro Video Clip do Novo Disco
![]() |
Novo vídeo clipe traz uma das melhores composições da banda em anos |
![]() |
"Return of the Reaper" é o 17º disco da banda alemã |
![]() |
Capa feita por Gyula Havancsák (trabalha desde "The Last Supper" com a banda). Clique aqui e confira matéria sobre as principais capas da banda. |
quinta-feira, 20 de março de 2014
Grave Digger: Capa de Novo Álbum Mantém Histórico de Grandes Artes
![]() |
Clássica banda alemã divulga capa e nome de novo álbum |
![]() |
Novo álbum deve sair em 11 de julho e é bastante aguardado (ainda mais depois desta capa!) |

terça-feira, 4 de junho de 2013
Resenha de Show: O Retorno do Grave Digger Depois de Uma Década (30/05/2013)
![]() |
Para um Beco lotado, banda alemã desfilou grandes clássicos em quase duas horas de show |
10 anos se passaram da ultima apresentação dos alemães do Grave Digger em Porto Alegre/RS, retornando neste ano para divulgação de seu mais novo lançamento "Clash Of The Gods" (2012). O local escolhido para apresentação foi o Beco, casa já tradicional para os eventos metálicos na capital.


Agradecimentos a Abstratti Produtora pela confiança e respeito ao nosso trabalho. Tamo junto!
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Grave Digger: "Clash Of The Gods" - Um Álbum Que Cresce A Cada Audição
Um novo trabalho de uma banda considerada clássica sempre é cercado de muita expectativa e esperamos que venha recheado com mais algumas canções que poderão ser colocadas ao lado de outros hinos produzidos, que são músicas obrigatórias em qualquer show e são entoadas com entusiasmo.
Faltou algo? Talvez as músicas com andamento mais cadenciado ou a "middle time" pudessem aparecer menos, e ter um par mais de canções mais velozes, como a "God Of Terror", o que a meu ver deixaria o álbum mais dinâmico, e, quem sabe, falta aquele grande destaque, o grande clássico da bolacha, apesar de ter músicas bem interessantes.
![]() |
A Napalm teve um cuidado especial com o lançamento, lançando, inclusive, tiragem em vinil |
Ficha Técnica
Banda: Grave Digger
Álbum: Clash of the Gods
Ano: 2012
País: Alemanha
Tipo: Power/Heavy Metal
Selo: Napalm Records
Compre o álbum direto pela Napalm Records clicando aqui.
Acesse e conheça mais sobre a banda
Site Oficial
Reverbnation
Myspace
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Grave Digger: Vídeo às Vésperas de Novo Álbum
![]() |
Banda parte para nova temática: Grécia Antiga |
![]() |
A formação atual que vai lançar seu 3º disco, o 16º da carreira |
sábado, 18 de agosto de 2012
EP Com Padrão de Qualidade Grave Digger
![]() |
Antes do novo álbum, EP traz três canções inéditas |

![]() |
Novo álbum sai dia 31 de agosto e tratará da cultura antiga grega |

sexta-feira, 18 de março de 2011
É Tempo de Celebrar: Grave Digger Lança EP com Regravações e Participações Especiais

Ano passado, o grupo lançou seu álbum “The Clans Will Rise Again”, retomando novamente a temática medieval bélica envolvendo a Escócia e sua grandiosa cultura e povo (algo curioso, tal homenagem de um grupo de outra naturalidade) e lançou em ???? deste ano mais um DVD oficial, chamado “The Clans Still Marching”, contando com a apresentação da banda no cobiçado Wacken Open Air, na cidade do interior Wacken (Alemanha) em 2010 (dessa vez, no palco principal como um dos headliners).
Na ocasião, o show se mostrou muito especial, contando com grandes participações especiais. Dentre elas, o grupo Van Canto (que executa o Metal à Capela), Doro Pesch (a Rainha do Metal, ex-Warlock) e Hansi Kürsch (Blind Guardian).
Momento do show com Doro Pesch (que canta neste EP) e Van Canto no Wacken 2010
Alguns vídeos das apresentações já são possíveis de encontrar na net. Mas aqui vamos falar de outro lançamento que acompanha esse bom momento do grupo e de retorno a temática que foi a principal nos anos 90 para a banda.
Trata-se do EP “The Ballad of Mary” (2011). Para quem conhece a banda, sabe que é o mesmo título (mas com o subtítulo “Queen os Scots” retirado) de uma das mais belas baladas vindas da Alemanha e presente no disco “Tunes of War” (1996).
A banda, envolta no clima já citado, decidiu regravar a canção e relançá-la com a nova formação em EP próprio. Mas o grande atrativo é a participação de Doro Pesch na canção (Chris participou do DVD 25 Years of Rock da cantora, também ano passado).
Essa que é a verdadeira Rainha do Metal colocou sua alma na canção. Se a mesma já contava com os lindos vocais limpos de Chris, com a participação de Doro, ganhou muita qualidade, beirando a perfeição.
Além da versão “comum”, há também uma versão acústica da mesma canção. Talvez apenas para os ouvidos mais atentos seja possível notar a pequena e sem sentido diferença na canção. Tudo se mantem como a versão que abre o EP, e os dedilhados ficam um pouco mais “orgânicos”, mas quase idênticos aos executados pela guitarra de Axel Ritt (ex-Domain) na primeira faixa.
Concorrendo com “The Ballad of Mary”, o clássico absoluto e que até a sua mãe com certeza gostará, também aparece. Claro que falo de “Rebelliun”, música que é a mais esperada nos shows para ser cantada em coro, tamanha a perfeição do refrão.
Aqui, quem dá as caras é Hansi Kürsch (Blind Guardian), dividindo estrofe a estrofe a canção com Chris, numa ótima regravação da banda.
Os vocalistas Chris Boltendahl (Grave Digger) e Hansi Kürsch (Blind Guardian) no Wacken 2010 à caráter!
Hansi dá um show a parte, à exemplo do show no Wacken! Mostra porque é uma das lendas do Power Metal mundial. Grande clássico que merecia ser “revivido” numa ocasião tão especial.
Para completar o EP, duas canções do mais recente trabalho da banda são apresentadas em formato semi-instrumental, mantendo apenas os corais nos refrões. São “Coming Home” e “Highland Farewell”. Está última hit absoluto do álbum e forte candidata a um dos maiores clássicos da banda.
Retorno à temática da Revolução Escocesa: Um dos ápices da carreira da banda
Enfim, este é um lançamento comemorativo a esse grande momento da banda (que não esteve em tanta alta nos últimos anos) e, junto com o DVD/CD citados fecham um belo pacote que os fãs precisam adquirir!
Os Clãs (Realmente) Ainda Marcham!
Texto: EddieHead
Fotos: Divulgação, Dirk Behlau da Rock Hard Magazine
http://www.flickr.com/photos/13452925@N00/3205451297/
Ficha Técnica
Banda: Grave Digger
Álbum: The Ballad of Mary (EP)
Ano: 2011
País: Alemanha
Tipo: Power/Heavy Metal/Epic Metal
Formação
Chris Boltendahl (Vocal)
Jens Becker (Baixo)
Stefan Arnold (Bateria)
Hans Peter "H.P." Katzenburg (Teclados)
Axel Ritt (Guitarra)
Tracklist
01 – The Ballad of Mary 2010 (participação de Doro Pesch)
02 – Rebelliun 2010 (participação de Hansi Kürsch)
03 – The Ballad of Mary Versão Acústica (participação de Doro Pesch)
04 – Highland Farewell (Versão instrumental)
05 – Coming Home (Versão instrumental)
Assista “Rebelliun” no Wacken Open Air 2010
http://www.youtube.com/watch?v=PbzSWcRM9u0
Veja “The Ballad of Mary” no Wacken 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Os Clãs Ainda Marcham: Grave Digger Comemora 30 Anos de Volta à Escócia

Uma das bandas mais antigas do Metal alemão retorna com a força e temática que os colocaram como um dos grandes nomes do Metal Épico e Power Metal mundiais.
O Grave Digger lança mundialmente seu 16º disco de estúdio, quando completa três décadas de muito Heavy Metal.

O álbum chama-se “The Clans Will Rise Again” (2010) e marca, talvez não uma nova era para a banda, mas com certeza a retomada do que de melhor os alemães tem a oferecer aos fãs: músicas marcantes, riffs grudentos, letras folclóricas,instrumentos escoceses, e todo o clima épico que os fãs encontraram nos discos clássicos “Excalibur”(1999), “Tunes of War”(1996) e “Knights of the Cross”(1998).
A banda passou por uma mudança na formação que deixou muitos fãs de cabelo em pé. Trata-se da saída de Manni Schimtd (ex-Rage), guitarrista que acompanha a banda desde 2000, e foi um dos principais membros do grupo desde então.

No álbum anterior (confira a resenha de “Ballad of a Hangman” aqui no blog), a banda também mudou ao incorporar mais um guitarrista. Por motivos pessoais ambos deixam a banda e esta se vê sem seu guitarrista de anos.
Encontram em Axell Ritt (Domain) o substituto e acertaram em cheio. O novo músico não incorporou muitos elementos próprios, remetendo muito aos riffs de seus antecessores, o que para este que vos escrever, foi um alívio. Aliás, ele já estava tocando com a banda como músico provisório e os brasileiros já puderam vê-lo ao vivo.

Mas em relação ao álbum dos experientes Chris Boltendahl (Vocal), Jens Becker (Baixo), Hans-Peter Katzenburg (Teclados), Axel Ritt (Guitarras) e Stefan Arnold (Bateria) será provavelmente um dos últimos e, talvez para recuperar o espírito dos maiores discos da banda, voltam com a temática das guerras escocesas, desta vez focando mais no folclore local do que em aspectos históricos reais, a banda simplesmente detona.

Nos últimos álbuns precisei de algumas audições para começar a gostar do material inédito dos alemães. Desta vez foi diferente, e desde a abertura, passando pela inicial “Paid in Blood” (rápida e refrão com coro), seguindo com a pesada e rápida “Hammer of the Scots” (com a representação de batalha num dos trechos), já fui capturado pelo novo trabalho desse grupo histórico.

Mas foi com “Highland Farewell” (antes mesmo de ver o vídeo clipe do grupo), que meu coração disparou de vez. Lá estava ela, a gaita de fole, com todo seu esplendor, perdida no meio de riffs desconcertantes, o vocal magnífico de Boltendahl, e a cozinha da banda ritmicamente perfeita. Essa música certamente se tornará mais um dos clássicos do grupo, tamanha a forma que cativa na primeira audição. Vale a pena conferir o vídeo clipe, que como sempre na banda é bem simples, e combinou muito bem com a música.
Mas ainda faltam 9 faixas para o fim do disco (o álbum contem 13 ao total), e eis que chegamos numa das mais “arrastadas” do disco, com um trabalho especial de H.P. nos teclados. A música é a faixa-título, e dá uma acalmada no álbum, que até ali estava fervoroso, rápido e pesado. Embora uma boa música esperava mais de uma faixa-título da banda, muito abaixo de mega clássicos como “Excalibur” e “Knight of the Cross”. Mas ta valendo.

O negócio melhora e derruba tudo com “Rebels”, numa performance de Bothendal de se tirar o chapéu. O refrão traz novamente os coros e uma melodia legal das guitarras. É um dos melhores refrões para se cantar (o que ao vivo fica melhor ainda).
“Valley of Tears” lembra bastante outras músicas da banda. Aliás, quem espera originalidade em relação aos trabalhos anteriores, melhor não ouvir o disco. Os elementos são os á citados e damos graças pela banda não desejar mudar seu som. Outra canção que melhora muito no refrão. “Execution” começa calma, mas tensa, para estourar numa faixa parecida com as demais.

Como é de praxe, uma balada. Bom, na verdade são duas no álbum. A primeira é “Whom the Gods Love” mas não traz nenhum elemento acústico, mas certo peso, mas uma melodia que até minha mãe iria adorar no refrão (não é de surpreender, ela adora “The Clansman” do Iron Maiden, rs). A segunda é “When Rain Turns to Blood”. Na verdade, ela é a balada por excelência do disco: dedilhados de guitarra, vocal ainda rouco mas mais calmo e melódico (aliás, Chris quase não usa mais seu vocal limpo, uma pena), clima triste, mas uma das melhores da banda em anos.
O ponto fraco fica para “Spider”, que poderia ser, quem sabe, o lado B de algum single do álbum e não constar nesse lançamento. O ponto mais forte, dentre muitos, é a dobradinha “The Piper McLeod” que conta apenas com o fole e os teclados (dando um clima de arrepiar) (de emocionar quem queria ver tais elementos de volta) como introdução para “Coming Home”, que além de abusar (eba!) da gaita, traz o coro novamente e um clima emocionante, que qualquer bardo tiraria o chapéu (eles usavam chapéus?!) para a composição. Até os apreciadores de Folk Metal adorariam.

Enfim, mais um concorrente à clássico da banda. A tentativa de voltar ao passado, com um som mais “simples”, focados nos vocais e riffs de guitarra, foi um sucesso e, mesmo que não possamos dizer que é melhor que os álbuns dos finais dos anos 90, não tenho medo de afirmar que é muito superior pelo menos aos quatro últimos álbuns que contabilizam quase 10 anos.
Altamente indicado aos fãs do Grave Digger, apreciadores de um Metal Épico e pesado, quem curte uma boa história folclórica e, como os caras parecem amar a Escócia, este é seu disco. Um dos grandes lançamentos do ano e da discografia do grupo. Esperamos que haja um álbum seguinte (há alguns anos a banda anunciou seu término em 6 anos, o que bate com esta data de 2010) e que consiga, no derradeiro final, superar ainda este trabalho. É, os clãs ainda marcham...
Stay on the Road
Texto: EddieHead
Ficha Técnica
Banda: Grave Digger
Álbum: The Clans Will Rise Again
Ano: 2010
País: Alemanha
Tipo: Power Metal/Epic Metal
Formação
Chris Boltendahl (Vocal)
Jens Becker (Baixo)
Hans-Peter Katzenburg (Teclados)
Axel Ritt (Guitarras)
Stefan Arnold (Bateria)

Tracklist
1. Days Of Revenge
2. Paid In Blood
3. Hammer Of The Scots
4. Highland Farewell
5. The Clans Will Rise Again
6. Rebels
7. Valley Of Tears
8. Execution
9. Whom The Gods Love Die Young
10. Spider
11. The Piper Mcleod
12. Coming Home
13. When Rain Turns To Blood
Confira Video Clipe Oficial da banda
Highland Farewell