quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Entrevista: Almah – Seguindo em 2014 os Trabalhos de Sucesso Deste Ano



O ano de 2013 ficará eternizado na carreira do Almah, já que em um só ano a banda lançou um disco que ganhou notas máximas, se apresentou no Rock In Rio e fez a sua primeira tour na Europa no final do segundo semestre, o que já não é pra menos para uma banda que tem apenas seis anos de estrada. Mas, infelizmente, a banda perdeu mais um guitarrista, mas isso não tirou todo ânimo que a banda está tendo.

Para esclarecer todos esses acontecimentos, o guitarrista Marcelo Barbosa nos atendeu para contar detalhes sobre o mais recente disco, "Unfold" (2013), a passagem pela Europa, à escolha do novo guitarrista e dos planos para 2014. Confira!

"Eu sou sempre muito ativo nas minhas opiniões"
Road to Metal: O Almah está firme na estrada há seis anos já com status de umas melhores bandas de Heavy Metal nacional nos últimos tempos sob o comando do vocalista Edu Falaschi. E esse ano a banda está lançado seu quarto disco, "Unfold", sendo o membro que está há mais tempo e tendo a honra ter gravado três discos com a banda. Na tua percepção você já se sente como um dos principais mentores da banda ao lado do Edu? 

Marcelo: Acredito que sim, tanto pela parte musical que é uma coisa que a gente conversa bastante sobre os rumos que a banda pode tomar. E eu sou sempre muito ativo nas minhas opiniões, tanto na parte de composições e, principalmente, em arranjos. E, sem dúvida nenhuma, o Almah está com essa cara hoje por conta da influência de todos os integrantes que estiveram na banda durante a concepção de cada álbum. O Marcelo Moreira (baterista), que também está desde o primeiro disco. Apesar de que a bateria tem aquela questão rítmica que às vezes sugere alguma coisa no arranjo. Não é um instrumento tão completo quanto à guitarra, onde você trabalha ritmo, harmonia e melodia, através do qual você estar trazendo ideias musicais mais completas para um trabalho como esse.      

RtM: Em 2011, a banda surpreendeu muitos fãs com o trabalho que vocês fizeram no "Motion", que inclusive foi considerado o melhor disco daquele ano. O "Unfold" está tendo a mesma façanha com muitas criticas positiva tanto aqui no Brasil quanto no exterior, ganhando notas altas e sendo considerado uma 'obra-prima'. O que o "Unfold" tem de tão especial se comparando ao "Motion"? 

Marcelo: Eu acredito que hoje, apesar do "Unfold” ser mais novo junto com os três trabalhos que a gente já lançou, acredito que o "Unfold" está tendo uma repercussão maior. O "Motion" sem dúvida começou muito bem, quando foi lançado a repercussão foi muito grande, mas houve alguns problemas: o Edu estava mal de saúde, não podemos trabalhar bem o CD, depois veio o Rock In Rio e o problema cardíaco do Paulo Schroeber (guitarrista) se agravaram. Então houve uma sequência de fatos que prejudicou um pouco a banda de trabalhar o "Motion" da maneira que deveria ter sido, coisa que não está acontecendo no "Unfold". Então eu acho que o "Unfold" tem tido uma receptividade melhor. Eu acho que é um CD mais fácil de ouvir, que apesar de ter bastante peso, ele tem muita melodia e refrãos mais acessíveis. E eu acredito que é uma coisa mais fácil de cativar o público. E estamos bem empolgados com os resultados que a gente está obtendo com relação a esse novo disco e ansiosos para o começo de 2014, porque é ai que vai começar, de fato, um trabalho mais pesado de poder estar na estrada, apresentar o CD ao vivo, e fazer todo trabalho nas TVs e nos rádios. As entrevistas para as ações de marketing desse CD acabaram de começar, que não tem nem um mês que o CD ficou pronto. Eu tenho uma impressão de que muita coisa boa vem por ai por causa desse trabalho. 

"Unfold" tem sido grande sucesso. Leia nossa resenha clicando aqui.

RtM: As músicas do trabalho anterior são mais pesadas praticamente em todas as faixas, e neste mais recente segue a mesma linguagem, mas só que experimentando coisas novas e inovando cada vez, sempre seguindo uma roupagem moderna e atual. O "Unfold" é o disco mais eclético e ousado que a banda já compôs? 

Marcelo: Sem dúvida! O "Motion" ele foi muito ousado, mas não tão eclético. Eu digo que foi ousado porque o "Fragile Equality" é um disco extremamente virtuoso e técnico, mas ainda com muita influência de Metal melódico e das coisas que o Edu fazia no Angra, em termos de composições e como cantor. E de repente viemos com um disco numa outra linha, que é mais pesado, mais sombrio, mais 'dark' e mais introspectivo, vamos dizer assim. E foi ousado por isso, porque ousou a gente fazer algo diferente do "Fragile Equality", que na época tinha dado bastante certo e obtido bons resultados, mas a gente não acreditava mais naquilo e achávamos que estava na hora de buscar uma identidade própria. Eu diria que o "Unfold" é basicamente um meio no caminho entre "Fragile Equality" e o "Motion". Então o "Unfold" vem ainda com mais equilíbrio entre os dois anteriores, mas com bastante ecletismo tanto nas bateras que o Moreira colocou e de ritmos que não são tão usais dentro do Heavy Metal e no Metal melódico. E a gente fez esse disco sem se preocupar em seguir a linha dos outros CDs. E como você disse, é um CD mais experimental e ousado. 

Banda passa por nova baixa no posto de dupla com Marcelo Barbosa

RtM: O "Unfold" foi gravado separadamente, diferente dos discos anteriores, que foram gravados com a banda toda junta aqui em São Paulo, mas com toda pré-produção sendo feita aqui. Gravar um disco afastado da banda é mais convencional pra um grupo como o Almah, onde todos os membros da banda se residem em estados diferentes aqui no Brasil? 

Marcelo: Dá um pouco de trabalho. Não é muito fácil, porque você tem que ficar enviando arquivo e às vezes você gravou um solo que ficou legal, mas que podia melhorar em algum pedacinho e de receber uma sugestão para regravar. É muito mais trabalhoso quanto a pessoa que está no seu lado e fala com você, porque você tem que ficar aguardando a resposta por e-mail. Por outro lado foi a melhor coisa que nós já fizemos. Em termos de timbres de guitarra, ficou muito melhor que os dois anteriores, que foram gravados em estúdio. Mas eu tenho bastante equipamento aqui no meu estúdio, tanto guitarras e amplificadores variados, porque eu não podia estar levando tudo pra São Paulo toda vez que eu ia gravar. E isso foi um diferencial muito grande em termos de sonoridade. Além disso, como eu fiz em casa as gravações e quando você não tem a permissão do horário do estúdio correndo, você faz as coisas com mais calma. Então eu pude pensar nos solos de maneira um pouco mais cuidadosa e de ter mais tempo de elaborar as coisas. E isso acabou acontecendo com todos nós, porque cada um gravou o disco na sua cidade. E na verdade somos uma banda que trabalha bem rápido! Eu ousaria dizer que é a banda que grava mais rápido que conheço. Teve disco como o "Fragile Equality" e o "Motion" que em um mês a gente compôs, um mês a gente estava gravando e mais uma semana para poder mixar e ter o CD pronto, coisas que levam até meses e anos. Não foi tão rápido assim, porque quando você não tem o estúdio e de estar gravando em casa, você tem um pouco mais de liberdade. Ainda assim foi rápido, mas o resultado foi muito bom pelo fato de ter essa liberdade e a calma de fazer as coisas.  

RtM: Neste novo trabalho, a mixagem mais uma vez foi feita por um produtor vindo lá de fora, mesma coisa que aconteceu com o "Motion", que foi mixado pelo Jochem Jacobs (Textures). E para o "Unfold" foi chamado dessa vez o produtor Damien Rainaud. Com ele vocês conseguiram o melhor som para o disco? 

Marcelo: Sem dúvida! Eu lembro quando eu estava na casa do Edu, quando estávamos fazendo a pré-produção, indiquei várias bandas americanas que estão fazendo um trabalho legal, como Periphery, Animals As Leaders e Shinedown, que são bandas de médio e pequeno porte, mas que tem um trabalho bem feito. Mostrei pra ele e conversamos sobre a sonoridade do novo disco, e chegamos à conclusão que seria legal encontrar um cara que fosse dos Estados Unidos ou que fosse de lá, que fosse um americano mesmo ou que tivesse vantagem para as bandas americanas, que é muito diferente para as bandas de Metal. Optamos por experimentar um som mais americano, porque as coisas são mais na cara, a mixagem é mais limpa e tem mais brilho, diferente do "Motion" que era um pouco mais sombrio até mesmo na mixagem. E o "Unfold" não, que por ser um disco que tem melodias e coisas bem pegajosas, acho que tem uma sonoridade beirando a essas bandas de Rock mais novas e acessíveis. E a gente gostou muito do resultado! Encontramos esse cara por indicação do Bill Hudson, um guitarrista brasileiro que mora na Califórnia há muito tempo. E desde a primeira mixagem que ele mandou, já veio uma sonzeira e ficamos impressionados. E tenho certeza que foi a escolha correta, mesmo.

Almah acaba de voltar de sua primeira turnê completa pela Europa

RtM: Todos os guitarristas em geral se sentem mais a vontade de tocar com seis cordas, mas como o Almah tem uma proposta sonora moderna, é quase que obrigado a usar guitarras de sete cordas para ter mais peso. No começo você apanhou um pouco tendo uma corda a mais ou já foi tirando de letra? 

Marcelo: Na verdade eu já tinha guitarra de sete cordas e também não é uma coisa totalmente nova pra mim. O Paulo quando era guitarrista da banda, ele só tocava com sete cordas já algum tempo, que pra ele foi ainda mais natural. Essa tradição não foi um pouco natural pra mim, que inclusive toco tanto com a de sete e de seis cordas. No começou aconteceu uma coisa engraçada comigo, que parece que tem uma corda a mais lá em baixo (uma corda aguda). A impressão que dá quando você olha, é que botaram a corda mais em baixo sendo que a sétima corda é a sexta e as de cima são todas iguais. Até se acostumar demora um pouquinho de tempo, mas não é nada que se reflete a um problema. 

RtM: No ano passado, a banda deu uma mexida no line-up com as saídas do guitarrista Paulo Schroeber e do baixista Felipe Andreoli. Para os seus lugares foram repostos o guitarrista Gustavo Di Pádua (que já não está mais na banda) e o baixista Raphael Dafras, os dois já estreando no "Unfold". O que eles trouxeram de novo pra complementar cada vez mais o trabalho do Almah? 

Marcelo: Ambos são músicos excelentes, o que não poderia ser diferente, porque a gente prima muito pela qualidade dos integrantes da banda. Eu acho que cada um somou com sua musicalidade. O Gustavo ele é um grande compositor, inclusive tem uma música dele no disco. Ele é muito bom em criar riffs e melodias, que com certeza contribuiu bastante nas partes de guitarra no disco. E o Raphael também compõe bastante, mas infelizmente não entrou nenhuma música dele no disco, mas é um cara que tem um trabalho legal tanto de produção e de composição. Sem dúvida todo mundo contribuiu, e que o "Unfold" não seria desse jeito se não fossem essas cincos pessoas. Não poderia ser parecidos, mas não seria exatamente como foi. 

Gustavo, à esquerda, não faz mais parte da banda. Almah procura companheiro para Marcelo

RtM: Como já foi dito na pergunta anterior, o guitarrista Gustavo Di Pádua já não está mais fazendo parte da banda. Qual o motivo dele já ter saído tão rápido? A banda já está à procura de um novo guitarrista e que pode ser anunciado já no começo de 2014? 

Marcelo: Essa pergunta da saída dele quem responderia melhor era ele mesmo, porque não ficaram cem por cento claros. Basicamente é que ele não estava mais querendo continuar na banda e que queria se dedicar a outras coisas. E nós respeitamos isso. Pelo o que eu ouvir dizer dele é que ele queria se dedicar as coisas dele, ele tem um trabalho solo como guitarrista e que talvez fosse gravar um disco com outra banda que ele tinha que, por um motivo pessoal, ele achou que não valeria mais a pena continuar na banda. 

E sobre a questão do novo guitarrista, tem um ex-aluno meu que toca muito bem, que é o Ian Bemmolator. Ele vai fazer os próximos shows do Almah com a gente, mas não é uma das opções pra ficar não pela questão dele não merecer, porque o ano que vem ela vai se mudar para a Europa e que não adiantaria nada ele entrar na banda agora. A gente tem recebido material e vídeos de alguns guitarristas, que chega a ser surpreendente a procura. E é muita gente mandando vídeos do Youtube de alguns guitarristas de bandas conhecidas e outras desconhecidas, mas que tocam super bem. E eu tenho convicção que não vai ser difícil encontrar alguém, mas queremos fazer isso com bastante calma e sem pressa. Não sei como vai ser feito ou se de repente vai fazer alguma espécie de concurso. Não sei se simplesmente vamos analisar o material que está com a gente e escolher alguém, o fato é que a gente não está com pressa e vamos fazer isso com calma. Não temos definido quando isso será feito, mas não vai ser no começo do ano, talvez depois do carnaval. 

RtM: Você falou que não vai ser difícil achar um guitarrista. Para você quais são os principais requisitos para uma pessoa ser guitarrista do Almah? 

Marcelo: Eu não vou entrar nem no mérito de tocar bem, porque como o Almah é uma banda extremamente técnica e tem certo nível de dificuldade. Se a pessoa não tocar bem, não tem a menor possibilidade. Hoje a gente tem pensado em uma pessoa que seja tranquila e fácil de conviver, porque o convívio dentro de banda, querendo ou não, é uma coisa desgastante. É muito tempo junto e tem situações que não são ideais, que envolve cansaço e de estar longe da família. Quanto mais a personalidade da pessoa, fica melhor. Como é uma banda que não gera dinheiro ao ponto da pessoa viver só da banda, é muito importante que a pessoa tenha a sua fonte de renda fora da banda, que não dependa só de tocar com a banda pra ganhar dinheiro, porque se não a gente fica responsável por algo que não temos responsabilidade, seja ele professor de música e que tenha uma fonte renda. E que o Almah seja apenas um complemento de uma pessoa artística e não necessariamente o sustento para uma pessoa. 

Outra coisa que seria importante é que a pessoa fosse de Brasília ou de São Paulo. São Paulo seria melhor ainda, porque é um lugar mais central e a maioria dos músicos são de lá. Nós já tivemos um guitarrista de Caxias do Sul e um do Rio de Janeiro, e isso complica muito porque cada um mora em lugares diferentes. Se fosse daqui, pela questão de estar perto de mim, ou lá de São Paulo que já tem o Edu e o Raphael, que não é de São Paulo capital, ajudaria bastante. E essa é uma das coisas que a gente tem pensado a respeito. E não dá pra ser uma pessoa extremamente verde, tem que ser um cara que tenha uma experiência, claro que não precisa ser da mesma idade que a gente, que sei que não é fácil. Mas não dá pra pegar um cara que nunca fez um show grande e que não tenha um bom equipamento, tem que ser um cara que já esteja pronto. Essas são as principais virtudes que a pessoa tem que ter. 

"O Almah, apesar da saída do guitarrista, está com muita força e a toda vapor trabalhando, porque tem muita coisa acontecendo"

RtM: 2013 foi muito especial para o Almah: a banda fez um show no Rock In Rio e uma turnê pela Europa, passando por Itália, Bélgica, Espanha, Holanda, França e Alemanha. Como foi a receptividade do público europeu com a banda e já tem algum acordo de vocês voltarem pra lá o ano que vem? 

Marcelo: Foi muito legal, eu já tinha ido com o Almah na época da divulgação do "Motion", mas só foi em Paris, Hamburgo e Japão, onde só fizemos shows acústicos e entrevistas. E dessa vez foi à banda inteira! Foram doze shows muito legais! Tivemos uma receptividade muito legal e, é claro, shows de todo o tipo, desde pubs maiores e um pouco menores. A gente precisava mostrar a cara ali. 

Agora com relação à receptividade da galera de lá foi muito boa, sempre comprando CD e comprando camiseta. E a gente sentia uma sensação muito boa tanto dos fãs nos conheceu e quanto dos fãs da outra banda que tocou com a gente, que são os italianos Secret Sphere, que é bem conhecido por lá e uma excelente banda por sinal. Acabou indo mais para ver o Secret Sphere, mas conheceram a gente de lambuja e foi uma semente plantada, que com certeza rendera frutos. 

Existem sim algumas negociações sendo feitas a respeito dos festivais, que normalmente acontecem no verão da Europa. Ainda não tem nada oficializado, mas é provável que a gente possa tocar em alguns festivais no ano que vem.   

RtM: E quais são os planos do Almah para 2014? Já tem datas sendo agendadas aqui no Brasil? 

Marcelo: Tem para o dia 19 de janeiro, em Belo Horizonte. Está sendo negociado, talvez ainda em janeiro, em Uberlândia. Fevereiro acho que tem Brasília e em março também, onde vamos tocar em um festival da região. Agora é que realmente estamos marcando as datas, porque no Brasil as coisas não acontecem muito antes do Carnaval. Então a maioria das datas estará agendada depois do Carnaval, que esse ano vai ser no começo de março. E tenho certeza que uma das coisas que a gente vai focar e divulgar bastante é o álbum ao vivo, de ir pra estrada e tocar para o maior de datas possível. Outra meta para o ano que vem, que se Deus quiser vai se concretizar porque houve a saída dos membros e que já era pra ter feito, é a produção do DVD da banda tocando ao vivo. Obviamente, durante o decorrer do ano, vamos cuidar da substituição do Gustavo Di Pádua, porque vamos precisar solidificar a formação. Esse ano foi de lançamento de disco, agora o ano que vem vamos trabalhar em cima dele. E é muito cedo pra falar em um novo álbum, mas quem sabe pode pintar um single ou alguma música nova para o segundo semestre do ano que vem...

RtM: A seu respeito, você também tem projetos paralelos. Pretende dar andamento neles durante o decorrer de 2014? 

Marcelo: Tem muita coisa acontecendo na minha vida, às vezes é até difícil de escolher o que fazer, porque eu além de ser musico eu sou empresário na área de música. Inclusive eu tenho três escolas de música, que tem crescido bastante. Eu tenho trabalhado já faz algum tempo em CD solo, que ainda não terminei, mas acredito que 2014 seja um bom ano pra fazer isso. E também tem o Khalice, que estávamos ensaiando uma volta, mas que ainda não aconteceu porque não é momento certo. E se for acontecer vai acontecer naturalmente. 

RtM: Muito obrigado pela atenção! O espaço é todo seu para dizer algo...

Marcelo: Eu que agradeço pelo espaço e do interesse pelo nosso trabalho. Queria dizer que o Almah, apesar da saída do guitarrista, está com muita força e a toda vapor trabalhando, porque tem muita coisa acontecendo. Tenho certeza que esse ano de 2014 vai ser um ano muito bom pra banda e para os fãs, porque tem muita realização pra ser concluída. E eu desejo pra todo mundo boas festas, um Natal maravilhoso e um 2014 de prosperidade, saúde e sucesso no trabalho. 
E é isso ai... A gente se vê na estrada!

Entrevista: Gabriel Arruda 
Revisão/edição: Eduardo Cadore
Fotos: Divulgação/arquivo pessoal da banda

Confira AQUI comentários exclusivos de Edu Falaschi (vocal) para cada faixa do álbum "Unfold"!

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Um comentário:

Anônimo disse...

O Marcelo Barbosa é um ícone do Metal nacional ! Ótimo guitarrista e ótima pessoa, sempre solícito e humilde ! Parabens pela entrevista, muito boa, sucesso