Revigorado! Foi o título que colocamos na entrevista, para ilustrar o grande momento que Mário Pastore está vivendo na sua longa estrada dedicada a música, lançando o primeiro trabalho levando seu nome e participando de mais um marco na história do Metal, o Soulspell, assim como foi o projeto Hamlet, da Die Hard.
Abaixo, numa entrevista onde fala de vários momentos de sua carreira, a produção do seu CD, as gravações com o Soulspell (onde ganhou o apelido “Pedaleira Vocal!) do momento atual, tentamos passar um pouco mais aos leitores, da carreira e personalidade desta grande pessoa, que muito fez e ainda tem muito para dar a música e ao Metal! Revigorado e pronto para mais algumas décadas!
Com certeza os leitores apreciarão esta entrevista, assim como nós apreciamos fazê-la!
RtM: Após mais de 20 anos de carreira, fazendo parte de diversas Bandas, já estava mais do que na hora de termos um trabalho levando seu nome. Como é para você ter realizado mais essa etapa, com o lançamento do primeiro álbum do PASTORE?
Pastore: Foi uma grande realização pra mim, pois muita coisa aconteceu e houve uma epóca que esse cd quase não saiu, então quando o cd foi pra fábrica nem acreditávamos! Rsrs! E quando peguei o cd pronto foi uma emoção e alegria muito grande.
Rtm: Acompanhei pela Net, o início do projeto, desde 2007 se não me engano. Conte um pouco para os leitores do Road to Metal como surgiu a idéia inicial de fazer esse álbum, sendo que houveram algumas mudanças na Banda durante esse período, até o lançamento.
Pastore: Há muito tempo surgiu a idéia de um trabalho solo, e isso quase se concretizou em 2003, o cd iria sair pela Die Hard, mas muita coisa ruim aconteceu naquela epóca, a Die Hard precisava do álbum rapidamente e eu tive um refluxo gástrico muito forte, estava com uma lesão muito forte nas costas e comecei a tomar muitos remédios e isso atacou meu estômago, danificando minha voz.
Então eu disse a eles que não poderia gravar naquele momento, e eles vetaram o projeto, em 2005 quando saiu o cd do Delpht, comecei a esboçar essas idéias com o Alexandre Botaro, mas em 2007 com a entrada do Gazal e do Ravache é que a coisa começou a sair da pré produção, após esse período houve muita confusão interna que culminou com a saída do Botaro e depois a saída do Ravache. Com todos esses problemas, inclusive tivemos que regravar o baixo pois na mix estava dando conflito por causa de mudança de timbre de música pra música, o cd só foi sair em 2010.
Rtm: Quando coloquei o CD completo pra rodar, lembrei do Halford em "Resurrection", aquela pegada Metal Tradicional, pesado, com feeling, riffs e refrões marcantes, característica essênciais, ao meu ver, a um trabalho de Metal. Quando vocês começaram a compor, já tinham em mente o que vocês queriam, ou saiu ao natural?
Pastore: Sim, com certeza há essa semelhança, pois o Gazal é muito fã do Roy Z e eu tenho influências de Bruce, Halford e esses vocais antigos de metal tradicional, e como temos gostos muito parecidos, eu e o Gazal temos uma grande química quando compomos, fora que o Fábio, além de tocar muito, sabe exatamente como compor suas linhas de bateria.
Rtm: Sobre o título do álbum, "The Price for the Humans Sins", e a música de mesmo nome, queria que você nos falasse sobre a escolha desse título e o sobre o tema da letra da faixa título.
Pastore: Bem esse cd se baseia muito em como vemos o mundo atual, um mundo frio tecnológico, onde as pessoas estão muito materialistas e pecando terrivelmente com seu semelhante. A letra de Price é um alerta para mudarmos nosso comportamento e pensarmos que se fazemos, pagamos, e esse é o preço, morte destruição e tudo o que de ruim vem ocorrendo.
Rtm: Agora já passado algum tempo do lançamento, como você tem sentido a aceitação do público quanto ao trabalho? Inclusive notei que em algumas lojas (Die Hard, por exemplo), o cd havia esgotado e precisou ser reposto! E quanto as músicas, já deu pra perceber quais estão mais fortes junto aos fãs?
Pastore: Olha, eu estou muito feliz como esse trabalho vem chamando a atenção, sempre vejo na internet comentários positivos, as resenhas até agora foram bem positivas, e a Die Hard esta muito contente, pois eles vendem muitos cds lá, inclusive essa semana estarei levando mais, pois já está acabando! rsrs. Os fãs que encontro me abraçam e dizem: “cara, que cd é esse!!” rsrs. A Horizons é unanimidade, o pessoal gosta muito da Price, Fears and Lies e a Keep também é bem comentada.
Pastore:Gazal, Fábio e Mário |
Pastore: Bem, quando comecei a compor, estava pensando em quem iria fazer a capa, e num jantar em casa comentei isso com dois grandes amigos meus e da minha esposa, quando minha amiga Milena comentou: “Mário, o Marcelo pode fazer isso pra vc”, e o Marcelo respondeu: “Vamos fazer!”. Então ele desenvolveu toda a parte gráfica, logo, a Milena fez myspace, criou a comunidade da banda, o Marcelo desenvolveu também a arte do single, e as camisetas da banda. São meus irmãos e foram essenciais nessa parte, Marcelo de Paiva e Milena de Oliveira Paiva.
Rtm: Dá pra ver que vocês cuidaram de todos os detalhes...gravação e produção muito boas, arte gráfica, composições fortes, valendo a pena o tempo de espera pelo lançamento do play completo! Você acha que muitas Bandas acabam não tendo o sucesso esperado por descuidar de algum elemento importante, apressar as etapas? Se bem que muitas vezes pode faltar dinheiro para investir...mas também, pode ser desculpa pra falta de persistência e vontade mesmo de fazer algo sério. Lançar por lançar, só pra dizer que tem cd na praça acho que é errado! O que você pensa a respeito e que conselhos daria as Bandas iniciantes?
Pastore: Sim, demorou, mas saiu tudo de acordo. Graças a Deus!! Rsrsrs!! O sucesso de uma banda depende de muita coisa, mas isso influi também, você tem que cuidar de todos os detalhes. Uma boa gravação, capa e encarte, pois é seu cartão de visita e muitas pessoas vão ver e ouvir. E com certeza as bandas tem que ter muito cuidado com isso.Meu conselho é: faça bem feito, pois pra ganhar nome leva anos, mas pra se queimar leva segundos.
Rtm: Na minha opinião, esse CD saiu em momento muito especial, praticamente na mesma época do o lançamento do "Labyrinth Of Truths", do Soulspell Metal Opera que você foi convidado a fazer o personagem principal nessa segunda parte. Fale pra gente sobre esse momento, que você está podendo mostrar seu trabalho a um número ainda maior de pessoas, e como está sendo fazer parte de mais um projeto marcante, assim como foi o Hamlet?
Pastore: É.. outro dia eu e o Heleno estavámos conversando isso na casa dele. Tive a sorte de ter minha voz envolvida no meu cd e nesse grande cd do Soulspell, e eu estou muito feliz, pois a aceitação com o Soulspell está sendo ótima e estou ali com grandes talentos do metal nacional e internacional, fora que quando me escutei ali com o Jon Oliva e com o Zak na “Into the Ark”, fui as lágrimas, pois são ídolos meus e eu nunca me imaginei cantando com eles,o Heleno é um grande amigo e meu deu esse presente, os shows tem sido fantásticos.
Galera do Soulspell partindo para Ijuí! |
Pastore: Olha, sem mentira nenhuma, pode perguntar ao Heleno que ele confirma, gravei minhas partes com uma sinusite terrível!! Cheguei lá e quando o Heleno ouviu minha voz disse: “Pastorão sua voz tá horrível!” rsrsrs, mas o Tito e ele me ajudaram com medicamentos, no primeiro dia dormi o dia inteiro e fui gravar a noite e, Graças a Deus, com o apoio do Heleno Tito e toda aquela galera que lá estava, como o Gui, Jeffão, Daisa, Dantas, Mauricio, Caçoilo etc, consegui gravar direitinho. O Heleno e o Tito me diziam sobre a interpretação e eu gravava alguns takes, buscando idéias e timbres, e, quando fechava, o Tito dizia: “Pastorãoo matou!!!” rsrsrs. O Tito é um grande produtor. Helenão é gênio também!
Rtm: Aqui no Rio Grande do Sul pudemos conferir em duas apresentações o Soulspell, e o que chamou a atenção foi o entrosamento dos músicos. Além disso a excelente energia que vinha do palco, com todos demonstrando estar participando e fazendo algo com prazer mesmo!muito bom! Gostaria que você comentasse sobre esse entrosamento, apesar da distância e pouco tempo de ensaio, e dessa energia que flui no palco.
Pastore: Ali no Soulspell, somos todos amigos e gostamos e admiramos o talento de todos ali envolvidos, fora do palco nos abraçamos sempre, conversamos e damos força um para o outro, o Heleno conseguiu isso pois nesse ponto somos unidos e sinceros um com o outro. Eu sempre falo com o Linhares, com o Heleno, eu e o Jeffão somos grandes amigos, o Edu esta sendo essencial para os shows e é um grande amigo também. A Daisa, a Manu, Linhares, Marcos, o Renato, o Gabriel, Gui, Iuri!! São fantásticos!! pra resumir, o que você vê é a verdade.
Marião com Soulspell em Ijuí-RS |
Pastore: Esse apelido foi coisa da galera enquanto eu gravava!!He He He! O Tito dizia: “Pastorão, faz a pegada na linha do Bruce, agora Kiske, puxa mais Dio agora!” He He he, e assim ficou!!
Rtm: Enumerei alguns trabalhos de sua trajetória, sei que é complicado em pouco espaço, mas gostaria que falasse um pouco sobre cada um, até para o público mais jovem ter uma noção maior da sua história no Metal brasileiro.
Acid Storm (Biotronic Genesis): Foi meu primeiro Lp, gravado em 91, é tido como precursor do Progmetal nacional Trash metal na essência Bay Area.
Delpht (Living In Fantasy): Foi lançado em 2005 pela Hellion, meio prog, melódico, tradicional, gosto muito desse cd.
Hamlet: Foi o marco inicial da Metal opera no Brasil. Fiz as vinhetas, cantei na “Last words” do Thuata e fiz o refrão da "To be" com o André Matos. Meu nome começou a crescer ali. Grande projeto da Die Hard.
Capa da Roadie Crew destacando Hamlet |
LP do Acid Storm |
Rtm: Você começou a careira aos 17 anos, conte pra gente como foi seu primeiro contato com a música, quando resolveu que queria cantar, seu contato com o Heavy Metal e quais artistas o inspiraram no início?
Pastore: Aos 17 comecei na banda Titânio, que tocava covers e o som próprio era em português. Ali comecei a querer seguir com o Metal pra valer, mas era tudo muito amador e eu também era, heheheh, eu me inspirava no Eric Adams, Bruce, Geoff Tate. Mas foi uma época inocente e legal. Tenho boas recordações.
Rtm: Muitos músicos reclamam que existe uma falta de união e profissionalismo na cena b rasileira, o que acaba prejudicando o crescimento da mesma, bem como o de algumas Bandas, que, por falta disso (união, profissionalismo) e até inveja das conquistas dos outros, prejudica a si próprio. Você, que já tem uma vasta experiência, passou por diversas fases, desde os anos 80, quando não existiam nem estúdios decentes, o que pensa a respeito?
Pastore: Existe ainda muita inveja nesse meio. Gente que não tem caráter e tenta prejudicar outros músicos pra se dar bem. Panelinhas, muito preconceito com os artistas brasileiros por parte do público, o caminho tem que ser inverso. Quando você faz as coisas da forma correta demora mais, mas você colhe coisas boas. Mas parece que ainda há uma luz no fim do túnel. Nos anos 80 tirávamos leite de pedra, não haviam bons estúdios, um ampli bom era um Giannini He He He! Produtor de Metal? Nem pensar!!rsrsrs! Mas a união entre os músicos era verdadeira Havia o lado bom e o lado ruim nessa época.
Mário com o DELPHT |
RtM: Com toda a estrada que você tem, com certeza deve ter passado por muitos momentos excelentes, mas também por várias roubadas (lembro que comentei com você sobre uma entrevista que fiz com O Bala, do Stress, onde ele conta os episódios da primeira gravação da Banda, no início dos anos 80, onde no final, tiveram que roubar a própria gravação porque foram enganados pelo estúdio!!) Cite pra gente aí uma "roubada" que você passou !
Pastore: Bem em 97 fomos convidados pra abrir o show do Gamma Ray, pedi dispensa do meu serviço, fomos pra Santos pois o show seria lá.Passamos o dia inteiro, quando era uma hora da manhã, um dos produtores do show chegou com seu sotaque gringo e disse: “vocêss vai tocar depois de Gamma Ray”. Eu surtei e quis ir pra cima do cara e do outro produtor, a banda me segurou ...rsrsrs..., depois de uns meses estava na feira de música e avistei o produtor de Santos. Já encostei nele e falei um monte no melhor estilo Máfia Pastore He He he. Com isso conseguimos abrir o show do Saxon. Depois ele veio pedir desculpa e elogiou muito a banda. Isso foi com o Tailgunners. Eu sou bem profissional, o mínimo é que as pessoas ajam da mesma forma.
Rtm: Lembro também que você comentou sobre ter ido falar com Kai Hansen, após um show do Gamma Ray, e este se mostrou frio e indiferente, decepcionando-o, já que era um grande fã! O que se passa na cabeça de alguns caras? A fama sobre para a cabeça? Falta preparo psicológico?
Pastore: Sim, eu converso com a galera sempre que posso, eu acho que esses artistas esquecem que se eles são algo é por que tem fãs!!!(N. do R.: O próprio Mário é um exemplo de respeito aos fãs, sempre atenciosos, tendo Orkut, Twittwer, MSN, onde troca idéias com o pessoal)
Pastore, ainda com Ravache |
Rtm: O Micka Michaelis (Santuário), vem produzindo o documentário Brasil Heavy Metal, que deve ser lançado em 2011. Será um documento muito legal, que abordará a cena, principalmente nos anos 80 (inclusive o Ricardo Ravache, que fez parte do Harppia, e também trabalhou com você no Pastore, deve participar). Você teve contato com o Micka, vai participar também? Qual sua opinião sobre essa produção?
Pastore: Olha eu fiquei muito aborrecido com o Micka, pois eu faço parte dessa história e estou na ativa vivo e forte. Pessoas do meio me indicaram pra fazer parte disso e ele simplesmente deu uma desculpa e eu fui excluído!(Nota do redator: Pô Micka! Não acredito!! A história do Mário, que vem desde os anos 80, no Metal Brasileiro, é mais que relevante)Isso já me aconteceu várias vezes, eu desejo sucesso a ele, mas a minha história esta escrita no metal nacional e não é um documentário que vai mudar isso. Eu estou ai desde os anos 80. Mas deixa pra lá.
RtM: Nos anos 80, principalmente por causa do boom do Hard Rock, somado a exposição na MTV, o Metal em geral teve um momento muito bom... depois passando por um período conturbado, tendo gente até dizendo que era o fim do estilo, porém, o METAL CAMINHA COM PERNAS PRÓPRIAS, MOVIDO PELOS fãs, sem precisar da mídia, aliás, tem toda uma mídia e selos especializados, é possível gravar de forma independente, divulgar pela internet, etc... Como você vê esse momento atual do Metal em geral?
Pastore: Você tem razão, o Metal nunca vai morrer e agora as bandas podem se divulgar, porque antes as gravadoras e corporações lançavam só quem elas queriam, e com Youtube, Myspace e etc esses caras se ferraram, isso é ótimo, o meu cd é prova disso, é independente e esta caminhando.
Rtm: Você também tem outros Hobbies, como as artes marciais, você ainda pratica?
Pastore: Sim, eu pratico Aikido a 7 anos e estou caminhando pra faixa preta, as artes marciais sempre fizeram parte da minha vida. Meus Hobbies são artes marciais games e filmes.
Charge do Márcio Baraldi |
Rtm: Bom, obrigado pela atenção, mais uma vez foi um prazer vê-lo ao vivo com Soulspell, ao lado de grande talentos, uns experientes, outros verdadeiras revelações! Fica o espaço para sua mensagem aos fãs e esperamos ver o Pastore em ação na estrada, com a Banda solo, com o Soulspell, e esperamos para o futuro muitos cds do PASTORE!!!
Pastore: Eu que agradeço a você, Carlos, e aos fãs de Ijui e Porto Alegre e com certeza voltarei ai pois fui recebido com carinho! (Nota do editor: Pastore se apresentará em Ijuí/RS dia 15/01/11) Aliás, se Deus quiser, a estrada segue com o Soulspell e com Pastore também. Digo aos fãs que incentivem cada vez mais o Metal nacional, pois eles se forem músicos terão chance também de seguir carreira. Stay Metal!! Abração a todos.
Por Carlos “Caco” Garcia pra o Road To Metal
Fotos: Arquivo Road, Arquivo pessoal Pastore e Divulagação.
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ENSAIO SOULSPELL
COM SOULSPELL EM POA-RS
10 comentários:
Que grande entrevista. Mário Pastore sabe ser tão atencioso quanto pessoalmente. Com certeza quem leu teve uma noção do quanto esse cara é importante pro Metal nacional e que, ao contrário de algumas pessoas da cena,luta pela paz e parceria da galera. Realmente o Soulspell no palco é prazer garantido não só para os fãs , mas para os músicos tbm!!
Agora é esperar para vê-lo em ação dia 15/01/11 em Ijuí, com a Pastore! Parabéns Caco mais uma vez!
Credoooooooooooo!
Que entrevista Caco!!
Parabéns!Tu conseguiu dar uma visão geral,integral dos mais de 20 anos de metal de músico fantástico chamado Pastore.
Parabéns para nós também que vamos ter a honra de ver esse cara em ação novamente em terras gaúchas!
Vamos lotar esse show!
Não foi fácil resumir tudo em cerca de 20 perguntas!!mas acho que, deu pra ter um apanhado geral da carreira do Mário, falar sobre o tão esperado CD, e mais alguns assuntos relevantes!!que bom que curtiram!!e vamos lotar esse show histórico em Ijuí!!
entrevista nota dez.Mário Pastore é um grande personagem do nosso Metal.parabéns ao blog, que é muito bem feito.
Demais a entrevista mesmo parabéns!!!
Mas poxa como vai ter esse show maravilhoso em Ijuí e os produtores aqui de PoA tão fazendo o que? como que não vão fazer esse show aqui? bah
puta falta de sacanagem!
Parabéns à Road To Metal pela excelente entrevista.
Eu só queria fazer duas correções. Primeira: a foto atribuída ao Acid Storm, na verdade, é da formação inicial da banda Pastore e segunda: o Micka Michaelis, produtor do documentário Brasil Heavy Metal, era guitarrista do Santuário e não do Virus.
Abraços fraternais a todos e desejo muito sucesso pra vocês e também pra banda.
Perfeito Ricardo!isso que dei uma olhada depois de pronta a postagem e não percebi essas duas vaciladas!! postei a foto errada mesmo!!!!eram pra ter saído as duas, e coloquei a da formação inicial do Pastore! e também corrigi lá onde estava Virus, o correto é Santuario!!Tô ficando véio!!!! SP Metal Forever!!!fazendo essa entrevista ouvi mt Harppia, Os SP Metal e Salário!!deu saudade dos vinis!!!vou ouvir o CD do Luan Santana como castigo pelas vaciladas!!heheheh!
excelente o cd do Pastore!parabéns ao blog pela entrevista.O Metal Nacional merece muito mais atenção e redspeito do público, produtores e mídia...stay heavy!!!!!
putz...Matador o cd do Pastore!!!pedaleira vocal!heheheh,,,muito bom!!!
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