Após algumas tentativas de retorno frustradas, finalmente as coisas se encaminharam no final de 2010, 3 membros originais se reuniram para decidir que a banda voltaria, mas no início do ano seguinte, Alexandre França faleceu vítima de um desastre natural em janeiro de 2011 (enchentes e desmoronamentos), o que abalou muito os demais, porém, também para honrar a vontade do seu amigo, decidiram seguir em frente, chamam Marcos Ferraz, outro integrante original, o qual depois dá lugar a Douglas Boiago, e recrutam Alex Cavalcanti para as guitarras, completando a formação atual.
Em 2015 apresentam o single "Around the Sound", um hit nato, que traz excelentes melodias e grande refrão, mostrando uma sonoridade atual e que a banda estava definitivamente de volta. Em 2016, após 14 anos, "The Land of Lightning" vem a tona, trazendo 16 pérolas de Melodic Rock e AOR. E não pararam por aí, pois através de seu site oficial seguem disponibilizando músicas inéditas, faixas ao vivo, faixas raras e remixadas. Conversamos com Tilly e Gustavo, que nos contou um pouco mais dessa história, que ainda terá muitos capítulos, sempre seguindo o coração e fazendo música com paixão! Confira:
RtM: Para início de conversa, gostaria que você falasse um pouco das causas que levaram o segundo álbum demorar um tempo relativamente longo, desde a estreia com “The Bright Side” (2001), para ser lançado.
Tilly: Antes de tudo, obrigado pelo espaço para
falarmos um pouco da nossa banda. Em 2001 quando o “The Bright Side” saiu,
álbum que foi gravado entre 96/97,
coincidiu com o Gustavo ir morar
no USA, a banda na verdade estava parada. Com os bons reviews obtidos e o
interesse de um selo paulista em lançar nosso segundo álbum, ameaçamos uma
volta, mas, a coisa não evoluiu e resolvemos decretar o “fim” em 2005. Em 2006
o Gustavo retornou para o Brasil e resolvemos juntamente com o França montar
uma nova banda, chamada REPPLICA, que durou até 2010.
RtM: Além das dificuldades, até um pouco maiores em se tratando de Melodic Rock e Hard, de manter uma banda, também houve a perda do Alexandre França.
Tilly: Em Dezembro de 2010 nós 3 nos reunimos em uma mesa de bar para jogar conversa fora e planejar o ano seguinte, foi quando o França sugeriu voltarmos com o SILENT, marcamos de começar a trabalhar então em 2 semanas....quis o destino que isso não acontecesse, infelizmente. Eu e o Gustavo tiramos um ano de “luto” e encaramos essa volta como uma missão e começamos a trabalhar em 2012 para o que seria o “Land Of Lightning”.
RtM: Além das dificuldades, até um pouco maiores em se tratando de Melodic Rock e Hard, de manter uma banda, também houve a perda do Alexandre França.
Tilly: Em Dezembro de 2010 nós 3 nos reunimos em uma mesa de bar para jogar conversa fora e planejar o ano seguinte, foi quando o França sugeriu voltarmos com o SILENT, marcamos de começar a trabalhar então em 2 semanas....quis o destino que isso não acontecesse, infelizmente. Eu e o Gustavo tiramos um ano de “luto” e encaramos essa volta como uma missão e começamos a trabalhar em 2012 para o que seria o “Land Of Lightning”.
Esse tipo de som (Melodic e Hard Rock) nunca foi
popular aqui no Brasil, mesmo nos anos dourados (80’s), mas, na verdade nunca
pensamos nisso! (risos) Fazíamos aquilo que o nosso coração e vontade
mandavam.
RtM: Entre esse lapso
de tempo entre os dois álbuns, faça um resumo pra gente sobre o que aconteceu
com a banda, em que vocês, Gustavo e Tilly, remanescentes do primeiro álbum,
estiveram envolvidos falando em termos musicais.
Tilly: Eu fiquei tentando remontar a banda para gravarmos
um segundo álbum para o selo de SP e depois fui tocar em bandas cover (Country
e Classic Rock). Um pouco antes do Gustavo voltar, em 2006, eu toquei com duas
bandas cariocas (Lion Heart e Krystal Tears) e depois fiquei direto no REPPLICA
até Dezembro de 2010. Em 2011 eu e o Gustavo fomos fazer parte de um projeto de
um DJ (Ramada) onde ele queria tocar as bases de Dance juntamente com uma banda
de rock.
Gustavo: Eu trabalhei como produtor de alguns
artistas nos Estados Unidos e toquei em duas bandas de cover, numa delas
conheci o Douglas, nosso baixista. Trabalhei num projeto autoral em parceria
com meu amigo James Rose, que chamávamos de Mr. Rose, mas nunca foi publicado.
Desse projeto aproveitamos algumas músicas como "Land Of Lightning" e "One More Time",
para o nosso último álbum! Também cantei a música de encerramento de Dragon
Ball GT!
"Melodic e Hard Rock) nunca foi popular aqui no Brasil, mesmo nos anos dourados (80’s), mas, na verdade nunca pensamos nisso! (risos) Fazíamos aquilo que o nosso coração e vontade mandavam." |
Tilly: A banda foi formada a partir de uma vontade
do Gustavo, que não queria mais fazer
músicas para vocalistas que não entendiam o que ele tinha pensado como linha
vocal, então ele resolveu que queria cantar e saiu recrutando a galera.
Vou falar por mim, eu não pensava no mercado fora, o
que foi o meu maior erro, pensava sim em fazer músicas com qualidade, com
paixão e tentar com isso um contrato com alguma gravadora aqui e o mercado fora
seria uma consequência.
Gustavo: O mercado exterior era um sonho em 1991, um
grande desejo, mas parecia inalcançável na época!
RtM: E quais seriam
as suas principais influências e inspirações dentro do estilo?
Gustavo: Temos uma grande influência, que é na
verdade um produtor e não uma banda em particular. O “Mutt Lange” produziu o
Def Leppard, o AC/DC, Bryan Adams e muitos outros. Acho que é a maior
influência da formação original. Hoje em dia, com o Alex Cavalcanti, vem uma
forte pegada de Brian May nos solos e é lógico o Bon Jovi tem grande
participação nisso tudo!
RtM: Vocês também
tiveram um vídeo em um programa da MTV, na época que podíamos ainda dizer que
eles eram um canal de música, depois foi ficando inviável produzir vídeos, pois
não havia onde veicular, mas felizmente, com o crescimento da internet, e a
popularização de canais como o Youtube e depois outras plataformas digitais,
bandas independentes puderam divulgar seus trabalhos.
Tilly: Verdade, a MTV era um canal que conseguia nos
prender para ficar assistindo sua programação. O Vídeo em questão foi o da
música “Watching”, havíamos gravado a demo dela em Junho de 1991 e o vídeo em
Janeiro de 1992. Como o resultado final nos agradou bastante resolvemos mandar
para o extinto “Demo MTV”, o clipe passou no programa e foi votado o melhor da
noite, entrando com isso na programação do canal. Hoje, temos o Youtube onde
você encontra tudo ou quase tudo, posta um vídeo e na mesma hora alguém no
Japão pode assistir. As plataformas de streaming são hoje uma ferramenta essencial
para as bandas e elas tem acesso mesmo sem ter uma gravadora ou selo.
RtM: E sobre o debut,
com “The Bright Side” (2001), gostaria que nos contasse como foi a sensação de
ter o primeiro álbum lançado?
Tilly: Eu lembro do dia em que recebi o lote de CDs
e abri para conferir, hoje em qualquer fundo de quintal você consegue prensar
seus CDs, na época era mais complicado, tinha que ir atrás de fábricas, no
nosso caso fizemos na Microservice. Lembro também de ter comentado com o
Gustavo para virar o CD e ver ele prateado, isso era a prova de que o CD tinha
sido feito em fábrica, os CDRs eram dourados ou azuis, nunca prata.
RtM: E também como surgiu a oportunidade de ter duas músicas em novelas da TV Globo, a “I Found Faith” e “Bitter Tear”, em “Vira-Lata” e “O Amor Está no Ar”?
"Nós sempre tivemos muita preocupação com a questão de qualidade de gravação e usar elementos atuais para que o som não ficasse 'datado'." (Tilly) |
RtM: E também como surgiu a oportunidade de ter duas músicas em novelas da TV Globo, a “I Found Faith” e “Bitter Tear”, em “Vira-Lata” e “O Amor Está no Ar”?
Tilly: Ouvir sua música na TV, nos finais dos capítulos
com os créditos subindo ou sendo temas de personagens, caso que aconteceu com
ambas...não tem preço. Quanto as músicas das novelas, houve um “gap” de 4/5 anos entre aparecer nas novelas e o álbum sair, ou seja, não conseguimos atingir as pessoas que gostaram do estilo. Para ter as músicas teriam que comprar as trilhas das novelas. Foi uma época que não soubemos aproveitar, éramos jovens, ingênuos e não tínhamos empresário.
RtM: E a repercussão
do álbum? Com as músicas na trilha dessas novelas vocês tiveram um retorno
positivo? Eu lembro que foi um pouco difícil conseguir o álbum, e inclusive
apresentei a banda para vários fãs de Melodic Rock.
Tilly: A repercussão do álbum foi muito boa, muitos
reviews interessantes, notas altas, mas, tivemos que mandar para a Alemanha e
daí sim começou haver procura aqui no Brasil. Fechamos uma parceria com uma
extinta loja de SP, que passou a vender nossos CDs e anunciar nas revistas especializadas.
RtM: Apesar de remeter
aos nomes tradicionais do estilo, a banda soa contemporânea, a exemplo de
muitos grupos atuais, e podemos perceber uma banda que está em um nível igual,
ou pelo menos muito próximo do material que vimos de selos como Frontiers,
Melodic Rock e Aor Heaven, por exemplo. O que vocês têm acompanhado desse
cenário, que possui um público fiel, e isso pode ser observado pelo crescimento
desses selos especializados, e sua perspectivas, não só lá fora como aqui no
Brasil?
Tilly: Sim, nós sempre tivemos muita preocupação com
a questão de qualidade de gravação e usar elementos atuais para que o som não
ficasse “datado”. Na verdade esse público, foi o que sobrou daquela explosão
que foi no anos 80, passados 30 anos, tem um pessoal que começou a se
interessar por esse estilo, caso, que vem acontecendo na Suécia, onde “pipocam”
bandas do estilo, tem um festival, o Sweden Rock Festival, voltado para esse
público, que é muito fiel. Com relação aos selos, eu acompanhei todo o
crescimento da Frontiers, que é o maior selo do estilo, e talvez a única forma
através dele de bandas dos anos 80 ainda conseguirem lançar material inédito.
RtM: Sim! Ainda bem que eles tiveram essa determinação, e há vários outros selos apostando no estilo agora.
Tilly: Acho que se não tivesse a Frontiers, dificilmente veríamos um álbum do Nelson, Night Ranger, Trixter, etc... Além de mostrar para o mundo bandas novas, já tendo meio que um “carimbo de aprovação”, tipo, se está na Frontiers, vale a pena conferir.
RtM: Sim! Ainda bem que eles tiveram essa determinação, e há vários outros selos apostando no estilo agora.
Tilly: Acho que se não tivesse a Frontiers, dificilmente veríamos um álbum do Nelson, Night Ranger, Trixter, etc... Além de mostrar para o mundo bandas novas, já tendo meio que um “carimbo de aprovação”, tipo, se está na Frontiers, vale a pena conferir.
Quanto ao Brasil, me impressiona muito a quantidade
e qualidade de bandas que estão surgindo no estilo, espero muito que continue
crescendo.
RtM: Bom, “Land of
Lightning” finalmente foi lançado no final de 2016, e mesmo sendo
lançado no fim do ano, apareceu em várias listas de “Melhores do Ano”. E a repercussão em torno do álbum? Como estão sendo os feedbacks?
Tilly: Na verdade ele foi lançado (em CD) em agosto
de 2016. Sim, tivemos bons reviews, a recepção em torno do álbum tem sido muito
boa, tivemos nossa foto na capa da edição 87 da revista Rock Meeting com uma
entrevista de 4 páginas, além de algumas entrevistas para rádio e TV. “Around
The Sun” e “Love Is” entraram na programação normal de uma rádio portuguesa (Cascais
105.4).
RtM: Ah, "Love Is" é um verdadeiro Hit do primeiro CD!! (e está como bônus no novo) Bom, o álbum está
muito caprichado, tanto na parte gráfica, com uma estética muito bonita e
simples, e uma sonoridade ótima. Eu que adorei o primeiro álbum, com esse não
foi diferente, inclusive mostrei para algumas pessoas, e pensaram se tratar de
alguma banda estrangeira. O que você acha que falta para que as bandas
nacionais tenham um reconhecimento maior do público?
Tilly: Espaço. Espaços para tocar, espaço na mídia
para gerar uma curiosidade do público e
o mais importante, que a galera que curte o estilo compareça aos shows, deem apoio a essas bandas.
RtM: Quanto ao
mercado para o estilo, Melodic Rock e AOR mais especificamente, aqui no Brasil,
você vê como mais complicado do que para outros estilos? Você acredita que
talvez o Silent consiga ter uma repercussão maior tentando lançar o álbum em
países da Europa? Já falamos antes da Frontiers, que cresceu muito e
tem lançado muitas coisas de nomes tradicionais e novos nomes.
Tilly: Sim, vejo esse mercado muito fechado. A
Frontiers é a maior gravadora atualmente desse estilo, nós no início do
processo de criação do álbum pensamos entrar em contato com eles, mas,
declinamos da ideia por achar que
poderíamos ficar “engessados”, com isso fizemos no nosso tempo e como gostaríamos
que ele saísse, tanto no áudio quanto na parte gráfica. Duvido que alguma
gravadora faria o que fizemos na parte gráfica. Depois que estava tudo
finalizado assinamos com um selo aqui do Brasil (Planet Music Brazil) que
acabou de fechar uma parceria com a Sony Music. Quanto a lançar na Europa,
houve uma proposta de um selo, mas, tínhamos acabado de assinar e como teríamos
liberdade de prensar algumas cópias, optamos por fazer desse modo.
RtM: Falando um pouco
sobre as faixas, comente um pouco sobre a escolha da “Land of Lightning” para
ser a faixa título, e também sobre a letra dela.
Gustavo: A música Land Of Lightning é uma das razões
de termos realmente levado adiante a retomada do Silent. Havíamos gravado uma
demo e estávamos experimentando e a reação de uma amigo quando ouviu a música
foi decisiva para iniciarmos todo o processo!
A letra fala sobre o artista no momento em que
abandona tudo o que ele é pra entrar na obra de arte. Foi escrita em parceria
com o James Rose!
RtM: Outro destaque é a que abre o álbum, “Around the Sun”, que também foi o clipe que antecedeu o lançamento, e possui todas as características de um hino de Melodic Rock/AOR, com
grandes melodias. Gostaria que vocês comentassem também um pouco mais sobre
ela, que foi uma excelente escolha para apresentar o novo álbum.
Tilly: O engraçado é que essa foi a primeira música
em tudo. Foi a primeira que o Gustavo compôs exclusivamente para álbum, foi a
primeira que ensaiamos, a primeira que gravamos e o primeiro vídeo, acabou que
ela tinha que ser a primeira do álbum (risos) A sonoridade dessa música
“norteou” o álbum.
Gustavo: É uma música que trata de morte e separação
e de continuação da vida, profundamente influenciada pelo falecimento do
Alexandre França.
RtM: Além dessas duas
que se destacam bastante, temos muitas músicas que agradarão os fãs do estilo,
como baladas como “Bye Bye Superman” e “Home”, com o álbum seguindo essa
atmosfera mais emocional. Claro, há faixas mais Hard e um pouco mais diretas,
mas esse lado emocional se sobressaiu. Foi algo natural ou questão de
direcionamento e gosto pessoal?
Gustavo: Foi bem natural o processo de composição.
Todas as músicas são carregadas de emoção pois retratam muitos anos e momentos
muito intensos de nossas vidas, de despertar espiritual como em "Home" e "Where
Are We Going Now" ou da constatação de que seus filhos crescem e esse tempo não
volta mais como em "Bye Bye Superman!".
RtM: Acredito ser uma
pergunta difícil, mas além das músicas que falamos acima, quais mais você
destacaria em “Land of Lightning” e porquê?
Tilly: Sou suspeito para falar, mas, além das 4 que
você citou temos: “Hello, Hello” que a letra é bem legal e a música tem uma
levada bem bacana, “Numb” foi a última música que gravamos para o álbum, mesmo
ele já estando em fase de mixagem, “Scene” gosto bastante do clima dela e ela
tem uma parte que o Gustavo aproveitou de uma música que ele fez em 2002, quando
eu disse que tinha um selo interessado em lançar nosso 2º álbum, e “Dancing In
The Morning Light” que mantivemos as guitarras do Alexandre França.
Rtm: Gostaria que você comentasse
sobre os agradecimentos, onde o Tilly agradece ao Gustavo "por acreditar,
mesmo quando eu achava que não tínhamos
um álbum".
Tilly: Quando decidimos fazer um novo álbum fomos fazendo
músicas, revisamos outras antigas e chegamos a um número de 21 composições,
dessas separamos 15, eu olhava para
lista e achava que estava faltando uma música, sei lá, não conseguia ver ou
achar o que era, mas, tinha essa sensação. O Gustavo falava que tínhamos o
suficiente, inclusive nossa ideia inicial seria lançar 3 EPs de 5 músicas cada,
a medida que ele foi finalizando as músicas fomos montando o quebra-cabeça, 3
ficaram pelo caminho e depois veio a “Numb”. Quando as 13 ficaram prontas e
pude ouvir todas em sequência, vi que
ele estava certo. (risos)
RtM: Sobre o cenário
atual do AOR/Melodic Rock e Hard, dos nomes atuais do estilo, que bandas ou
artistas vocês destacariam?
Tilly: Pergunta difícil, conheço várias de nome,
mas, algumas nunca ouvi. A que vem a
mente e ouvi muito foi o álbum Armageddonize do Eclipse, ouvi bastante o Dark
Angel do Find Me, mas, acho que esse é um projeto, os últimos do H.E.A.T e
alguma do Reckless Love, porém o que mais me chamou atenção foi o Winery Dogs,
achei fantástico principalmente o 1º álbum. Continuo ouvindo as bandas que
marcaram minha geração e que foram influências, tenho sempre curiosidade para
ouvir coisas novas desses caras, aqueles que continuaram na ativa ou aqueles
que voltaram ou estão voltando.
RtM: E que
características você vê como imprescindíveis para uma banda do estilo?
Tilly: Músicas com refrão marcante, um Riff maneiro
de guitarra e solos de guitarra.
RtM: Pessoal,
obrigado pelo seu tempo, parabéns pelo álbum, esperamos que tenha a repercussão
merecida e que o próximo não demore tanto tempo.:
Tilly: Nós que agradecemos o espaço. Fique
tranquilo, não demorará. rsrs. Aproveitando gostaria de falar de nosso site, http://silent.band, nele terá uma parte chamada Silent Land onde
as pessoas terão acesso a material inédito da banda, bastará se registrar. Esse
material ficará disponível por 1 mês e poderá ser um vídeo ou música inédita e
posso te garantir que há no mínimo 25 músicas, todas elas dos dois primeiros anos
da banda 91/92, que foram gravadas há pouco tempo.
Gustavo: Foi um prazer poder falar de nossa jornada!
Um grande abraço aos nossos fãs e pra quem ainda não conhece, nosso álbum está
disponível em formato digital em todas as plataformas possíveis e imaginárias
além do CD que você pode comprar direto com a gente pelo e-mail cd@silent.band
Entrevista: Carlos Garcia
Silent é:
Gustavo Andriewiski: Guitars and Vocals
Alex Cavalcanti: Guitars
Douglas Boiago: Bass
Luiz "Tilly" Alexandre: Drums
Official website
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Entrevista: Carlos Garcia
Silent é:
Gustavo Andriewiski: Guitars and Vocals
Alex Cavalcanti: Guitars
Douglas Boiago: Bass
Luiz "Tilly" Alexandre: Drums
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