Com a vinda do virtuoso guitarrista ao Brasil, com a tour de divulgação do álbum "Spellbound", depois de alguns anos sem passar por aqui, os fãs já devem estar com aquele expectativa do set-list, de se esta ou aquela música estará na pauta. Todos tem suas preferências, e certo que se fizéssemos, cada um dos redatores do Road, a sua lista, dificilmente teríamos duas iguais, mas com certeza algumas estariam presentes em todas as listas, ou pelo menos em 99%, como "Far Beyond the Sun", "Black Star" e "Rising Force", por exemplo.
O guitarrista, que se apresentará pela América do Sul e fará 3 shows no Brasil (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre), promete um show eletrizante, e também apagar de vez alguma má impressão da passagem em 2001, quando alguns fãs vaiaram a execução do hino dos EUA pelo guitarrista, causando certa confusão.
Famoso também por seu temperamento e algumas excentricidades, afinal todo gênio é um pouco louco, Yngwie, nome de batismo Lars Johann Yngve Lannerbäck, é dono de técnica impecável e tem controle total do instrumento, sendo um dos maiores guitarristas de todos os tempos, criando um estilo próprio e sendo o guitarrista que melhor casou a guitarra Rock com a música clássica, tendo influenciado muitas gerações de guitarristas e sendo admirado e reconhecido por outros músicos do quilate de Joe Satriani e Steve Vai.
Bom, vamos lá então, dentre os mais de 20 álbuns do guitarrista e multi-instrumentista, alguns excelentes, outros, mais recentes, um pouco abaixo do que ele pode mostrar, fiz aqui uma lista de 10 músicas que ao meu ver não podem faltar nos shows:
1) Música: Black Star (Rising Force - 84). O "Rising Force", assim como os dois seguintes, se dependesse de mim, ele poderia tocá-los na íntegra, e não é por acaso que desses três podemos tirar algumas das melhores músicas do suéco! Estes primeiros, foram os que ele conseguiu balancear muito bem a técnica, feeling, velocidade e ainda refrãos bem marcantes.
2) Música: Far Beyond The Sun (Rising Force - 84). Impossível não ter essas duas deste álbum pelo menos!
1) Música: Black Star (Rising Force - 84). O "Rising Force", assim como os dois seguintes, se dependesse de mim, ele poderia tocá-los na íntegra, e não é por acaso que desses três podemos tirar algumas das melhores músicas do suéco! Estes primeiros, foram os que ele conseguiu balancear muito bem a técnica, feeling, velocidade e ainda refrãos bem marcantes.
2) Música: Far Beyond The Sun (Rising Force - 84). Impossível não ter essas duas deste álbum pelo menos!
3) Música: "I'll See The Light Tonight" (Marching Out - 85). Complicado escolher nestes primeiros! Nestes dois vale lembrar que o vocalista também era outro jovem talento, Jeff Scott Soto. Aqui já apareciam músicas de mais fácil assimilação e refrãos ganchudos!
4) Música: "You Don't Remember, I'll Never Forget" (Trilogy - 86). Criatividade a toda, neste álbum os vocais ficaram a cargo de Mark Boals, e o Hard Rock, com refrãos e riffs ainda mais marcantes, era o que comandava o álbum, e também trazia os irmãos Johansson nos teclados e bateria.
4) Música: "You Don't Remember, I'll Never Forget" (Trilogy - 86). Criatividade a toda, neste álbum os vocais ficaram a cargo de Mark Boals, e o Hard Rock, com refrãos e riffs ainda mais marcantes, era o que comandava o álbum, e também trazia os irmãos Johansson nos teclados e bateria.
5) Música: "Rising Force" (Odissey - 88). Com Joe Lynn Turner na voz, e seguindo um caminho ainda mais "comercial", embalado pelos resultados de "Trilogy", "Odissey" traz muitos bons hits e refrãos. Essa tendência se seguiria nos seguintes, "Eclipse" e "Fire And Ice", que traziam Göram Edman nos vocais.
6) Música: "Never Die" (The Seventh Sign - 94). Os anteriores foram bons, mas não traziam, em minha opinião, músicas tão marcantes como os anteriores, já "The Seventh Sign", além de novas mudanças na formação (novidade!), e com Michael Vescera no microfone, veio com vários hits potenciais, e ainda baladas bem marcantes. O hiato mais longo fez bem.
6) Música: "Never Die" (The Seventh Sign - 94). Os anteriores foram bons, mas não traziam, em minha opinião, músicas tão marcantes como os anteriores, já "The Seventh Sign", além de novas mudanças na formação (novidade!), e com Michael Vescera no microfone, veio com vários hits potenciais, e ainda baladas bem marcantes. O hiato mais longo fez bem.
7) Música: "Forever One" (The Seventh Sign - 94). Assim como nos três primeiros, tem várias aqui que eu não dispensaria. Escolhi esta balada porque, além de ser muito boa e grudar na mente, é bom ter algumas baladas no set-list.
8) Música: "Like An Angel" (Facing The Animal - 98). Mais um momento calmaria, mas é uma bela faixa, com muito feeling e partes acústicas tocantes. Neste álbum temos o grande Mats Leven, mantendo o alto nível dos vocalistas e o lendário Cozy Powell na bateria.
9) Música: "Playing With Fire" (Alchemy - 99). Contando com Mark Boals novamente, "Alchemy" também traz músicas bem consistentes, podendo citar aí a "Blitzkrieg" e "Leonardo".
10) Música: "Trilogy Suite Op:5" (Trilogy - 86). Não teve jeito, tem muitas dos três primeiros que não poderiam faltar, então tive que colocar mais uma, e "Trilogy Suite" representa bem aquela fase maravilhosa, e é cheia de feeling e bom gosto, além de ser uma ótima amostra do estilo Neo-Clássico do guitarrista.
10) Música: "Trilogy Suite Op:5" (Trilogy - 86). Não teve jeito, tem muitas dos três primeiros que não poderiam faltar, então tive que colocar mais uma, e "Trilogy Suite" representa bem aquela fase maravilhosa, e é cheia de feeling e bom gosto, além de ser uma ótima amostra do estilo Neo-Clássico do guitarrista.
Texto/Edição: Carlos Garcia
Revisão: Eduardo Cadore
Canais Oficiais do Malmsteen:
Revisão: Eduardo Cadore
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